Capítulo 4: Ajoelhou tem que rezar

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E perdida entre o sorriso dele, não reparei num tal objeto - grosso, liso e com bola na ponta - que se encontrava no chão. Meu pé foi ao encontro dele, e na queda ele me segurou. Meu deus, era literalmente uma cena de filme pornô… E ele estava naquele momento segurando meus seios pra eu não cair.

- tenho a leve impressão que você está excitado.

- e porque você pensa isso?

- seu pau está literalmente em minha cara de tão duro - a excitação dele era bem vista em protuberância na sua calça (eu chutaria que ele tinha uns 15cm, mas chuparia até tendo 20).

Eu não resisti, toda aquele cenário, ele aí, e aquele membro pronto pra ser usado em direção ao meu rosto. No momento eu nem pensei, minhas mãos já estavam puxando seu cinto e abrindo o zíper da sua calça - oh meu Deus, não era 15 cm, era mais que isso - e a visão daquele membro indo em direção ao meus olhos me assustou - meu cu não aguenta isso tudo. E como em todo filme pornô, eu fui pelo início. Não pensei duas vezes antes de colocar aquilo tudo em minha boca, engolia profundamente aquele membro carnudo, veioso e com uma cabeça descomunal... Ele era lindo até no pau.
O saco liso, sem um pentelho sequer, eu só lambuzava ele todo e engolia tudo aquilo, cm por cm, e suas mãos fortes segurava meu cabelo - eu odeio quem toca meu cabelo, mas eu adorei como ele puxava minha cabeça, era tão selvagem que poderia arrancar pela raiz - eu olhava pra ele e percebia que tava fazendo um bom trabalho.
Nada de parar, continua! eu engolia cada vez mais, e bem fundo, sentia a cabeça dele tocar minha garganta e bater bem forte, quase nem respirava de tão grosso que era aquilo.

Então ele me puxou e me agarrou, e me levando até a mesa me virou. Suas mãos levantava minha saia e apertava forte minha bunda - essas mãos são mágicas - e num movimento só de ida, ele meteu todo seu pau em mim, minha vagina estava tão sedenta por aquilo, que fez questão de se molhar todinha só pra lubrificar aquele pau.
Cada metida que ele me dava, eu sentia aquelas veias em seu pênis fazer carícias pela parede vaginal, e era fenomenal como ele me comia tão bem - bendito seja o Bardella!

E toda aquela atmosfera, todo aquele cenário no momento, era inimaginável, quem poderia
imaginar uma situação dessa? Só em filmes pra acontecer e... Oh meu Deus, eu vou ficar sem conseguir andar, ele está me castigando...
E para piorar a situação, ele puxou meus dois braços, e me segurando forte, metia tão fundo que eu sentia o seu saco bater entre as coxas.

- dona, como a senhora é gostosa! - ele estava tão satisfeito do que fazia ali comigo naquela sala, e eu estava mais satisfeita ainda.

No auge da loucura, e de todo aquele momento, tudo foi ficando em câmera lenta e quase não se ouvia o ambiente, eu só fechava meus olhos e sentia ele me torar.
Foi quando eu despertei bruscamente, um barulho alto de buzina na rua me tirou do transe... Eu dormi na sala enquanto me masturbava e idealizei que transava com o garçom, e a sensação era tão forte que parecia ser real.

Foda-me Outra Vez [CONCLUÍDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora