🐱+🐯 | ELE & ELA: O BAILE

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Duas semanas depois, chegou o tão esperado dia do baile.

Taehyung estava nervoso, faltava apenas uma rua até que chegasse na casa de Yoona, mas se sentia mole como um pudim.

Ajeitou os óculos e respirou fundo.

"É só a Yoona, Taehyung... Para de ser mole."

Depois de um pouco de auto-incentivo, chegou na porta da Min e desceu do carro do pai. Era um carro meio velho, a printura um pouco desgastada e alguns amassadinhos no para-choque. Esperava que Yoona não se importasse.

Tocou a campainha e sentiu que desmaiaria assim que o pai dela atendeu.

- B-boa noite. - Desviou os olhos.

- Boa noite. Você que é o Taehyung, né? - estedeu a mão assim que o garoto afirmou com a cabeça. - Prazer,  eu me chamo Changbin. A Yoona já está descendo, mas acho que você vai precisar entrar, porque ela enrola muito. - Ambos riram um pouco.

Mas então, quando Chanbin virou para dentro de casa para Taehyung entrar, os olhos dos dois focaram na figura que descia a escada.

Yoona era a garota mais bonita do mundo...

O Kim estava tão encantado, que não reparou que ela estava em sua frente segundos depois.

- Tae? - ela chamou

- O-oi

Taehyung jura que tentava, mas era impossível não gaguejar perto dela.

- Podemos ir? - Direcionou a pergunta ao pai.

- Podem. - sorriu. - Só não cheguem muito tarde, a rua é perigosa de madrugada, ok? Se divirtam.

Os jovens se despediram do mais velho e foram em direção ao carro.

- Juizo! - Falou o homem, antes de entrar em casa.

💐

- Você está muito bonita... - Ajeitou os olhos novamente.

- Obrigada - deu uma risadinha, Taehyung era fofo. - Você também. Esse cabelo novo também é muito bonito.

"Ela reparou no meu cabelo! Cara, eu vou desmaiar agora, acho que estou vendo uma luz..."

- O-obrigado. Hm... Minha mãe disse que seria legal eu trazer uma flor para você então... - estendeu um rosa para a garota.

- É a minha flor preferida - pegou - muito obrigada, é linda.

- Meio que até combinou com o seu vestido azul e o seu cabelo preto...

💐

A

o longo do caminho até o Colégio, Taehyung conseguiu falar swm gaguejar e soltar um pouco da timidez.

Yoona o deixava nervoso.

Desceu do carro e logo a Min estava ao seu lado.

- Tae, eu posso... Hm... Segurar o seu braço? Se você não quiser tudo bem! N-não tem problema! Na verdade-

Antes que ela terminasse, Taehyung entralaçou o próprio braço com o dela e sorriu.

Ver Yoona com vergonha era um novidade.

Fofa.

Quando entraram no salão do Colégio, conversaram com alguns amigos por um tempo, comeram alguns salgadinhos e beberam refrigerante.

Duas horas e meia depois de terem chegado lá, faltavam trinta minutos para o encerramento do baile, então colocaram algumas músicas lentas para que os parea pudessem dançar coladinhos como nos filmes.

- Tae? Vamos dançar? - A menina sorriu e levantou animada, com as mãos na frente do corpo.

- Eu não sei dançar, Yoona...

- Eu também não! Vem! - Riu animada e puxou Taehyung até a pista.

Na pista, Taehyung segurava a cintura de Yoona de leve, enquanto ela abraçava seu pescoço.

"Agora é oficial, por favor tragam rosas para o meu enterro, eu estou tento um ataque do coração."

- Você parece mais nervoso que o normal.

"Vai lá, Taehyung... Diz."

- A-as vezes você me deixa a-assim...

"Não era pra dizer! Ela vai rir da minha cara e vai emnora."

Yoona deu uma risadinha e colou o corpo ainda mais com o do garoto.

Soltou o pescoço do Kim e pegou os óculos do rosto dele, colocando na própria cabeça; logo voltando os braços ao lugar de antes.

- Te deixo nervoso? Bom saber...

- Uhum...

Ah, Taehyung estava hipnotizado...

Dançavam lentamente, abraçadinhos. Para ambos, parecia que o mundo ao redor não existia mais.

- Eu gosto de você! - Falaram juntos e olharam surpresos um para o outro.

Depois de rirem um pouco pela coincidência, Yoona ficou na pontinha dos pés e aproximou o próprio rosto do rosto de Taehyung.

- Eu posso...? - A voz dele morreu conforme a boca de Yoona colou na sua.

Finamente se declararam...

Foi um beijo calmo e sem malícia, demonstrando apenas a paixão de depois jovens envergonhados do colégial.

Talvez agora, graças as declarações recíprocas, eles começassem um nova história juntos.

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