Juliette e Pocah foram paradas por
dezenas de pessoas, pois, todos queriam
a atenção do casal do ano. Após da, uma
leve olhada pelo local Pocah viu seu
pai e sua mãe, sentados em uma mesa
reservada e com a cara nada boa.
A morena engoliu seco e o pavor ficou
visível em seu rosto.— Aqui é um bom lugar — apontou para a
mesa com cinco lugares bem, arrumada
— Por favor — a paraibana disse puxando a
cadeira para que sua esposa sentasse.Forçando um pequeno sorriso a morena
se sentou, e logo ficou séria.— Espero que não tenha ficado brava.
Não fiquei.
— Não é o que parece encarou — Nāo
deixe que isso a incomode Anitta é
uma… a morena interrompeu.— Vadia e oferecida.
— Eu ia dizer uma mulher fácil demais e
superficial, mas vadia oferecida também
serve Pocah tentou ficar séria, mais
acabou dando uma risadinha — Espero
que isso não atrapalhe nossa relação.— não vai, só fique sabendo que eu não
levo desaforo para casa, portanto, ela que
não venha tentar me fazer passar por
esposa idiota novamente — ela alertou
falando séria.— Ela não vai — garantiu — se fizer
prometo colocá — la no seu devido lugar.— Ótimo, pois, se eu resolver colocar no
seu devido lugar vai ser socando a cara
dela — disse ajeitando a uma mecha do seu cabelo e Juliettee riu.— Adoraria ver você batendo nela —
sussurrou no ouvido da morena — Mais
guarde suas forças para mais tarde na
minha cama gemendo meu nome.Pocah se arrepiou inteira, Juliette sabia
seduzir qualquer pessoa, ela tinha o poder de fazer
todas caírem aos seus pés.
A paraibana era quente como
inferno, e Pocah não era diferente.
Juliette suspirou, e se não fosse Enrrico,
e sua família caminhando na direção da
mesa delas, a conversa com certeza iria.
Continuar.— Importam — se? — Enrrico perguntou
indicando as cadeiras.— Seria uma honra.
— Deixe — me apresenta — las — o homem
disse Esta é minha esposa Laura
e meu filho Jonas — O menino de no
máximo 10 anos sorriu e a mulher não
tão velha como o marido inclinou para
cumprimenta — las.— E um prazer — Laura disse simpática.
— O prazer é nosso — Pocah disse
Sorrindo.Os novos amigos se sentaram a mesa,
e a partir dali uma conversa animada
começou a surgir. Pocah sentia olhares
sobre a mesma e sabia que seus pais
estavam olhando.— Sr.Hontas não para de olhar para cá,
desde quando vocês chegaram — Enrico
Comentou.— Um dia ele se acostuma coma ideia
da Pocah estar casada comigo — deu um
selinho rápido.— Vocês fazem um casal tão lindo. —
Laura comentou casualmente — Já estão
pensando em ter filhos?O que? O nosso casamento tem data e
hora para acabar minha senhora — Pocah
mordeu a língua para não falar, mas.
Juliette foi mais rápida e falou.— Sim, não vejo a hora de ver pequenas
Poquitas correndo pela nossa casa,
não é meu amor — falou em um tom
brincalhão.A conversa foi interrompida pela
apresentadora alta e magra que pegava
o microfone e falava o que estava
anotado em um papel nas suas mãos.
Apresentadora começou anunciar os
empresários presentes naquela noite.— A jovem empresária Juliette Freire,
está aqui essa noite com sua esposa
Pocah Hontas Freire — a paraibana
com Pocah se levantaram para os
aplausos dos demais — Temos a honra da
presença do casal Hontas.Sr. Hontas levantou e ao seu lado.
Marines estava de pé recebendo aplausos
das pessoas ao redor lançou um olhar
diabólico para onde Pocah e Juliette
estavam, já a paraibana limitou em sorrir
e aplaudir é claro que aquilo era para
provocar.— Vejam, o leilão vai começar. — Laura anunciou ansiosa.
A mulher pediu a atenção de todos
novamente, que muito educados
atenderam gentilmente ao pedido.Após um breve discurso e uma extensa
apresentação de slides, mostrando várias
instituições beneficentes que precisavam
de ajuda, a mulher iniciou o leilão.A primeira peça a ser leiloada foi um
vaso que datava o início do seculo XVI.
Discretamente Juliette passou os braços
sobre os ombros de Pocah, e a trouxe
mais para perto perguntando baixo em
seu ouvido.— o que achou? — parecia divertido ao ver
a expressão dela.— Estão mesmo oferecendo 50 mil reais
por aquela coisa amarela e feia? Ju não
faça essa besteira pelo amor de Deus.A paraibana riu.
A mulher contou até três e então
os lances acabaram anunciando o
“ganhador”. Passou para a próxima
antiguidade, um quadro autêntico de.
Monet, onde várias cores formavam
uma paisagem. O lance para o quadro
foi muito alto — muito mesmo — superior
ao do vaso. Os lances foram ficando cada
vez mais altos, e então para o delírio das
mulheres presentes o primeiro vestido
apareceu. Suspiros tomaram conta do
grande salão quando o vestido vermelho
sangue foi anunciado com o lance inicial
de 600 mil reais.Pocah fez uma careta.
— Gostou? — Juliette parecia prestes a dar
um lanche.Não — admitiu — Parece que alguém
muito cruel decidiu derramar sangue em
um pavão e chama-lo de vestido.Juliette gargalhou, nunca na vida
tinha se divertido em um leilão essa
era a primeira vez. Por mais que não
quisesse admitir a paraibana sabia o nome
do motivo.
Uma certa mulher de olhos pretos.— Onde fica o banheiro aqui? — Pocah
perguntou discretamente— Esta se sentindo bem?
— Sim, só preciso ir urgentemente. — a
morena disse bastante rápido.Com uma rápida olhada no salão, Juliette
disse — Penso que seja no final daquele
corredor.— Tudo bem — disse se desvencilhando
do seu braço dando um beijo rápido nos
lábios carnudos da mulher levantou.— Quer que eu Ihe acompanhe? — perguntou sorrindo maliciosa. Pocah
retribuiu o sorriso, mas negou com a
cabeça e saiu.Um novo vestido foi anunciado.
Este por sua vez era longo
e tinha um detalhe que deixava a
coxa aparecendo. Juliette se pegou
imaginando a morena dentro dele e
gostou dessa tal imagem.— Quem da mais? — perguntou pronta
para fechar o lance.Eu pago o dobro — levantou a mão.
🥀🥀🥀
O vestido do leilão!
Juliette de besta não tem nada!! Hahahaha
Imagino a ju desse jeito nessa fic.
O que estão achando?
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LOVE CONTRACT HOT
FanfictionLOVE CONTRACT HOT Juliette Freire, esperou toda a sua vida para vingar a morte dos seus pais. Ao conseguir se casar por contrato com a filha do assassino dos seus pais, Juliette começa uma guerra de poderes. Quem venceria o jogo? 0 Sr. Honte ou a te...