capitulo 44

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Michell Narrando

Desgraçada, filha de uma puta, metindo na minha cara, fazendo as coisas e eu parecendo um otario que  não estava desconfiando de nada, ainda usava o menino como pretexto, pra poder me trair, é uma cachorra.

Lisandra é esperta, malandra, mas não é duas de mim, logo eu, que tirei cadeia, já fiz desgraça no mundo, não vou deixar ela me sacanear assim.

Foi longe até demais, ficou comendo outro cara por bom tempo, descontou os corno dela legal,  ficou bem a vontade, colocou silicone, mas agora vai me pagar  e vá pagar com gosto.

To com sede da cara dela, vou pegar sem leme, não tem Davi, não tem ninguém pra ser por ela, vai entender por mal que com sujeito homem não se brinca.

Eu estava desconfiando, pelas atitudes dela, fazendo maior questão de trabalho, querendo sair com as amigas, só em pista, nada na favela, aí eu maldei, nesse interesse dela.

Fora que ela ainda estava se distanciando,  toda fria, achei que fosse por causa das mulheres da rua, mas quando o diabo sopra no meu ouvido não tem jeito, vou até o fim, caço o problema, pra poder dar a solução. 

Comecei a mandar os cara ir atrás, seguir cada passo, na disciplina, coloquei gente que ela nunca viu  na vida,  rastrei o celular e vi as mensagens.

Ela como tirada a esperta, falando em código, deixava as mensagens tudo sem nexo, mas pra um bom entendedor meia palavra basta, juntei tudo, liguei os fatos, não teve erro.

No mesmo momento me deu vontade de pegar ela e acabar ali mesmo, mas continuei na minha, deixei pra vê onde ela ia, até que ponto, ela podia chegar  e foi longe, sinica, agindo como se não tivesse acontecido nada, eu tô dormindo com cobra do meu lado.

Segurei até onde eu pude, mas hoje foi o dia, Davi tava com Paula, cheguei em casa, já avançando nela, lisandra protegendo o rosto pra não pegar o murro, mas mesmo assim eu conseguia acerta.

Ela tombando pra trás e eu puxando de volta pra frente, eu cego de ódio, só queria acertar ela, até ver o corpo todo do sangue, por um momento ela tentou revidar, mas viu que não adiantava de nada.

Parecia uma pena na minha mão,  não conseguia fazer nada, eu encurralei,  queria ver ela pedindo pra eu parar, chorando implorando, mas essa porra é ruim, toma o dela calada, não esboça um ai, morre calada.

De todas as mulheres que eu já me envolvi na vida, lisandra é a única que mede forças, que quer se igualar na mesma atitude que a minha, nunca precisei bater assim em Lara e em nenhuma outra, pelo contrário, só o meu falar era suficiente pra elas.

Michell: Fica na sua, toda errada carralho, tem que apanhar calada, me dando corno, achou mesmo que eu não fosse descobrir né, você é puta. — batia mais.

Em uma brecha que eu dei ela correu pelo lado, catou a garrafa de ácido e meteu em mim, na mesma hora meu braço , meu ombro, a parte da frente ficou em carne viva, a porra queimando, fiquei doido, gritando de  dor, tirei até a camisa  e ela parada me encarando.

Michell: você é Desgraçada, puta, falava de mim , mas fez igual , mulher baixa, olha pra como tá meu braço. — falei nervoso.

Lisandra: isso é pouco pra o que você merece, tá sentindo na pele  o que eu sentir , te dei corno mesmo, te trair várias vezes, voltava pra casa tranquila, ainda fui generosa que não dei moral a seus amigos, porque você devia ser corno perante a eles, oh lá o corno do chellzin, tomou de quinhentos e se  vim pra cima de mim, eu jogo o resto na cara.  — falou dando risada.

Se eu já estava com ódio da cara dela, triplicou, na merda, toda quebrada, não consegue nem ficar ficar pé, mas  não perde esse deboche, peguei a arma e destravei atirando, dois disparos e o corpo dela caindo.

Libertina - FINALIZADOOnde histórias criam vida. Descubra agora