•Capítulo 7•

62 2 3
                                    

Satomi Namikaze 6:00 AM

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Satomi Namikaze 6:00 AM

Senti uma claridade em meus olhos, abri eles e a claridade me atingiu em cheio, por um breve momento fiquei zonza com a claridade. Logo reconheci o clássico cheiro de hospital, olhei em volta e vi minha mãe dormindo em uma poltrona. Escutei a porta abrindo e meu pai entrou no quarto, quando ele me viu ele arregalou levemente os olhos.

— Satomi?! — Ele disse alto o suficiente para minha mãe acordar no susto. — Filha!! — Não demorou pra ela levantar e me abraçar. Logo meu pai saiu atrás de um médico. — Você me deu um susto... A mamãe ficou tão preocupada te vendo ser encaminhada para um hospital... — Disse minha mãe me abraçando chorosa, eu apenas a abracei de volta. — O que aconteceu? — Nessa hora meu pai entrou acompanhado de um médico. — Os Pró-Heros falaram que encontraram você desmaiada na ravina ao lado de um nomu morto... Você lembra de algo? — Perguntou o médico. Meu pai veio e me abraçou enquanto acariciava meus cabelos. — Eu só lembro de ter começado uma luta contra um nomu, acabei usando muito minha individualidade... — Eu disse tentando me lembrar do ocorrido. — Mas minha cabeça ainda dói... — Eu disse apertando um pouco os olhos — Não se esforce tanto querida... — Disse meu pai, minha mãe apenas concordou — Isso é normal, seu corpo tem um limite que pode ser aumentado com bastante treino e você acabou alcançando ele exigindo demais do seu corpo. Você não sofreu ferimentos graves apenas arranhões... — Disse o Doutor.
Estranho, eu lembro de ter sido jogada contra uma parede e depois contra o chão com tanta facilidade igual se jogam pedras em lagos.

— Com isso, hoje mesmo você pode receber alta. Apenas ficará de repouso... — Disse o doutor assinando algo em uma prancheta e depois entregando o papel ao meu pai — Obrigada doutor... — Disse meu pai vendo o homem se retirar. — Vou lá assinar os papéis da alta. — Disse meu pai que me deu um beijo na testa e em seguida saiu do quarto. — Eu to dormindo a muito tempo? — Perguntei para a minha mãe. — Apenas a um dia... — Ela respondeu. — Eu trouxe uma roupa pra você, vamos vou te ajudar a tomar banho e assim vamos pra casa... — Disse minha mãe que me ajudou a levantar da cama e me levou até o banheiro.

*Quebra de tempo*

Quando chegamos em casa minha mãe me levou até meu quarto e me deitou de forma confortável na cama dizendo que era para mim ficar de repouso. Não era pra tanto. Eu voltei a dormir, os remédios relaxantes musculares me davam tanto sono, de vez em quando minha mãe ou meu pai vinham me ver para ver se estava tudo bem. Eu nem acordava de tanto sono, realmente devo ter usado muito minha individualidade para acabar assim. Eu realmente não lembro de nada.

No dia seguinte na hora do Café eu decidi descer para comer, por mais que meu país quisessem que eu ficasse na cama. Minha mãe preparava um café da manhã recheado, eu me encontrava no sofá em baixo das cobertas junto a meu pai. Eu tinha as costas apoiada em seu peito em quanto ele afagava meus cabelos, eu amava esses momentos de pai e filha que nós tínhamos. Enquanto minha mãe colocava a mesa a campainha tocou... Minha mãe logo atendeu a porta. Eram a tia Mitsuki e o seu filho Bagukou, infelizmente o tio Masaru não pode vir pois estava trabalhando. Meu pai conseguiu uma folga para ficar comigo, por isso ele estava em casa se não ele também estaria trabalhando.

•Hiraishin•Onde histórias criam vida. Descubra agora