França, cheguei

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Sobre a música, eu resolvi mudar, pois achei que essa combinava mais, sem contar que aquela música, foi a que eu usei para o de quatro do Harry e só fui lembrar disso depois.

Pov Draco

Depois que saímos do local, fomos todos para a festa, Harry sumiu por um tempo com a Astória... no começo eu achei que ela tinha passado mal então fui perguntar para minha.

- Mãe, onde o Harry e a Astória foram?- perguntei chegando perto dela.

- Tá com ciúmes filho?- Perguntou sorrindo de lado.

- C-claro que não, só fiquei curioso- respondi sentindo minha bochechas esquentarem.

- Gaguejou perdeu o argumento filho- Falou ela, dando risada.

- Mãe, eu não estou com ciúmes- Falou emburrado.

- Ainda bem... pois o Harry é tão passivo que, entre eles a Astória seria a ativa- Falou dando mais risada ainda.

- Brincadeira... eles foram trocar de vestido, aquele que ele estava era muito apertado-recuperou o fôlego.

- Entendi... posso ir atrás deles?- perguntei já saindo.

- Nao precisa eles es...- Antes dela terminar a fala, ouvimos barulho de pessoas brigando, olhamos para onde estava rolando a confusão, e vimos meu pai e Sirius brigando.

- Nem no seu casamento eles dão trégua- revirou os olhos.

- Eu desisto desses dois, vou beber que ganho bem mais- virou as costas, pegando uma taça de champanhe.

Olhei para trás e vi Harry e Astória vir até mim, Harry estava magnífico, e por algum motivo aquela roupa, valorizava ainda mais as curvas do seu corpo, aquela bunda redondinha, as coxas fartas, tive que me controlar muito para não o pegar no colo e correr com ele, para transar em baixo de uma árvore se fosse possível.

- Você ficou ainda mais perfeito com essa roupa, minha vontade é de te pegar no colo e transarmos no primeiro lugar que eu achar, suas pernas ficou magnífica, sua bunda está bem marcada, ceus que perdição- Sussurrei no seu ouvido, assim que ele chegou mais perto.

-So deixa a confusão acabar e pode me levar para onde quiser- Falou me provocando, deixando um beijo em meus lábios, seguido por um piscadinha, e quase que me alto controle foi para a puta que pariu.

-Qual é loira do Tchan... deixa eu pegar essa, pega a outra- Falou Sirius, tentando pega a taça da mão do meu pai, gente nem no meu casamento eu tenho paz desses dois não, caralho.

- Cala boca vira-lata, vai pegar outra você, eu vi essa primeiro- Falou meu pai, ele estava levando a taça aos lábios, mas o pulguento, partiu para cima dele, quase fazendo os dois irem ao chão, o que foi bem engraçado.

- Eu quero essa, não outra- Sirius tentou puxar o cabelo do meu pai, eu não faria isso se fosse ele, meu pai gosta mais do cabelo do que dos filhos, eu até desconfio que ele vai no salão com a minha mãe, para fazer hidratação.

- Não toca no meu cabelo com essas mãos sujas pulguento- Meu pai o empurrou, mas por causa disso os dois foi para o chão.

Quando o vira-lata foi tentar sovar o meu pai, ouvimos um barulho, que me fez se arrepiar por inteiro, olhei para o lado e vi os meus maiores pesadelos, os pavões do meu pai.

Quando eu tinha uns oito ou nove anos, não lembro direito, eu estava no Jardim com a minha mãe e a Mione, eu estava brincando com a pirralha, até que um desses malditos pavões veio para perto de nos dois, eu como uma criança curiosa puxei a pena de um deles, o que fez ele correr atrás de mim, enquanto minha mãe tentava o parar, a pirralha ria, meu pai, bom esse estava quase chorando pela pena do pavão arrancada.

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