🍁Capítulo 38🍂

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Ayano 211.
Tudo na vida depende de você, se esforce ao máximo...
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A nossa despedida com Mítiro (o ferreiro) foi bem rápida, havíamos descido a montanha e agora estávamos pegando a estrada, nós tínhamos pegado um carro emprestado de um cara que havia saído do carro pra fazer alguma coisa pela mata. Eu estava sentada no banco de trás olhando pela janela enquanto Kajiya (03) e Samyu (304) estavam no banco da frente, eles até tinham discutido sobre quem ia dirigir, mas Samyu assumiu o controle do carro.

Já havia se passado alguns dias desde que saímos da montanha, o plano de Samyu era bem simples, nós estávamos indo para um aeroporto militar pra pegar algum avião, pois assim a viagem seria bem mais rápida, estávamos seguindo esse plano, mas ainda estamos atrás de um aeroporto militar, é difícil encontra um.

Estava bem de manha e a iluminação causada pelo sol adentrava o carro passando pelas janelas de vidro, eu estava com a janela aberta recebendo o vento no rosto, o que fazia meus cabelos se agitarem, o vento que eu estava recebendo direto no rosto era um vento frio, estávamos em um local que fazia muito frio então isso era normal, o frio não me incomodava nem um pouco, passei bastante tempo treinando no topo de uma montanha, então já sou acostumada com o frio, Samyu estava pilotando o carro em alta velocidade, não sei em qual velocidade, mas tenho certeza de que estamos a mais de duzentos quilômetros por hora.

A viagem foi quase toda feita em pleno silêncio, tudo que se ouvia era o barulho de alguns poucos carros que passavam e o vento. O silêncio durou até finalmente encontrarmos um aeroporto militar, por estratégia, abandonamos o carro dentro da mata densa que havia perto da estrada, estávamos a uma distância de duzentos metros do aeroporto, tínhamos saído do carro e entramos na mata para evitar de sermos vistos pelos snipers que estavam nas quatro guaritas que haviam pelo aeroporto, o plano de Samyu era primeiro eliminar os quatro snipers nas guaritas, e depois furtivamente eliminar os soldados que estavam de guarda pelo aeroporto, e depois de eliminarmos todos no aeroporto pegarmos algum avião e partirmos. Nada complicado, parece até fácil de mais.

Kajiya 
Ok ok, entendi o plano!

Samyu 
O plano não pode falhar, se falharmos eles chamarão os reforços e um exercito inteiro virá atrás de nós!

Ayano
Não falharemos!

Samyu
Assim espero... Ayano, assim que estivermos a uma distância considerável você pode atacar!

Ayano
Ok!

Samyu
Vamos!

Samyu saiu correndo rapidamente e eu fui logo atrás dele, Kajiya veio ao meu lado, percorremos uma longa distância em um breve período e não demorou muito pra ficarmos a menos de cinquenta metros do aeroporto, paramos de correr, a mata ao nosso redor nos dava uma cobertura perfeita, eu já podia ver o primeiro soldado que ia morrer, era o sniper da guarita número dois. Peguei uma pequena pedra no chão e a jogo no ar, com minha telecinésia impulsiono essa pedra com toda velocidade na dirção do sniper em cima da guarita, a pedra atingiu a cabeça do sniper com tanta velocidade que atravessou a cabeça do sniper, o sniper caiu pra fora da guarita despencando dezesseis metros e caiu no chão morto, os soldados olharam para o corpo do sniper morto no chão, os soldados logo ficaram em alertas e começaram a se espalhar pra procurar prlo que causou a morte do sniper, mas por sorte estávamos sendo cobertos pela mata.

Ayano 
Um sniper já foi morto!

Kajiya
Vamos nos posicionar Samyu!

Samyu
Ok!

Killed by MetalOnde histórias criam vida. Descubra agora