capítulo 2

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Chapeuzinho vermelho

Depois do que aconteceu na floresta, fui para a casa da vovózinha correndo, pois a chuva começou a se tornar muito forte, ja se formando raios no céu.

A vovó ficou muito feliz, ainda mais por estar usando a capa que ela me deu, acabou que tive que dormir por aqui, por conta da tempestade, e não pude evitar de pensar no lobo mal, ele deve estar passando frio naquela floresta e se sentindo solitário, amanhã a tarde acho que vou lá, sinto que será algo legal a se fazer. Ele não me parece uma má pessoa...

Narradora

A noite chega e chapeuzinho logo adormece, com seu pensamento longe, mas especificamente naquele ser de olhos amarelos.

Não muito distante de lá, o lobo mal tambem pensa nela, estranhando a simpatia daquela jovem garota, ninguem jamais o tratara tão bem quanto ela, ele pela primeira vez sentiu que poderia confiar em um ser humano.

Logo a manhã chega e chapeuzinho acorda, o dia está lindo lá fora, a tempestase foi embora e só sobrou o sol e o frescor das flores de sua avó lá fora. Ela toma café e se despede da avó voltando para sua casa, por agora ela resolve não entrar na floresta, mas a tarde ela estava decidida a ir lá.

Chapeuzinho vermelho

Chego em casa, procurando a minha mãe.

- MÃE CHEGUEI - grito indo em direção a sala.

- Oi filha, que bom que chegou, venha me ajudar a preparar o almoço- fala da cozinha, aí percebo que ela está lá e cou até ela- como foi lá na sua vó? Se molhou muito no caminho?-pergunta ela.

- Cheguei bem sim, e me molhei pouco- falo enquanto corto os tomates- vai querer que eu faça algo hoje a tarde? - pergunto rezando que ela diga não.

- Quero somente que vá na cidade comprar umas coisas depois esta livre para sair se quiser.- diz ela, e eu dou um sorriso.

- Claro mamãe, depois que eu voltar da cidade vou dar uma volta aqui pelos campos, talvez fazer um piquinique, a senhora poderia fazer cupcakes de mertilos para mim?- pergunto

- Posso sim filha, mas lembre-se, nada de entrar na floresta, pois o lobo mal caminha ali por perto - fala, e imediatamente me lembro da musica que eu fiz quando era pequena- lembra que você cantava essa musiquinha?

- Pela estrada a fora eu vou bem sozinha, levar esses doces para a vovózinha, a estrada é longa e o caminho é deserto e o lobo mal caminha aqui por perto - canto, ja pensando que essa musica não faz mais tanto sentido, ele não me parece ser mal....

- Ótimo filha, você ja me ajudou o suficiente aqui, pode deixar que eu finalizo, vai tomar um banho, preparar o cavalo, para depois vi almoçar e ir a cidade- diz me tirando do meu pequeno transe.

- Ta bom mamãe beijo- digo saindo da cozinha.

Vou tomar meu banho, e nossa como eu estava precisando disso. Saio do banho sentido frio, mas logo coloco uma calça preta, uma blusa branca e minha tão famosa capa vermelha, é estranho que as pessoas me conhecem por chapeuzinho vermelho e não pelo meu nome, é estranho kkkkkk, mas tá, saio do meu quarto indo em direção ao estábulo preparar a Escuridão, minha linda égua preta (como podem ver não sou boa com nomes), coloco a sela nela, mas não coloco as rédias, nunca precisei, ela sempre me obedece bem e nunca sai do lugar que eu a deixei.

Ajeito tudo por lá e entro em casa para almoçar, lavo minhas mãos e vou comer com a minha mãe, conversamos sobre assuntos banais e eu vou em direção a cidade.

Chegando na cidade, depois de mais ou menos meia hora a cavalo, vou em direção ao mercado comprar tudo qie eu preciso, desso da escuridão e entro no meu destino. Sinto que estou sendo observada mas não encontro ninguem além do caixa que está sentado lendo uma revista, então ignoro aquela sensação e pego tudo que eu preciso, vou ao caixa pago e saio de lá ainda com a sensação de estar sendo observada, coloco tudo na Escuridão e vou ver uma loja de sapatos, preciso de botas novas urgentes.

Olho para trás certa de que estava sendo observada vendo um homem jovem e alto, mas quando percebe q eu o encaro vira o rosto rapidamente, bom ja sabemos de onde vinha o olha. Me viro para ir a caminho da loja, e passo por um beco onde a um homem com.o dobro do meu tamanho bebado, temto passar rapido mas sinto ele puxar meu braço e tampar minha boca.

- Fica quietinha se não eu te mato- fala aquele homem, que cheirava a alcool.

Eu tento me debater para tentar gritar, mas ele era forte de mais, ele rasgou minha capa e amarrou minha boca, nisso eu só chorava não sabia o que fazer, senti que ali seria o meu fim, infelimente um dos mais crueis...


Oiie, okay esse foi mais um capitulo de hoje.

Eu não sei o que escrever aqui sem dar spoiler dos proximos capitulos, mas vejo vocês na terça a noite, bjuu amo vocês





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⏰ Última atualização: May 23, 2021 ⏰

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