(HIATUS)Jimin, procurado por algo que não fez, um homem com seus ternos cor vinho/vermelho extravagantes e exorbitantemente chamativos.
Tudo começa, quando um tal de Jeon Jungkook é sequestrado por Park Jimin, à mando de um político nem um pouco cor...
A casa enorme, herdada por Jimin, se localizava um pouco longe da cidade, num lugar mais isolado e rodeado por árvores. Nada muito exagerado, mas algo que tinha contato com a natureza. O lugar exalava pureza, as flores ao redor deixava um aroma agradável. O cheiro das rosas e flores variadas no jardim era notável. Jimin amava flores, amava chocolate, amava sua mãe e seus irmãos. Amava sua família.
Amava a família que foi tirada de sí.
Quando estacionaram o carro em frente a mansão, Jimin dedilha o volante, apertando-o em sinal de nervosismo. Ainda não havia se acostumado com muitas pessoas em sua casa. Ainda mais um menino totalmente desconhecido e que ele tinha sequestrado.
—Namjoom e Nan-Do, desçam do carro e me deixe a sós com o rapaz. — Manda aos seus subordinados.
Assim, sem questionar ou se opor, os dois descem do carro, avisando que estariam esperando na sala de sua casa.
—Sei que está assustado, mas prometi não fazer nada, não foi? — Jimin ruma seus olhos ao banco de passageiros. Vendo o garoto apenas assentir, acanhado. — Podemos levar isso de uma forma amigável. Logo logo você estará em casa novamente. — O criminoso afirma.
Aquela afirmação faz o menino pensar, realmente queria ir para casa? Logo a resposta de sua pergunta sendo sim. Afinal, não tinha para onde ir, de qualquer forma.
—Como posso lhe chamar, praguinha? —Jimin pergunta, destravando as portas do carro e saindo para fora do alto-movel, logo abrindo a porta dos passageiros para o menino passar.
—De qualquer coisa... Só não me chama de praga. — Reclama, não se sentindo realmente incomodado com a situação.
Era algo estranho, sentia mais seguro com o homem que lhe sequestrou do que com seu pai ou os seguranças que o mesmo tinha. Não tinha medo do engravatado. Sentia uma uma aura boa vinda do homem. Não sabia o que aconteceu para que ele tivesse essa vida, mas seus olhos não demonstravam maldade.
—Tudo bem, tudo bem. — Assente, balançando a cabeça. — Como é seu nome?para que eu possa o chamar como tal.
Jungkook franzido o cenho sai do carro, ainda confuso pergunta;
—Não sabe meu nome?
Jimin balança a cabeça negando.
— Não fui esperto o suficiente para pegar sua ficha. Erro de cálculo. — Ri, tentando fazer graça. A situação não era a melhor, mas não queria o menino com medo.
—Oh... Meu nome é Jungkook. — Fala, colocando o gorro que estava em mãos em seus fios escuros.
— Pois então não te chamarei mais de praga, Jungkook. — O criminoso sorri, começando a andar em direção as grandes portas da casa, coloca uma das mãos no ombro de Jungkook, fazendo o menino o seguir pela estradinha estreita de pedras.
A casa era enorme. Uma mansão. Gramado verdinho, árvores grandes rodeando toda a extensão, Jardim bem florido, pássaros cantando do lado de fora. A porta dupla grande, com um letreiro no meio com a palavra "Snitch", que parecia ser um sobrenome americano.
Jimin abre as portas, encontrando Nan-do sentado no sofá,com as pernas sobre uma poltrona,mexendo em seu IOS. Relaxado. Jimin pensou revirando os olhos. Nan-do era um dos subordinados que ele mais dava brecha. Era praticamente um irmão para sí. Quando o homem percebe a presença de Jimin, tira os pés de cima do banco e se senta, ajeitando a coluna, finge uma tosse.
—Taehyung e Jina estão na cozinha, vieram lhe visitar. — Sorri terno. Levantando do sofá e colocando seu celular no bolso. —Acredita que Taehyung deixou ela cortar o cabelo? —Jimin arregala os olhos levemente. — Pois é, eu disse a ele que você ia surtar. Tenho que sair,o lugar onde o menino vai ficar já está pronto.—Ri da cara de espanto do chefe.— Namjoom mandou avisar que está no seu escritório, caso queira algo.— Sai da sala. Indo em direção a grande porta, saindo também, da grande casa.
—Bem...Jungkook, essa casa será sua estadia por alguns dias. — Olha pro garoto do seu lado, tentando soar o mais amigável possível. —Você vai ter um quarto,comida e roupa lavada. Está tudo bem. —Leva sua mão até a cabeça de Jungkook bagunçando a touca em seus fios. —Você vai ver que, não somos tão ruins como pensa.— Fala, e com a falta de resposta, prossegue. —Vamos até a cozinha, preciso fazer algo.
— Jina é sua filha? — Pergunta, curioso. Uma de suas poucas palavras proferidas. Ele é um menino curioso, deduziu Jimin.
—Sim, não de sangue, mas sim. —Confirma.
—Papai! — Assim que adentram a cozinha, a criança agora de cabelos curtos corre em direção de Jimin, este que se agacha e pega a menina no colo. — Olha meu cabelo, olha... — Balaço o cabelo pros lados.
—Está lindo... — Beija a testa de Jina e olha pra Taehyung, lhe mandando um olhar nada agradável. Taehyung, que estava sentado na cadeira comendo, cerra os olhos.
— Queria que eu fizesse o que? Não consigo controlar ela. Uma pimenta. — Tae Resmunga com comida na boca, levando seus olhos até um Jungkook acanhado. — Quem é o garoto Ji? — Pergunta, bebendo um pouco de suco.
—Papai, o papai teco deixou eu cortar o cabelo, mas não pode brigar com ele heim. — A menina avisa, cerrando os olhos também. — O papai hobi gostou do cabelo, também. — Jina fala, fazendo Taehyung abrir um sorriso de orelha a orelha.
—Deixa o Hoseok ouvir isso pra você ver o surto... — Murmura. — Esse é Jungkook, ele vai passar uns dias aqui com a gente. — Fala, colocando Jina no chão. — Depois te explico direitinho,Tae.
Jungkook apenas segurava a barra de sua camisa, apertando-a nervosamente.
—Fique tranquilo Jungkook, aqui não somos barra pesada. —Taehyung afirma, levantando-se da cadeira. — Quer dizer, o Namjoom as vezes é estranho. — Faz uma careta, andando até Jimin e lhe dando um beijo na bochecha.
—Vou levar Jina na escola, mais tarde venho aqui. —Taehyung avisa, chegando perto de Jungkook. — Relaxa, e bem-vindo a Mansão Park.
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Demorei??? Desculpa... tô cheia de coisa pra fazer, entrei num curso e minhas aulas estão voltando...