Apresentação

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Olá, 

Se você chegou aqui, aconchegue-se, a história está prestes a começar. 

Vítreo foi, por alguns anos, uma ideia engavetada, que só criou forma no final do ano passado, 2020. Seus personagens adormecidos criaram vida, fizeram suas próprias escolhas e me ajudaram — tanto quanto atrapalharam — nesse processo de criação. Cada um deles tem uma personalidade, um histórico, algo a contar, e por isso tenho tanto carinho por eles. 

Esse não é um romance apenas. Na verdade, eu classificaria a história como Drama Romântico, pois existem temas profundos a serem tratados na trama, como doenças, relacionamentos abusivos, dores emocionais, entre outros assuntos que, talvez, sejam gatilhos para alguém. Se você se identifica com algum gatilho anunciado na sinopse, pode ser uma boa opção não continuar a ler esse livro.

Por ser uma história densa, com muitas camadas e ambientada em lugares que existem, precisei pesquisar muito, além de pedir a ajuda de profissionais para ajustar os dados e fatos. Para isso, contei com o apoio de várias pessoas, mas duas, em especial, merecem ser citadas: 

Sabrina Mori foi minha primeira mentora em Vítreo, ela quem ajudou a italianizar a obra e adicionar referências que fazem toda a diferença na trama. Nós passamos muitas noites conversando a respeito dos lugares, personagens, características de cada um e cenas a serem melhoradas. Ela foi a responsável por ensinar "meu bebê" a engatinhar e dar os primeiros passos. Além disso, é a revisora de Vítreo também, quem pega no pé quando erro o lugar dos pronomes relativos ou verbos dicendi. Então, devo muito a ela.

Bianca Dutkievicz é a médica do Julian — já falei isso para ela várias vezes. Se não fosse por ela, eu cometeria erros terríveis que comprometeriam todo o andamento da história. Então, sua ajuda foi imprescindível. Ela precisou aguentar vários áudios em diferentes momentos do dia perguntando sobre assuntos médicos, além dos meus surtos quando pensava que não estava fluindo como gostaria. Então, além de médica, ela foi minha psicóloga quando eu surtava com meus personagens, e, em outras vezes, ela precisava defendê-los de mim. Inclusive, a considero como maior defensora dos personagens de Vítreo, mais ciumenta que a própria autora (esse bilhete é verdade).

Apesar de se tratar de uma história fictícia, tentei aproximá-la o máximo da realidade, o que foi bem trabalhoso. Por isso, serei eternamente grata à ajuda que recebi para construir essa história, e a todos que embarcaram comigo nas pesquisas, ideias e outras tantas coisas necessárias. 

Quem sou eu? Bem, esse fato é irrelevante para o andamento da história, embora não seja, de fato, segredo de estado.

Então, vamos ao que interessa. Vítreo está apenas começando...

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