CAPÍTULO 16

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Juliette e Pocah foram paradas por
dezenas de pessoas, pois, todos queriam
a atenção do casal do ano. Após da, uma
leve olhada pelo local Pocah viu seu
pai e sua mãe, sentados em uma mesa
reservada e com a cara nada  boa.
A morena engoliu seco e o pavor ficou
visível em seu rosto.

— Aqui é um bom lugar — apontou para a
mesa com cinco lugares bem, arrumada
— Por favor — a paraibana disse puxando a
cadeira para que sua esposa sentasse.

Forçando um pequeno sorriso a morena
se sentou, e logo ficou séria.

— Espero que não tenha ficado brava.

Não fiquei.

— Não é o que parece encarou — Nāo
deixe que isso a incomode Anitta é
uma… a morena interrompeu.

— Vadia e oferecida.

— Eu ia dizer uma mulher fácil demais e
superficial, mas vadia oferecida também
serve Pocah tentou ficar séria, mais
acabou dando uma risadinha — Espero
que isso não atrapalhe nossa relação.

— não vai, só fique sabendo que eu não
levo desaforo para casa, portanto, ela que
não venha tentar me fazer passar por
esposa idiota novamente — ela alertou
falando séria.

— Ela não vai — garantiu — se fizer
prometo colocá — la no seu devido lugar.

— Ótimo, pois, se eu resolver colocar  no
seu devido lugar vai ser socando a cara
dela — disse ajeitando a uma mecha do seu cabelo e Juliettee riu.

— Adoraria ver você batendo nela —
sussurrou no ouvido da morena — Mais
guarde suas forças para mais tarde na
minha cama gemendo meu nome.

Pocah se arrepiou inteira, Juliette sabia
seduzir qualquer pessoa, ela tinha o poder de fazer
todas caírem aos seus pés.
A paraibana era quente como
inferno, e Pocah não era diferente.
Juliette suspirou, e se não fosse Enrrico,
e sua família caminhando na direção da
mesa delas, a conversa com certeza iria.
Continuar.

— Importam — se? — Enrrico perguntou
indicando as cadeiras.

— Seria uma honra.

— Deixe — me apresenta — las — o homem
disse Esta é minha esposa  Laura
e meu filho Jonas — O menino de no
máximo 10 anos sorriu e a mulher não
tão velha como o marido inclinou para
cumprimenta — las.

— E um prazer — Laura  disse simpática.

— O prazer é nosso — Pocah disse
Sorrindo.

Os novos amigos se sentaram a mesa,
e a partir dali uma conversa animada
começou a surgir. Pocah sentia olhares
sobre a mesma e sabia que seus pais
estavam olhando.

— Sr.Hontas não para de olhar para cá,
desde quando vocês chegaram — Enrico
Comentou.

— Um dia ele se acostuma coma ideia
da Pocah estar casada comigo — deu um
selinho rápido.

— Vocês fazem um casal tão lindo. —
Laura  comentou casualmente — Já estão
pensando em ter filhos?

O que? O nosso casamento tem data e
hora para acabar minha senhora — Pocah
mordeu a língua para não falar, mas.
Juliette foi mais rápida e falou.

— Sim, não vejo a hora de ver pequenas
Poquitas correndo pela nossa casa,
não é meu amor — falou em um tom
brincalhão.

A conversa foi interrompida pela
apresentadora alta e magra que pegava
o microfone e falava o que estava
anotado em um papel nas suas mãos.
Apresentadora começou anunciar os
empresários presentes naquela noite.

— A jovem empresária Juliette Freire,
está aqui essa noite com sua esposa
Pocah Hontas Freire — a paraibana
com Pocah se levantaram para os
aplausos dos demais — Temos a honra da
presença do casal Hontas.

Sr. Hontas levantou e ao seu lado.
Marines estava de pé recebendo aplausos
das pessoas ao redor lançou um olhar
diabólico para onde Pocah e Juliette
estavam, já a paraibana limitou em sorrir
e aplaudir é claro que aquilo era para
provocar.

— Vejam, o leilão vai começar. — Laura  anunciou ansiosa.

A mulher pediu a atenção de todos
novamente, que muito educados
atenderam gentilmente ao pedido.

Após um breve discurso e uma extensa
apresentação de slides, mostrando várias
instituições beneficentes que precisavam
de ajuda, a mulher iniciou o leilão.

A primeira peça a ser leiloada foi um
vaso que datava o início do seculo XVI.
Discretamente Juliette passou os braços
sobre os ombros de Pocah, e a trouxe
mais para perto perguntando baixo em
seu ouvido.

— o que achou? — parecia divertido ao ver
a expressão dela.

— Estão mesmo oferecendo 50 mil reais
por aquela coisa amarela e feia? Ju não
faça essa besteira pelo amor de Deus.

A paraibana riu.

A mulher contou até três e então
os lances acabaram anunciando o
“ganhador”. Passou para a próxima
antiguidade, um quadro autêntico de.
Monet, onde várias cores formavam
uma paisagem. O lance para o quadro
foi muito alto — muito mesmo — superior
ao do vaso. Os lances foram ficando cada
vez mais altos, e então para o delírio das
mulheres presentes o primeiro vestido
apareceu. Suspiros tomaram conta do
grande salão quando o vestido vermelho
sangue foi anunciado com o lance inicial
de 600 mil reais.

Pocah fez uma careta.

— Gostou? — Juliette parecia prestes a dar
um lanche.

Não — admitiu — Parece que alguém
muito cruel decidiu derramar sangue em
um pavão e chama-lo de vestido.

Juliette gargalhou, nunca na vida
tinha se divertido em um leilão essa
era a primeira vez. Por mais que não
quisesse admitir a paraibana sabia o nome
do motivo.
Uma certa mulher de olhos pretos.

— Onde fica o banheiro aqui? — Pocah
perguntou discretamente

— Esta se sentindo bem?

— Sim, só preciso ir urgentemente. — a
morena disse bastante rápido.

Com uma rápida olhada no salão, Juliette
disse — Penso que seja no final daquele
corredor.

— Tudo bem — disse se desvencilhando
do seu braço dando um beijo rápido nos
lábios carnudos da mulher levantou.

— Quer que eu Ihe acompanhe? — perguntou sorrindo maliciosa. Pocah
retribuiu o sorriso, mas negou com a
cabeça e saiu.

Um novo vestido foi anunciado.

Este por sua vez era longo 
e tinha um detalhe que deixava a
coxa aparecendo. Juliette  se pegou
imaginando a morena dentro dele e
gostou dessa tal imagem.

— Quem da mais? — perguntou pronta
para fechar o lance.

Eu pago o dobro — levantou a mão.

🥀🥀🥀

O vestido do leilão!

Juliette de besta não tem nada!! Hahahaha
Imagino a ju desse jeito nessa fic.
O que estão achando?

 O que estão achando?

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