Capitulo 5- Eu vou morrer, e a culpa é daquele garoto

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(No capítulo anterior)

- oque você está fazendo ??

- an... oi... eu estou fazendo....

(Nesse capítulo)

- eu estou fazendo minha lição de casa -diz o garoto

- é porque raios uma lição de casa faria tanto barulho ?? -eu digo em um tom irritado

- Eu tinha que... expressar os sons.

- quer me falar a verdade por favor ??

- argh, odeio mentir... venha cá -ele anda para um canto escuro do chalé. Eu meio desconfiada vou atrás. 

- oque ??

- veja - ele tira das sombras um robô.

- oque é isso ?? - eu pergunto curiosa

- é um robô, não está vendo ?? Eu que fiz

- sim, Eu estou vendo que é um robô, mas quero saber o porque tem um robô no seu quarto ?? 

- estava no tédio e sem ninguém para conversar, então fiz o robô.

- okay... de qualquer jeito, tem como parar de fazer barulho ?

- credo, você é muito chata.

- cala a boca, e para de fazer barulho.

- tá tá, eu paro. -o garoto fica me encarando com uma cara de confuso, como se estivesse me analisando - você é a novata né ??

- sim, eu sou.

- prazer, Henri.

- Carol.

- filha de ??

- Apólo.

- legal... - um silêncio toma conta do chalé.

- bom... eu vou lá, tchau, não faça mais barulho.

- não vai nem ver como que o robô funciona ?

- pra isso eu fica, anda, me mostra.

- e... aqui - ele aperta um botão no controle remoto em suas mãos, logo, o robô levanta sua cabeça. O garoto mexia um pouco no controle fazendo o robô andar e fazer outros movimentos. - controle com tecnologia de filhos de Hefesto.

- tá... isso é incrível !!

- obrigado.

- posso tentar controlar ??

- claro, aqui -we ma passa o controle onde eu vejo melhores de botões. Quando aperto em um botão aleatório que escolhi, o robô fica com uma luz vermelha.

- an... oque é isso ??

- olha... eu sugiro a gente começar a correr

- que ?? Porque ?? -naquele momento o robô começa a andar em nossa direção sem mesmo a gente estar controlando ele. Ele estende a mão e atira em uma cama no chalé.

- CORRE -o garoto saiu correndo loucamente de seu chalé, eu o segui.

Nós entramos na floresta conseguindo despistar o robô.

- que porra acabou de acontecer ?? - eu perguntei com a voz cansada e a respiração ofegante

- aquele botão faz o robô se virar contra nós -respondeu o garoto

- eu percebi, porque raios você fez um botão assim ??

- em primeiro lugar não fui eu que fiz, foi um dois filhos de Hefesto... eu dei a ordem mas isso não importa. Segundo, eu achei que seria legal ter um botão assim

- é porque você gostaria que o robô se virasse contra a gente ??

- ...... não sei, não tinha pensado nisso

Escutamos o robô chegando cada vez mais perto

- tem algum jeito de fazer ele se acalmar ??

- an... eu não pensei nisso, merda

- deuses, eu estou ferrada

O robô finalmente nos alcança, ele começa a atirar em nossa direção mas na maioria das vezes ele errava. Pelo menos isso. Henri usou um de seus poderes, fazendo com que uma barreira em torno a mim e a ele fosse criada, assim, nenhuma das balas do robô passavam por ela.

- Okay, isso é muito útil, agora temos que pensar, como vamos destruir aquela coisa ??

(Fml, vcs querem que algo específico aconteça na história ?? Se quiserem só me falem e eu vejo se dá pra encaixar)

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