Capítulo2:A Esperança

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Tudo estava saindo como eu planejava como eu queria, logo quando foi anunciado que um novo exercito seria montado sobre meus ensinamento e sobre minha liderança, começaram a fazer fila para colocar seus filhos e então eu apenas passei noites na biblioteca estudando e aprendendo sobre ensinar.

Eu mal me lembrava de como aprendi tudo o que eu sabia naquele momento e então me preparei para o fracasso e então decidi que iria treinar no momento havia apenas eu naquele campo de treinamento e assim me senti mais a vontade para tentar.

Eu sabia como eu era boa com a espada, mas e as outras armas? Tudo na minha mente era um breu e então eu precisava me preparar que para ensinar para saber o meu limite e o deles de não ser apenas mais um mestre, mas uma pessoa de confiança para que me seguiam em meio a morte para que estejam comigo.

Quando tudo começou a caminhar eu parecia um zumbi para lá e para cá treinando e então em um dia qual eu senti que devia descansar verdadeiramente eu fui chamada para a sala do rei.

—iram marchar contra nós! —ele me informou assim que eu entrei —espero que seu exercito de crianças esteja pronto para a morte iminente!—eles não estavam e eu sabia disso! Nós dois sabíamos disso.

—quem sabe sobre essa marcha que vem até nós?—perguntei e o mesmo pareceu pensar.

—alguns dos mensageiro, logo o povo vai saber também!—ele falou parecia cansado demais, sua camisa parecia um fiapo pelos botões que foram arrancados e eu apenas respirei fundo.

—confie em mim!—pedi á ele—tente segurar essa informação para si!—falei —eu irei lidar com esse problema!—falei pensando em cada jovem que treinava comigo e ele me olhou estava irritado.

—eu sei que pode lidar com quinhentos soldados, mas não sei se pode lidar com quase dois mil soldados!—ele falou nervoso e eu apenas respirei fundo—eai sabe?—ele perguntou á mim e eu apenas mordi o lábio pensando.

—é o que vamos descobrir!—falei e sai de sua sala e então apenas segui para meu quarto, eu pensava em treinar ou descansar, mas algo me fez seguir e descansar pelo próximos dois dias. Acordei assustado no chão e então notei que era a noite, tudo estava em extremo silencio e eu pensei no exercito que caminhava para minha corte e antes que eu tivesse noção das minhas ações eu me vi caminhando até o exercito, o mais longe possível para que a noticia chegassem caso eu...

Até a minha ultima gota de sangue. E então vi aquele exercito marchando em minha direção e usando uma simples armadura me preparei para saber do que eu dava conta ou não e então foi como um piscar de olhos.

Corpos. E mais Corpos, caídos pelo caminho por onde passei caiam cada vez mais corpos e então ao fim dele eu apenas apertei minha espada com força e com a outra mão arranquei uma das flexas que me acertou e olhando ao meu redor.

—É eu posso lidar até com dois mil soldados!—falei comigo mesmo e então encarei o corpo mais próximo e me abaixei e de sua roupa arranquei o emblema de sua corte e levei comigo de voltar a minha corte.

Assim que retornei fui direcionada ao meu quarto e assim uma curandeira veio cuidar de meus ferimentos e então eu apenas soube que estava em minha corte e que poderia descansar pelo menos até o dia seguinte.

—Você poderia ter morrido!—uma das crianças falou e eu apenas a encarei—você tem a gente agora!—ele falou nervoso e eu soltei uma risada.

—eu sei! Mas até que eu os julgue prontos não iram para o campo de batalha!—falei e mandei eles praticarem, mas meu ser deixou claro que aquela não foi a ultima guerra pela qual eu iria sozinha e então eu apenas aproveitei o momento de treina-los.

General do infernoOnde histórias criam vida. Descubra agora