Já se completaram as duas semanas que estou com a sonda.Como tive que voltar para casa,pedi que a médica que me atendeu escrevesse um laudo para a médica que está fazendo o acompanhamento médico comigo. Assim que cheguei no hospital,a médica retirou a sonda.
Bom,meu avô ainda não o conheci. Bárbara me convenceu a passarmos alguns dias em sua casa,eu sabia que ela não iria mudar de idéia então aceitei seu convite.
Victor:Hoje a noite vamos para casa.– Falo sentando ao seu lado no sofá.
Babi:Tem certeza? Você ainda não conhece seu avô.
Victor:Sei que você quer me proteger,mas não precisa.–Seguro suas mãos.– Independentemente de quão arrogante ele for, lembre-se que ele é meu avô.
Babi: Você tem razão! A noite voltamos para casa.– Sorriu.
(...)
Chegamos em casa,minha irmã me contou que meu avô está de repouso já que outro dia passou mal.
Carol:Quando ele passou mal nossa conversa já havia acabado.
Victor:Ele deve ter ficado muito nervoso.
Carol:Ele precisa de cuidados,nossa mãe ficaria feliz em saber que estamos fazendo isso por ele.
Victor:Nossa mãezinha não parece ser filha dele.ela é carinhosa,sorridente ele parece cachorro bravo.–Riu.
Carol:Mas quem sabe agora ele entenda que ter a família por perto é a melhor coisa.
Victor:Ele precisa de um remédio bem forte.– Falo em tom um pouco mais baixo.
Carol:Iremos fazer nossa parte,assim que ele acordar vou explicar tudo.
Victor: Não sei se ele vai querer me ouvir.
Carol:Quem vai falar com ele sou eu,ouviu Victor. Não sei como ele vai reagir.–Deu de ombros.
Victor: Tá bom,tá bom.Vou ficar quietinho.
Carol: Muito obrigada,meu irmão.– A envolvo em um abraço.
Assim que Carol saiu,em passos silenciosos fui até o quarto de hóspedes onde meu avô está.
Continua.
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