Demons ⁀➷ Wantasha

Dynasty - 𝐂𝐀𝐏𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 𝐎𝐈𝐓𝐎

Bom diaaaa guys <3 Como prometido, cheguei cedinho hehe num maldito feriado do inferno e eu acordando cedo pelo costume KSKSKSK a vida triste... Mas vamos pro cap?

Mas duas coisas antes disso:

• Obrigadaaaaa pelos 2k pessoal. 2K!!! Puts, eu realmente agradeço a vocês por isso! Vocês são foda pra caralho. Muito, muito, e eu sempre vou repetir <3

• Esse capítulo vai ter muito da Agatha Harkness. Pra quem quer conhecer o passado da nossa pititica idosa/criança de 5 anos, vem ai

Amo, amo, amo

Vocês estão prontos? Espero que gostem, guys

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And all I gave you is gone
(E tudo que eu te dei se foi)
Tumbled like it was stone
(Caiu como se fosse pedra)
Thought we built a dynasty that heaven couldn't shake
(Achei que tínhamos construído uma dinastia que o céu não poderia abalar)
Thought we built a dynasty, like nothing ever made
(Achei que tínhamos construído uma dinastia, como nunca feita)
Thought we built a dynasty forever couldn't break up
(Achei que tínhamos construído uma dinastia que não poderia se quebrar)

Agatha era uma jovem bruxa da região onde, atualmente, são dos Estados Unidos da América. Moradora de um pequeno vilarejo em Massachusetts conhecido como Salem, local onde o seu coven mágico chamava de lar, ela passou anos tendo acesso à bruxaria.

E ser filha da líder de seu coven colocava-lhe uma vasta pressão. Principalmente quando a sua própria mãe desprezava as suas habilidades e os seus esforços.

— Agatha! — Sua mãe a repreendeu pela quarta vez graças a um erro bobo de sua postura ao conjurar um feitiço. Agatha corou pelo tom frio, carecido de seriedade. Em seus 20 anos, Agatha sempre detestou aquilo em sua mãe, por mais que a amasse como ninguém. — Paramos por hoje. — Bufando, ela afirmou. Agatha teve os seus olhos azuis esbugalhados.

— Mas, mamãe, mal iniciamos... — Agatha tentou argumentar. Não era sempre que a líder estava disponível para ensiná-la. E, mesmo que estivesse, Evanora Harkness sempre a evitava, dando-lhe desculpas.

— Paramos por hoje, Agatha. — Repetiu severamente. Agatha engoliu em seco, estremecendo, e acatou silenciosamente a ordem. No fim, Evanora possuía a palavra final. — Ótimo. — Dando meia volta, Evanora foi rápida ao abandonar a sua filha. E Agatha suspirou, sentindo-se frustrada.

Por que ela não era o suficiente para a sua mãe?

Estando então desocupada pelo resto da tarde, Agatha optou pela única coisa capaz de alegrá-la; visitar a sua - escondida - namorada. E, caminhando vagarosamente por Salem, ela já tinha a trilha correta até a moradia de sua amada em sua cabeça.

Automaticamente, ela deu dois toques na porta quando chegou na moradia de sua namorada. Ela esperou ser atendida pela mulher, que não demorou para completar tal ato. E foi uma estatura alta, olhos marrons e cabelos ruivos, vermelhos como sangue. Agatha adorava aquela visão.

— Ei, Aggie. — Natalya Maximoff. O seu doce sorriso demonstrava uma breve felicidade ao vê-la. Agatha não suportou então a distância, aproveitando de seu tamanho pequeno para saltar contra os braços de Natalya, abraçando-lhe. — Você está bem, amor? — Recuando alguns passos, Natalya fechou a porta da pequena casa. Agatha assentiu contra a sua nuca, escondendo o seu nariz naquele espaço livre. — Eu te conheço muito bem, sabia?