4-O Cofre da vinci

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4 capítulo-O Cofre da vinci

Olha-me em meus olhos

Que de tão puros, agora são em perdição

Abraça-me, como sol do deserto

Quente

Sedutor

Transforma-me em teus poemas

Faça-me a tua poesia

Traduza-me para que me entendas

Olhando assim o teu rosto angelical

Jamais se imagina o perigo de seu toque

És armadilha do destino

És sombra em dias de verão

És sonho

Jamais ilusão

Queria eu poder em teu caminho cruzar

Um abraço

Um sorriso

A me conquistar

És Don Juan de letras algozes ou heróicas

És simplesmente

Don Juan Castellano...

Lord Byron-Don Juan

Nessas últimas semanas, o amor tomou conta de todos, é algo que incendeia, que consome nosso corpo e alma, aquele pequeno fio de carinho e admiração, aquela brasinha de amor, se transforma em um vulcão quando vemos a pessoa amada. Amar é maravilhoso, é encantador, amar transfere alegria, transfere nosso calor e energia na hora do ato, amar nos dá alegria. Na hora da transferência de calor, sentir a pele macia entre as palmas das mãos, aquele perfume que impregna nas roupas, as fazendo-o cheirar o dia inteiro, aquele beijo lento que vem carregado de paixão, que arde a alma e deixa confortável o coração. aquela boca que é puro fogo. aquelas trocas de olhares que enfeitiçam até o mais católico dos corações, aquilo nos deixa prisioneiro de uma dama, que nos faz paralisar e viajar no mundo da loucura. amar é respeitar, é ouvir os planos do outro e apoiar, é saber escutar um não, é parar de insistir, amar é colocar a pessoa na frente de todas as coisas, e acima de tudo está do lado dela, para o que der e vinher. As ruas escuras, tortuosas porém calmas de Londres, já presenciaram muitos casais se unindo, encontros às escondidas, jantares românticos à luz de velas ou do luar, pedidos de namoros, e até pedidos de casamento. a cada toque do Big Bang um casal se uniu, e o badalar dos sinos anuncia uma nova união. quando Júlia deixou seus amigos e foi estudar na França, Alexander achou que seu coração não iria mais amar, mais como o Big Bang. nosso coração nunca para, ele como a maioria dos jovens, namorou com filhas de barões, banqueiros e fazendeiros, porém por ser contra dote, ele nunca casou. mas também seu coração sempre foi de uma mulher só. Júlia por outro lado já foi prometida a meia dúzias de homens, porém ninguém nunca foi o suficiente e preencheu seu coração com amor como Alexander. Edmund por outro lado sempre foi de estudar, enquanto seus amigos iam para festas beber nas tavernas, Edmund sempre saia com seu país, mas sim para assembleia da corte real, sempre ligado por política e leis, seus pais querendo que ele fosse Juiz, ou até que trabalhasse na corte real, podendo até trabalhar ao lado da rainha Vitória. Edmund quase se casou, graças a uma pretendente e a um bom dote que seu pai ofereceu a Baronesa de Bryon, a Baronesa por sua vez era viúva, e por está muito idosa queria deixar sua filha casada, com um Homem de boa vida. porém Edmund não negou e como sempre foi ouvido por seus pais não deixou com que seu filho se casa-se e vivesse infeliz, Edmund já foi estudar em 2 países diferentes, sem falar que ele estudou nas melhores universidades de Londres, ele fala 3 idiomas, alemão, francês e inglês. Aprendeu a lutar com espadas aos 10 anos de idade, vendo o talento do filho seu pai o matriculou na academia nacional de Esgrima. lá aonde ele aprendeu também a atirar, se Edmund não tivesse saído da academia, ele teria sido promovido a alta corte real, porém ele seguiu seu coração, assim indo cursar Jornalismo na universidade particular Sr Lord Byron, Na frança, assim se formando em Jornalismo, porém também formado em direito.

Edmund Freud e o enigma de HounoOnde histórias criam vida. Descubra agora