Após ajeitar meu cabelo, deixando ele dividido na metade e preso em uma trança pequena com duas mechas. Olho-me no espelho enquanto tocava uma música eletrônica no celular em cima da cama.
Minha roupa estava boa, com meu abdômen aparecendo, o que com certeza deixaria Lena excitada, e com o pensamento eu solto um sorrisinho de lado.
— Ela vai ficar ainda mais surpresa quando souber o que eu tenho preparado para ela.
Solto uma risada em antecipação ao momento. Ando até a sala e pego a chave do meu carro e logo desço para a garagem.
Dirijo em direção a casa da minha namorada para pegá-la.
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— Uau...
A morena fala olhando-me de cima a baixo e eu coro de leve e sorrio me aproximando dela e envolvendo o pescoço dela com meus braços, dando um beijinho nela.
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Após o beijo, nos afastamos um pouco e eu vejo que ela aproveitou para me olhar de novo.
— Muito feia? – falo sorrindo enquanto olho-á de cima a baixo também, ela balança a cabeça negativamente com veemência sobre minha pergunta.
— Claro que não. Você está perfeita. Muita areia para o meu caminhãozinho na verdade.
Arqueio uma sobrancelha para seu comentário e dou uma risadinha, acenando negativamente.
— Claro que não, seu caminhão é perfeito para minha areia baby – sorrio carinhosamente e passo a mão na jaqueta de couro preto dela.
Ela estava com um jeans rasgado em algumas partes, uma blusa branca e a jaqueta preta, seu cabelo em um penteado lindo, uma espécie de topete bagunçado. Não resisto e mordo a mandíbula dela de leve.
Logo nossos lábios se juntam em um selinho casto e depois nos separamos e ela tranca a porta e andamos até o meu carro.
— Nada de motos hoje, então?
Sorrio com sua pergunta enquanto abro a porta para ela entrar.
Dou a volta e entro, e ligo o carro, acelerando para fora do estacionamento enquanto olho de relance para ela.
— Hoje estou afim de carro. Tenho mais vantagens – solto um sorrisinho de lado ao saber que ela corou com aquela minha frase.
Ela solta uma risada nervosa e eu mordo meu lábio com o pensamento ao que nos aguardava mais tarde.
Eu ponho minha mão na coxa dela enquanto estávamos em um caminho tranquilo sem muitos carros. E eu faço carinho na coxa dela, como eu sempre fazia quando estávamos de carro.
— Então em qual balada pensou em irmos?
Eu sorrio, ao perceber que ela estava curiosa sobre nosso destino.
— Vamos em uma baladinha que eu conheço há um tempo, chama-se Sensations.
Paro em um sinal vermelho e olho para ela. Que estava com uma feição curiosa.
— Você vai gostar de lá baby. Você confia em mim, certo?
Ela acena afirmativamente e eu sorrio, segurando em seu queixo e mordiscando o lábio dela enquanto ela corava.
