My Sweet Photographer.

Um dia especial.

Betado por:  Walieshinnee

Pov's Autora.

Havia uma música baixinha e lenta tocando pelo ambiente. As notas de Photograph preenchiam o ambiente, acalentando o estudante de fotografia. Mal a música começara a tocar e ele já estava cantarolando.

Já era noite em Seul, mas ele não se importava muito, as estrelinhas no céu não pareciam ser tão interessantes quanto a sensação de nostalgia causada pela música. Em sua frente, se encontrava a louça recém ensaboada, restando-lhe somente terminar de enxaguar suas preciosas canecas. Ele já estava quase terminando de lavar a louça, então, logo suas mãos estavam ocupadas com uma caneca de porcelana, cujo a estampa de uma câmera analógica só lhe trazia boas lembranças.

Fotografia sempre fora seu maior sonho, ele também sempre tivera o apoio constante de seus pais, e ele se sentia incrível por estar realizando tal sonho.

Com delicadeza, ele levou a caneca até a água corrente saindo pela torneira, esfregando com o polegar a estampa, retirando a espuma.

— "Holding me closer 'til our eyes meet..." — Cantarolou, deixando a caneca logo ao lado para secá-la quando terminasse. — O que a solidão não faz conosco, não é mesmo? — Resmungou sozinho, sentindo as palavras proferidas pelo cantor abalarem um pouquinho suas estruturas. Jimin odiava aquele sentimento de solidão, cantar sozinho não era lá uma coisa muito divertida. Ele preferia quando cantava com seus amigos, caindo na gargalhada a cada erro na pronúncia que cometiam.

Jimin estava pronto para resmungar mais um pouquinho sobre sua solidão quando sentiu mãos firmes e fortes agarrarem seu quadril. Ele sentiu o corpo grande se colar em suas costas, e assistiu em silêncio o braço todo tatuado se esticar e fechar a torneira. A respiração quente se aproximou de seu ouvido e logo ele sussurrou uma parte da música para si, acrescentando um apelido carinhoso no final — "You won't ever be alone...", Sweetie.

O loiro se derreteu todo ao sentir um beijinho molhado ser depositado em seu pescoço, seguido de um assopro que arrepiou todos os seus pelinhos.

As mãos grandes circularam sua cintura tocando seu abdômen, sentindo os poucos gominhos sobre a blusa. Sem resistir, uma delas acabou subindo por debaixo da blusa, chegando até os botõezinhos rosados.

— Você é tão sensível, Sweetie. Adoro a forma como você se derrete em meus braços, me faz querer te chupar todinho. — A voz rouca disse, prensando o corpo do loiro a sua frente contra a pia, encaixando os quadris. O encaixe deles era tão perfeito, pareciam que tinham sido feitos um para o outro. — Ah, Sweetie, você mal imagina o quanto eu quero te beijar agora, o quanto eu quero fazer você implorar por mim. Eu quero te chupar até você ficar com as pernas bambas meu amor.

— Oh, honey. — Gemeu incontido, empinando contra a ereção que já se formava na calça do moreno atrás de si.

— Você também quer, Sweetie? Você também me deseja tanto quanto eu te desejo?

— Ahn..sim, honey.

— Então pede, docinho. Implora para mim te chupar até você não conseguir mais ficar de pé. — Empurrou a própria ereção contra a bunda do loirinho, ouvindo o gemido gostoso que ele soltou por isso.

— Oh, honey… Por favor... Me chupa, amor... Me chupa até eu não aguentar mais...

— Com prazer, docinho. — Sorriu lascivo. Sem querer enrolar muito mais com isso, ele desceu as mãos pelo abdômen até o fecho da calça alheia, desabotoando o botão do jeans, abrindo o zíper e puxando a calça e a cueca juntas até os pés do loiro.