Perdendo a bondade

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Felipe é um jovem de 21 anos que mora em Haven uma cidade de 100mil habitantes mesmo com tanta gente todos sabem quem Felipe é até porque tem seu sobre nome em supermercados, em um hospital filantrópico, em escolas e creches para pessoas de baixa renda, a bondade é de família seu pai adotivo fundou todas essas intuições agora doente espera que Felipe continue tudo que ele sempre pregou e o menino só faz da orgulho pro pai se orgulho curasse câncer nem tinha ficado doente.

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Felipe narrando
Eu sou Felipe pode me chamar de lipe tenho 21 anos curso administração sou baixinho tenho 1,62m e 56 quilos segundo meu namorado de pura gostosura moro em Haven é legal morar aqui eu gosto de todo mundo e eu acho que ele gostam de mim meu melhor amigo é o Thiago ele estuda na minha universo , conheço ele desde criança quando a mãe levava ele para o trabalho. Desde de sempre foi só eu e meu pai, sou adotado meu pai diz que não precisa outra pessoa quando ele me viu no orfanato ele completou sua vida. Quando eu soube que ele tinha câncer só faltei ter desidratação hoje ele tá internado de novo tratando uma metástase.
Morro sozinho desde então de vez enquanto meu namorado Diego vem e "dorme" comigo quando não vem Thiago.
Estou a caminho da faculdade logo que chego vejo Thiago na entrada ele cursa medicina me orgulho dele por ter conseguido uma bolsa de estudo.
Thi: oi lipe pronto pra mais um dia de aula.
Lipe: sempre amigo, e como vai aquele rolo que você tá tendo um aquele carinha não acredito que tem meses e você ainda não me falou quem é #chatiado.
Thi: de novo um dia que sabe te conto
Lipe: espero que ele não seja casado.
Thi: não se preocupa casado ele não é
Diego:Anjo  olha pra trás.
Diego acabou de chegar com um rosa nas mãos
Lipe: amor pra que isso. Digo lhe dano um beijo
Diego: amor sabe que não precisa de motivos pra demonstra o quanto eu te amo.
Lipe: ter você comigo é mais que o suficiente.
Diego: amor hoje à noite vou ter um grupo de estudo não vou poder ir pra sua casa sem problemas, há oi thi.
Thi: agora lembraram que eu tô aqui atrás.
Lipe: bora entrar que eu to atrasado.
Vou andando pelos corredores cumprimentando todo mundo posso não conhecer todas pessoas da cidades mas conheço todas da universidade por nome sou presidente do Grêmio além de 75% dos alunos ser bolsista ou está graças a ONG que criei financiar os estudos dos alunos de baixa renda percebi o abismo do público/privado quando fui na escola estadual onde o  Thi estudava desde então quero acabar com esses abismos
Todo o dia ocorre normalmente, aulas, lanches, monitoria(quando um aluno ajuda os com dificuldades) as 18 hrs decido ir pra casa do Diego fazer algo pra ele comer  pois se eu não cuidar ele não come direito eu ia ficar sem fazer nada em casa mesmo.
Assim que chego entro no prédio onde Di conseguiu achar um ap barato eu queria que ele morra-se comigo mas ele quer morar comigo só quando tiver como contribuir por igual. Entro no ap vou no banheiro tou morrendo de vontade quando escuto
vamos logo com isso.- ouço o meu namorado falar logo depois da porta do apartamento ser aberta. Franzo a testa e encaro a parede do banheiro, ele está conversando com alguém, um amigo talvez??
- vamos.- alguém responde baixinho, então estuco alguns passos vindo na direção

O anjo que morreuOnde histórias criam vida. Descubra agora