Cap. 10

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(Boa leitura)

~Marinette on~

Será que é errado o que eu estava fazendo? Beijando o meu próprio chefe! Coloco toda culpa no sorvete.
Infelizmente o celular toca, dessa vez era o meu.

— Ah sinto muito. — falo tirando o celular da minha bolsa. — Eu preciso entender...

— Sem problema... — ele responde com tom de decepção.

Me afasto um pouco para atender o telefone, era a Alya.

*Ligação*

— Fala Alya. — falo séria.

— Que mau humorada... — sarcástica.

— Eu tô em um comprisso agora, tem como ser breve? — pergunto com pouco apressada.

— Que comprisso tão importante quanto a sua melhor amiga? — pergunta frustrada.

— O compromisso seria com... — respiro fundo. — Adrien Agreste... — sussurro através da ligação.

— Com quem? — pergunta gritando.

Nesse momento afasto o aparelho do meu ouvido, até as pessoas que passavam próximas davam para escutar.

— Alya, meu chefe!

— Hum...seu-- — Eu a interrompo.

— Tchau!

Desligo o celular e volto para o banco onde o Adrien ainda permanecia sentado encarando a margens do Rio Sena.

— Eu sinto muito Adrien. — falo frustrada.

— Não tem problema princesa. — responde com um sorriso, em seguida se levanta.

Não podia negar que fiquei tanto quanto frustrada por aquilo não acontecer, claro, eu não tô desesperada atrás de um namorado, mas vai que né...

~Adrien on~

Era evidente notar minha decepção, mas tentei ao máximo não expressar isso...me levanto e a encaro.

— Não tem problema princesa. — correspondendo com um beijo em sua bochecha, mas deixo escapar um pouco para os seus lábios.

Eu apenas sorrio e ela o devolver ainda um pouco envergonhada. O caminho foi senlicioso, até passamos por perto da praça "Places des Vosges" Marinette se assusta.

— Aí não! — balança a cabeça negativamente.

— O que houve? — perguntei incrédulo.

— Eu acho melhor você ir para casa.

— Por que? — perguntei ainda incrédulo.

— Eu tenho que pagar algumas coisas, e também faltou algumas coisas que acabei esquecendo de última hora. — Ela fala com um pequeno sorriso.

— E por que eu não posso esperar por você? — arquei minha sobrancelha esquerda.

— Você deve tá cheio de coisa pra fazer... — ela olha para os lados. — Eu pego um táxi e quando tiver saindo te aviso!

— Eu não tenho nada pra fazer, mas se você não se importa de eu ir até sua casa... — Falo encarando a varanda que provavelmente poderia ser sua casa.

— É claro que não me importo...vem então.

Atravessamos a rua, fiquei esperando ela abrir, pra ela parecia ser uma prova de sobrevivência...

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