2- Número Desconhecido

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  *Lalisa Manoban Pov*

Acordando após uma noite cansativa de pesquisas e superstições. Ontem a noite depois que saí da Boate, segui em direção a meu apartamento, chegando no mesmo, prossegui para "meu cômodo de profissionalismo". Naquela sala, havia todos os utensílios necessários, para usar em minhas vítimas e em casos. São inúmeras vítimas que presenciaram experiências horríveis naquele cômodo, todas tem seu motivo de estar ali, caso a complexidade seja maior, maior é o pesadelo.

Andei em direção a mesa que estava centralizada na sala, sobre ela havia todos os dados encontrados até o momento, sobre minha vítima atualmente.
Para obter informações sobre a mesma, está sendo exigido estratégias e muitas buscas. Até o momento, nos dados foram constatados os nomes dos pais, algumas fotografias na infância que tinham uma mal qualidade e uma informação que soube recente é que, a amiga que mais tem convivência com ela se chama Roseanne Park Chaeyong.

- Como você pode ser tão oculta!? - questionei a mim mesma, referindo a vítima.
- Como pude descobrir só esses mínimos detalhes, durante esse tempo todo!? - pressiono meu pulso e soco a mesa fortemente.

Tiro minha atenção dos papéis a mesa, e me direciono lentamente para meu "quadro de vítimas", e foco em uma única e específica fotografia.

- Qual o nome de sua filha, hein, Jeung-hyun? - fixo na fotografia, passando a ponta de meus dedos lentamente sobre a mesma.
- Esse seria mais um passo, próximo ao meu sucesso. - digo baixo.

Desvio meu olhar para a cadeira personalizada, de estrangulamento. Fecho meus olhos, para apreciar as lembranças do passado.

"Fixo meus olhos indecisos aos utensílios que havia sobre aquela bandeja. Virei meu olhar para a vítima que se encontrava de lingerie preta fina, e salto do mesmo tom, que permanecia na cadeira, com as mãos e pés amarradas, e a boca tampada. Em seu corpo havia vários ematomas, causados por mim minutos antes, utilizando um chicote de couro, detalhado de pérolas pontudas. Não queria correr o risco dos vizinhos próximos ouvirem os gritos e gemidos de minha vítima, assim, iriam acabar com minha diversão, e isso não estava incluído em meus planos.

Indecisamente, escolho meu objeto, o mesmo era uma faca repletamente afiada, não era uma qualquer, essa era personalizada, não para utilizar dessa maneira, mas, para mim caiu super bem. Me viro em direção a vítima, que transparecia medo em seus olhos, me direciono a mesma, enquanto apreciava o potencial daquele objeto em minhas mãos.

- Não fique com medo, meu bem. - digo próxima a ela.
- Vai ser só uma picadinha. - pronuncio maligna.

Fiquei de frente a frente com ela, a mesma transparecia arrependimento em seus olhos. Isso é bom.
Aproximei a faca próximo a pele de seu peito, numa região acima de seus seios, ao quais eu olhava faminta.

- Você sabe que eu não queria estar fazendo isso... - digo descendo o objeto entre seus seios, apreciando o perfeito preenchimento dos mesmos.
- ... Mas você não me deu escolha, Jeung. - coloquei novamente a faca na região anterior.

Já que aquele seria a última experiência que eu vivenciaria com ela, resolvi aproveitar.
Puis minhas mãos até o pano que tampava sua boca, e o tirei lentamente, dando a ela, a livre liberdade de pronunciar suas últimas palavras.

- Lisa... - disse baixo, num tom tímida, olhando para baixo.

- Fala, sua vadia. - falei autoritária.

- Por favor... Se quer mesmo me matar, não faça isso só literalmente, mate esse amor. - implorou olhando nos meus olhos.

Após suas palavras, lancei um sorriso intimidador pra ela.

Killer Love - Version JenlisaOnde histórias criam vida. Descubra agora