Capítulo 13

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William
Passamos o jantar todo trocando olhares eu a desejo tanto e sei que ela me deseja.
Coloquei as mãos em seu quadril e me inclinei para dar um pequeno beijo em sua boca. Merda, eu preciso de mais!
William: Vamos agora, apenas nós dois.
Maitê: Will...
William
Eu a interrompi com outro beijo.
William: Meu carro. Agora.
Maitê: Tem certeza que não quer ouvir o que eu tenho a dizer?
William: Certeza absoluta. Você pode falar o quanto quiser quando eu tiver meu rosto firmemente plantado no meio das suas pernas.
William
Maitê concordou e me acompanhou quando eu tomei sua mão e gentilmente a puxei em direção ao estacionamento. Porém, sorriu misteriosamente durante todo o caminho.
Durante toda a viagem até seu apartamento, ela passou a ponta dos dedos pela minha coxa, lambeu meu pescoço, passou a mão por cima do meu pau e descreveu a pequena calcinha vermelha que tinha vestido.
William: Sua confiança vai se abalar se eu rasgar essa calcinha? (Perguntei, me inclinando para beija-la quando paramos em um semáforo vermelho. O carro atrás de mim buzinou justo quando estava ficando bom: quando seus lábios davam lugar a mordidas e seus gemidos preenchiam minha boca, minha cabeça, eu precisava tirar sua roupa e montar nela.
A subida no elevador foi selvagem. Ela estava aqui, pqp, ela estava aqui. Se dependesse de mim, aquela noite duraria três dias. Ela subiu a saia até a cintura e eu a ergui, encaixando suas pernas ao meu redor e pressionando meu pau duro nela.
William: Vou fazer você gozar muito.
Maitê: Humm, promete?
William: Prometo. (Impulsionei meu quadril contra ela e Maitê quase perdeu o fôlego ao sussurrar.
Maitê: Certo, mas antes...
William
As portas do elevador se abriram e ela se livrou de mim, colocando os pés de volta no chão. Com um olhar hesitante, arrumou a saia e seguiu na minha frente até seu apartamento.
Senti um frio na barriga.
Ela abriu a porta com força e se virou para mim.
Maitê: William...
William
Ela começou a falar,mas eu a empurrei   para dentro até pressiona-la contra a parede mais próxima, silenciando sua voz com minha boca. Pqp, ela tinha um gosto incrível, uma mistura da limonada que estivera tomando com a minha família sabor de menta suave e lábios famintos e macios. Meus dedos começaram apenas provocando na parte de trás da saia, mas eu logo perdi a delicadeza e quase arranquei o zíper ao puxar o tecido inteiro para o chão, imediatamente subindo minhas mãos até seu blazer. Por que diabos ela ainda estava vestindo essa coisa?
Debaixo de sua camisa lilás, os mamilos endureceram sob meu olhar vidrado, e aproximei um dedo para circular aquela perfeição. Ela ofegou profundamente, chamando atenção dos meus olhos. Sua língua molhou rapidamente os lábios.
Quando beijei sua garganta, seu peito subiu e desceu rapidamente, e eu não sabia como prosseguir, não sabia como ir mais devagar. Será que eu deveria toma-la aqui mesmo, rápido e furiosamente, ou deveria carrega-la até o sofá, ajoelhar e apenas saborea-la? Pensei sobre isso por tanto tempo imaginando cada cenário possível e neste momento me sinto paralisado diante da realidade: Ela finalmente estava aqui, em carne e osso.
Eu precisava de tudo. Precisava sentir seus gemidos e sua pele, precisava me perder no conforto de sua mão me envolvendo, minhas mãos tremeram quando abri cuidadosamente um botão da camisa. Uma pequena parte do meu cérebro racional ainda funcionava e me alertou para não destruir a roupa que ela usa.
Além disso, eu também quero saborear o momento.
Quero saborear ela. 
Empurrei a camisa por seus ombros e braços e olhei para ela na minha frente, agora vestindo apenas um sutiã de renda vermelha e uma calcinha combinando. As duas peças são minúsculas.
William: Diga o que você quer? (Senti um pouco de desespero ao tirar seu cabelo do caminho para poder chupar seu pescoço, queixo, orelha.) Meu pau? Minha boca? Minhas mãos? Vou fazer tudo isso com você hoje, mas por onde começar? (Sinto que estou perdendo a cabeça. Tomei seu braço, trazendo para mais perto.
William: Linda, coloque as mãos em mim. (Ela correu os dedos em meu pescoço e segurou meu rosto.
Maitê: William...
William
Com um gemido, puxei a calcinha dela rasgando e tirei seu sutiã, depois lancei May na cama e tirei minhas roupas.
Peguei meu pau me abaixei, beijei seu pescoço e grunhi quando ela me agarrou
William: Guie até você. (Ela ajeitou os quadris debaixo de mim até eu sentir que estava bem na sua entrada. Deslizei para dentro devagar, mesmo que cada músculo e tendão em meu corpo quisesse entrar com força e descontroladamente. Gemi, por cima dela, sentindo como se estivesse afundando por dentro.
Movendo meus quadris para frente e para trás, senti seus braços me envolverem e seu rosto mergulhar em meu pescoço enquanto ela a erguia para acompanhar meus movimentos. Levou apenas mais dois movimentos para que tornássemos mais selvagens e frenéticos.
William: Goza pra mim (sussurrei em sua boca, lambendo, implorando. Levantei sua perna, prendi em sua lateral e entrei mais fundo. Meus olhos se fecharam por um momento e senti como se fosse explodir a qualquer instante.
Ela pressionou o rosto de volta no travesseiro, abriu os lábios para tentar respirar e eu aproveitei a oportunidade para deslizar minha língua em sua boca.
William: Assim está bom? (Sussurrei, apertando sua cintura com a ponta dos dedos. Percebi que ela adora o liminar entre dor e prazer, aquele ponto perfeito.
Ela assentiu novamente e eu acelerei os movimentos, enchendo minha cabeça com seu cheiro. Beijei seu pescoço, deixei uma marca de mordida em seu ombro.
Maitê: Aqui em cima (ele levanta os olhos) Me beija
William
Então eu beijei. De novo e de novo, até ela começar a arfar e se contorcer debaixo de mim, implorando para eu acelerar. Senti sua barriga ficar tensa e então suas pernas me apertaram ainda mais, a intensidade de seus gritos aumentando em meu ouvido.
Apertando o queixo, tentei não pensar no meu próprio orgasmo, querendo mais intensidade, mais tempo, querendo sentir ela gozar de novo antes mesmo que eu pensasse em chegar perto do clímax.
Seus gemidos ficaram mais altos. Maitê gritou e então ofegou e tentou se afastar, mas eu sabia que ela poderia gozar de novo. Sabia que ela estava sensível, mas podia aguentar mais.
Seus quadris relaxaram em minhas mãos enquanto ela agarrava meus cabelos com mais força.
Maitê: Oh...
William
Foi apenas um suspiro. Mas havia tanta coisa contida nesse único e silencioso suspiro...
Eu a apertei ainda mais, segurando seus quadris e os inclinando com seus movimentos.
Maitê: Isso, assim. Vou gozar, não posso... Não posso...
William
Seus quadris tremeram e eu a agarrei o mais forte que conseguia.
William: Não se atreva a parar.
Maitê: Me toque... Lá
William
Eu sábia o que queria. Beijei seu pescoço antes de deslizar para seus clitóris, tocando e pressionando.
Com um grito agudo, ela gozou novamente, os músculos, debaixo de sua pele macia, me apertaram ainda mais. Respirei fundo e deixei meu orgasmo explodir por minhas costas e percorrer todo o meu corpo.
Sai aos poucos dela me deitei ao seu lado puxando para os meus abraços.
William: Muito melhor que nos meus sonhos
Maitê: Muito melhor
Continua... 
                

 

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