1-Assassinato do Lord

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Londres 15 de março de 1838

7:00 horas

Edmund acordava alegre pois hoje iria começar uma nova era em sua vida, ele finalmente iria realizar seu grande sonho, trabalhar no New Pency, o jornal mais famoso de Londres.

Edmund se levanta, senta-se no final de sua cama, e busca pelo seu óculos que fica a escrivania ao lado, Edmund,logo toma um banho e troca de roupas, colocando um casaco preto, com uma camisa branca, ele pega sua pequena bolsa que ele usa na vertical, ele apenas toma um suco com pães doces, pega sua bolsa, mas antes confere tudo para seu primeiro dia de trabalho,

-Bem, meu tinteiro, 5 libras...ESPERA!...depois de uma pausa ele sorri dizendo. A que bom minha cardeneta

Edmund fecha a porta, coloca a chave no bolso e sai na rua,porém o jornal era apenas 5 quarteirões de distância de sua casa, ficava bem ao lado da delegacia de Londres, era um prédio amarelo claro com janelas brancas. Edmund sempre foi bem querido em seu bairro e em especial pelos seus vizinhos, sempre dando bom dia para cada um

-Bom dia senhora clyde. grita Edmund acenando pra sua vizinha que tirava poeira do seu tapete pela janela.

-Bom dia Edmund, responde a simpática senhora. e esse sorriso?

-digamos que irei realizar o sonho da minha vida- responde ele com um sorriso no rosto. me Deseje sorte senhora Clyde.

-Boa sorte Edmund! responde ela sorrindo e acenando.

Esse era seu sonho, desde novo Edmund tinha esse ar meio curioso e sempre gostou de solucionar mistérios, uma caso curioso, seu pai, Henrique montonis,

Era dono de uma alfaiataria e sua mãe era professora, sempre apostaram que seu filho seria um grande médico ou um magnânimo parlamentar, porém Edmund sempre sonhou em trabalhar em um grande jornal, ser um grande jornalista. Alegre e quase saltitando, Edmund chega em frente ao prédio olhando para cima e diz a si próprio

-É Edmund finalmente seu grande dia chegou!

ele respira fundo e dá seu primeiro passo. -Vamos Edmund sem medo

diz ele em um suspiro dando o primeiro passo, entrando na porta ele se maravilhou vendo todas aquelas centenas de folhas sendo escritas naquelas máquinas de escrever milhares e milhares de letras saiam daquela máquina e grudaram naquela folha dando assim o direito da comunicação a todos os ingleses.Edmund vê alguém vindo em sua direção

-Você é...?

Em um entusiasmo responde Edmund

-Sou Edmund freud

-sim, você é o nosso novo funcionário, entre, entre. meu nome é Balthazar richesse

Sou diretor e dono do jornal New Pency, seja bem vindo, quando Ane me disse que você vinha, eu mesmo tratei de arrumar sua mesa. é aquela. diz richesse fazendo um gesto de direção com seu braço

Minha mesa era pequena, tinha apenas caixas com folhas e tinteiro cheio de tinta, minha máquina onde eu iria escrever era um pouco velha e enferrujada, mas dava pro gasto, o senhor Richesse disse que logo mais irão trocar todas as máquinas velhas por uma da nova geração. Edmund pega sua bolsa e começa a colocar seus pertences em cima da mesa. intrigado ele pergunta

-Bem se é aqui que irei trabalhar, qual parte do jornal irei ficar?

-designamos um ótimo trabalho para o senhor, senhor Freud. o senhor irá trabalhar com os pequenos crimes, roubos, tentativas de estrupo, assassinatos e ETC..

engrossando a voz e subindo o tom, Richesse pergunta.

-Acha que consegue, senhor Freud?

-Sim, tenho certeza, pode deixar comigo!

Edmund Freud e o enigma de HounoOnde histórias criam vida. Descubra agora