Vai levar uma surra de sexo | 38

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Não me matem, obrigada!

Ainda não estou acreditando que aquela diaba vez eu gozar no meio de um jantar importante

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Ainda não estou acreditando que aquela diaba vez eu gozar no meio de um jantar importante. Puta que pariu.

Escreve o que eu estou dizendo... Um dia eu ainda mato aquela filha da mãe.

Eu ainda permanecia sentado na mesa tentando racionar o que tinha acontecido a minutos atrás.
Pego meu celular e disco uma mensagem para Josh falando para ele tomar conta desse finalzinho de encontro enquanto eu vou ir no banheiro concertar essa porcaria que Paliwal fez.

Eu já falei que ela é uma filha da puta do caralho?

Me levanto da mesa sem dá satisfação a ninguém e tentando cobrir meu amigão disfarçadamente.

Segundos depois eu já estava dentro do sanitário masculino com um papel higiênico nas mãos tentando cessar a umidade de minha calça.

Bailey: Porra, Porra , Porra - eu próprio me xingo ao ver que aquilo não estava adiantando nada. Estava grudado na calça. Merda!

Já fazia uns 10 minutos que eu estava trancado aqui no banheiro e não estava adiantando porcaria nenhuma. Desistir é claro.

Seja o que Deus quiser, ninguém vai perceber.
Saio do Sanitário e percebo que está tudo muito quieto.... Estranho.

Bailey: Cadê todo mundo? - pergunto quando paro em frente a Paliwal, apenas ela estava ali.

Shiv:Já foram embora- responde simples - Josh me disse que já estava no finalzinho do evento. Já que você estava demorando ele finalizou para você.

Bailey: Tá e cadê o Josh ?-pergunto olhando o local para ver se o achava. Falha.

Shiv:Foi verificar alguma coisa que eu esqueci agora.

Bailey: Hum... - murmuro - Sabe Shivani Paliwal... - coloco uma mecha de seu cabelo atrás de sua orelha - Eu não esqueci abatitude filha da puta que você teve não, ok ? - sussurrei em seu
ouvido - Você vai pagar.

Shiv: Sério ? Como ? - diz contra meu lábio se fazendo de sonsa - Vai me bater? - ironiza

Bailey: Sim. - respondo e ela me olha incrédula. - Você vai apanhar até ficar roxa. - passo a língua no lóbulo de sua orelha. - Vou te comer e você vai ficar quietinha.

Levei ela gentilemente até a mesa e a deitei ali, agora que eu percebi que estávamos no meu escritório.

Estiquei seus braços e os prendi com uma algema de brinquedo da fantasia de polícial das meninas.

Bailey: Shiu , fica quietinha - a calo enquanto coloco uma venda em seu rosto - vai ser melhor para você.

Tirei sua roupa com cuidado, sendo o mais gentil possível, com um sorriso travesso nos lábios. Passei a mão em sua coxa e depois passei minha língua quente em sua barriga fria.

Grávida do meu cunhado || Shivley adaptation ✓ Onde histórias criam vida. Descubra agora