Iyaringu

cap 3

Oiiie, então né gente... Me desculpa pela demora🥺🥺
Eu tô com alguém probleminhas, e isso tá atrapalhando minha criatividade, e o mais engraçado é que só tá atrapalhando pras fanfic longa, por que nesse tempo que eu fiquei sem posta, eu já coloquei bem umas 3 One Shot aqui no meu perfil... Falando nisso super recomendo vocês irem dar uma olhadinha🤭

Bem o cap tá um pouco... Fofo, eu diria.
Espero que gostem !!!

— Primeiro, qual o seu nome ? — O loiro perguntou meio sem graça, e Izuku sentiu suas bochechas corrarem ao perceber que o pai de sua filha estava em sua casa a horas e ele nem sequer avia se apresentado.

— Izuku Midorya! E a... — o menor respirou fundo — nossa filha, se chama Erika Midorya. E você ?

— Katsuki, Katsuki Bakugo — Falou o encarando e o esverdeado acentiu apenas esperando as perguntas continuarem.

Izuku não sabia oq pensar sobre essa conversa, não sabia exatamente sobre oq o pai da sua filha iria querer falar! E isso o angustiava demais, não sabia nada sobre aquele homem e se por acaso ele disse-se que iria sair da vida da pequena e nunca mais aparecer, o esverdeado não iria poder fazer nada além de achar uma forma de contar e consolar a sua pequena.

— Você... É.. — O loiro tentou buscar palavras para começar a conversa mais estava totalmente desconcertado com toda a situação — Tem fotos dela ? De quando era menor?

O esverdeado encarou o loiro um tanto surpreso, porém apenas levantou do sofá e subio até seu quarto, logo depois voltando com uma caixa grande.

— Aqui tem algumas fotos e até roupas dela.

Ao falar isto o lobo se sentou no sofá novamente e começou a tirar as coisas da caixa.

— Esse é o primeiro bico - chupeta - dela — o esverdeado mostrou o objeto rosa já desbotado — Na verdade é a única — sorriu meio bobo — ela não gostava muito — voltando a mexer na caixa retirou um vestido de crochê rosa clarinho com alguns detalhes em branco — Esse foi a minha mãe quem fez pra ela! Ele é meio grandinho mais foi com ele que ela saiu do hospital — o esverdeado iria colocar encima do sofá porém o loiro estendeu a mão como se pedisse a roupa, e o esverdeado lhe entregou voltando a olhar o conteúdo da caixa — isso aqui foi resultado da única vez em que eu deixei uma tesoura no baixo! — o esverdeado levantou um saquinho com algumas mexas de cabelo — ela tinha acabado de completar 3 anos e tinha visto minha amiga cortar o meu cabelo — o loiro não conseguiu se impedir de sorrir ao imaginar a pequena aparecendo com um tufu de cabelo cortado.

— Ela é muito esperta ? — perguntou com a voz baixa por medo de acordar sua filha — acho que hj ela estava cansada então não deu pra saber direito como é a personalidade dela.

O esverdeado lhe ancarou alguns segundos e retirou logo o álbum de fotos de dentro da caixa, logo colocando o resto das coisas no chão, ele se virou de frente para o loiro e lhe estendeu o álbum.

— Ela é até que bem calma — começou enquando o mais velho observava atentamente a primeira foto do álbum — é Tímida com quem não conhece, mais quando pega intimidade vira chiclete. Ela só fica agitada quando não toma do sangue no horário certo.

— Ela tem horário pra isso ? — o loiro tirou os olhos do álbum por alguns segundos.

— Sim, bem... — Izuku mordeu o lábio inferior — Teve um dia que eu esqueci de dar sangue pra ela, e ela atacou um amigo meu — O loiro arregalou os olhos sem poder esconder seu espanto — ele tá bem, e entendeu que não era culpa dela.

O Bakugo voltou seus olhos para as fotos, ele sentia seu coração estranhamente quente enquanto via fotos e mais fotos daquele pequeno ser de cabelos claros e olhos vermelhos como os seus, em algumas fotos a menina estava com uma jovem de cabelos castanhos e outras ela tava com um rapaz de cabelos bicolores.

— Tem algo que eu estava pensando — o loiro começou — mesmo que híbridos sejam iper sensíveis quanto a seus pais, ela teria que ter tido contado comigo pelo menos uma vez durante a gestação — os olhos vermelhos se encontravam com as eeraldas por alguns segundos.

— Na... — Izuku sentiu suas bochechas esquentarem — naquele dia você perdeu um brinco, eu o encontrei antes de vim pra casa e acabei guardando. Quando eu tava com uns 5 meses eu acho, eu acabei incontrando o brinco no meio das minhas coisas, nesse tempo a Erika estava muito inquieta e ela só ficava calma quando eu aproximava o brinco da minha barriga.

Ao terminar de falar o esverdeado viu que os olhos do loiro estavam arregalados - mais uma vez - as mãos do loiro puxou a pequena correntinha que o menor nem sequer avia notado em seu pescoço - as vezes até o loiro se esquecia de sua existência, afinal ela nunca saia dali - sendo utilizado como um pingente do cordão, avia uma argolinha idêntica a que o esverdeado guardava ao lado de seu espelho.

— Eu passei tres meses procurando essa porra! — o loiro exclamou visivelmente surpreso — Pensei ter perdido ainda na boate.

— Minha mãe falou que tinha que ser um objeto de muito valor, pra ter tanto efeito nela.

— É herança de família, passada de geração em geração, pelos primogênitos. Eu tenho a mais de 30 anos.

Izuku sentiu a vontade de perguntar a ideia de loiro vindo na ponta da língua, porém se conteve.

— Ah... Espera um segundo — o esverdeado foi até seu quarto e pegou o brinco — aqui está.

O loiro pegou a pequena jóia e retirou o próprio cordão, colocou o brinco e colocou junto ao outro.

— Eu posso ir até o quarto da Érica? — perguntou ao esverdeado e o mesmo acentiu.

O loiro subiu até o quarto da pequena, e sorriu ao vê-la abraçada com um ursinho. Foi até ela e colocou o cordão no pescoço da pequena.

— A minha primogênita — Sussurrou no ouvido da mesma e deu um beijo em sua testa.

Izuku observava atentamente os movimentos do loiro, sabia que jóias passadas de geração para geração eram muito rarras hoje em dia, normalmente se encontravam apenas nas famílias mais poderosas.

— Bem — Katsuki chamou a atenção do menor ao se por de pé novamente — Está tarde já, acho melhor eu ir indo.

O esverdeado apenas acentiu e acompanhou o loiro até a porta.

— Midorya, é... — o loiro mordeu o lábio inferior parecendo incerto — Eu posso vir ver ela algumas vezes na semana ? Agente pode combinar para não atrapalhar a rotina dela.

Izuku não pode conter o suspiro aliviado ao escutar aquelas palavras, mesmo que seu lado animal tenha ficado com um pé atrás, ainda estava feliz em saber que o pai da sua filha estava interessado em interagir com a pequena.

— Claro! — falou um pouco rápido demais e logo sentiu as bochechas corrarem — É, se você puder anotar meu número...

O loiro não demorou e pegar o celular entregar ao menor, este que anotou o número e conferiu duas vezes, apenas para ter certeza.

— Pode ligar, ou mandar mensagem quando quiser vir ver ela.

O loiro acentiu e deu um tchau enquanto olhava as várias mensagens que Eijiro avia deixado no seu celular. Todas perguntando onde estava.

Foi isso!!!
Espero que tenham gostado do cap de hoje - mesmo que tenha ficado curtinho - e eu prometo que vou tentar não demorar muito pra pista o próximo cap 🥺🤭

Bjs!

Não esqueçam da ⭐