Monster - 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐐𝐔𝐀𝐓𝐑𝐎

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Heeey, bom dia pessoal. Como vocês estão? Turo bom? Dormiram bem?

Quinta feira e eu estou aqui com mais um cap... e vamos de cap confuso e cheio de confusão. Mas, antes, duas coisas:

• Como não teremos mais season 2 de LHWR, volta a programação original de Demons (terça, quinta e domingo). Mas é capaz de eu soltar caps extras nos outros dias dependendo do meu humor hehe

• Obrigadaaa pelo 1k pessoal. Realmente, eu agradeço demais por isso. Vocês não sabem o quão foda vcs são 🥺💜

Agora... vamos pro cap? Imagine Dragons (minha banda fav) na trilha sonora de hoje.

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I'm only a woman with a candle to guide me
(Sou só uma mulher com uma vela para me guiar)
I'm taking a stand to escape what's inside me
(Eu estou lutando para escapar do que está dentro de mim)
A monster, a monster
(Um monstro, um monstro)
I've turned into a monster
(Eu estou virando um monstro)
A monster, a monster
(Um monstro, um monstro)
And it keeps getting stronger
(E está ficando cada vez mais forte)

— Não, não saia, Romanoff. Contenha a sua sede, você pode esperar até amanhã para beber água. — Natasha repreendeu-se, batendo fortemente em sua cabeça. Um gemido escapou de seus lábios e ela praguejou por ter se batido tão severamente. Foi uma estupidez, mas ela estava acostumada a fazer aquilo quando se perdia. — Você pode esperar, você pode esperar... — Sussurrou Natasha, sua garganta seca, implorando para ingerir qualquer líquido daquele local.

Há poucos minutos, Natasha teve um pesadelo.

Ela quase não conseguiu pegar no sono graças a sua tarde usada para descansar. Natasha adormeceu por poucos minutos durante a noite, despertando após um sonho ruim. Ela remexeu-se no colchão, bagunçando os seus lençóis. A russa evitou gritar, sua cabeça estourando em dor.

— Por favor, por favor, tire isso de mim, me deixe ir... — Natasha implorou, escutando os conhecidos passos de uma conhecida pessoa aproximando-se de si. — Por favor, eu não posso suportar essa dor, esses poderes...

— Shiu, não suplique, isso é patético, menina. — Ajoelhando-se diante de Natasha, dois dedos tocaram o seu queixo. A Romanoff segurou-se para não recuar pelo impulso, sabendo o quão negativo seria tal ato. — Aceite isso, essa é a sua consequência.

— Não é a minha culpa! — Exclamou Natasha exasperada e dolorosa. Ela queria, ela precisava trazer o antigo lado de uma amiga verdadeira que ainda brilhava por detrás da atual maldade daquela mulher. Ela clamava por liberdade. — Eu não pedi para nascer naquela família, eu não pedi para ser filho de Ivan. Eu nem sabia de seus fodidos crimes, okay?! E-eu não sabia de nada...

— É uma pena. — O ser intensificou o aperto na região onde ainda segurava. O maxilar de Natasha trincou, uma mistura de dor e cólera. — Na vida, coisas injustas acontecem com as melhores pessoas... Sou uma prova disso, menina. — Natasha foi soltada bruscamente. No entanto, seus pulsos ainda tinham algemas mágicas, e a loira não sabia como escapar. — Você é minha doce serva agora, e será útil para as minhas tarefas. Nós treinaremos a sua magia.

— Por favor, não me force a ter isso, não me force a fazer essas coisas. E-eu... — Ela foi cortada. Um tapa depositado em um lado de suas bochechas. Sua pele pálida vermelha pela marca de suas digitais, todas cobertas pela sua magia roxa, a magia roxa que a própria Natasha possuía.

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