Anna.

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Quando chegamos no hospital, Kim não perdeu tempo em encontrar as amigas e colocar as fofocas em dia

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Quando chegamos no hospital, Kim não perdeu tempo em encontrar as amigas e colocar as fofocas em dia.

-Sim eu o encontrei no caminho pra cá.

-ele estava só?

-sim.

-Meninas! Tania dava pulinhos animados.

-Que animação é essa? Lucy pergunta.

-hoje eu falei com o Jorge e ele me disse que eu estava bonita hoje.

As meninas reviram os olhos.

Kim me contou que Tânia tinha uma queda por Jorge e que Jorge não correspondia aos seus sentimentos.

Kim sempre me canta as fofocas do hospital.
Como da presepada da Lucy com o bombeiro.
Da Jessica a fofoqueira.
Dos amantes da Sr Katherine da limpeza.
Do folk o filho do diretor chefe e várias outras fofocas que a Kim me conta.

-colocamos até o fim do almoço, quando deu a hora as meninas voltaram a seus afazeres e eu voltei pra casa.

Kim e eu frequentamos a mesma faculdade nos conhecemos por causa do meu irmão.

Na cafeteria onde eu trabalhava, ela tinha uma paixonite pelo Mariano, meu irmão mais velho.

Ele sempre me levava pra faculdade e me buscava na cafeteria.

Até que um dia, um dia! Ele não foi me buscar na cafeteria e tive que voltar sozinha para casa, e quando cheguei, lá estava a kim na minha cozinha enrolada na toalha enquanto comia minha torrada lite.

 Mariano sempre foi um babaca mulherengo, um daqueles que te faz querer arremessar um jarro bem pesado ou castrá-lo durante o sono.

Aqueles típicos que te levam pra cama e te prometem ligar no dia seguinte para um jantar.

Com a kim não foi diferente.

Porém ela como todas as outras apareceram na minha porta no dia seguinte com uma faca tentando cortar as bolas dele.

Ela destruiu o loft em que moramos mas como pedido de desculpas ela me pegou o almoço.

Desde então somos inseparáveis.

Mariano e eu fomos abandonados aqui em Nápoles quando crianças. Nossos pais se mudaram para new york e nos deixaram aqui com nossa tia avó Lúcia que faleceu dois anos depois.

Continuamos no Loft.

Vendemos algumas coisas dela para garantir comida enquanto não tínhamos um ganha pão, até que um dia nosso vizinho que era amigo da nossa tia avó ofereceu um trabalho para Mariano no açougue.
Conseguimos nos manter até eu conseguir um emprego de meio período na cafeteria, e ajudar com as despesas.

Quando terminei o ensino médio consegui uma bolsa na faculdade e me mudei para um apartamento mais perto da faculdade.

Mariano sempre me visitava nos finais de semana.

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