amizade colorida.

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𝘼𝙩𝙞𝙧𝙚 𝙖 𝙥𝙧𝙞𝙢𝙚𝙞𝙧𝙖 𝙥𝙚𝙙𝙧𝙖 𝙥𝙧𝙖 𝙦𝙪𝙚𝙢 𝙣𝙪𝙣𝙘𝙖 𝙙𝙚𝙨𝙚𝙟𝙤𝙪 𝙪𝙢 𝙡𝙖̀𝙥𝙞𝙨 𝙙𝙚 𝙘𝙤𝙧 𝙥𝙧𝙖 𝙘𝙤𝙡𝙤𝙧𝙞𝙧 𝙖𝙦𝙪𝙚𝙡𝙖 𝙖𝙢𝙞𝙯𝙖𝙙𝙚.

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(BÔNUS LUCCA)

Sou melhor amigo da Chloe desde que me entendo por gente, confio nela de olhos fechados e sei que o sentimento que sinto por ela é recíproco.
A felicidade da Cloclo é a minha felicidade e me odiaria vê-la sofrer e não mover uma palha, resolver chamar alguns chegados nossos e juntar todo mundo para uma festa do pijama, ou simplesmente a noite dos amigos. Fazer algo diferente, além das mesmas coisas que a gente faz sempre.

Chamo Valeria, que pra mim não passa de apenas uma simples diversão. Não quero nada sério com ela e nem com ninguém, por enquanto só quero curtir sem ninguém pegando no meu pé. Cloclo, não é muito a favor dessas minhas "diversões" mas também não se intromete e eu agradeço a Deus por ela ser assim.

- Ao invés da gente ir pra festinha na casa da sua amiga, por que não ficamos por aqui? - Valeria pergunta se sentando em meu colo e beijando meu pescoço. Isso não era mà ideia, estava doido pra saber como Valéria era na cama. Mas também não deixaria Chloe sozinha com aquele Pablo lá, ele é meu amigo, mais não confio nele.

- Tive uma ideia melhor. - digo tentando fazê-la sair do meu colo. - Depois da festa  a gente vem pra cá e aí você me mostra o que quiser me mostrar.

-  Aff. - ela bufa mais logo concorda e sai de cima de mim.

Depois que me despedi da Valeria, vou ao supermercado comprar alguns lanches e doces para hoje a noite. Compro tudo e vou em direção a casa da Chloe.

Chloe estava linda como sempre tentando estudar, não gostei quando ela ficou alegre quando disse que  Pablo também viria, mudo de assunto e desço até a cozinha a procura de alguns potes para guardar a comida. Os pais da Chloe e do Aesop são super ocupados com o trabalho e sempre vivem viajando, então acho que eles não voltariam tão cedo e a nossa mini festa sairia ok.

Vejo Aesop deitado no sofá, todo largado assistindo lúcifer. As vezes ele me representa, por que tem dias que eu só quero ficar assim sem fazer nada.

- Qual é cara, te anima. - Falo enquanto ia em direção a cozinha a procura dos potes. Pego três e volto de volta a sala.

- Não. -  diz sem ao menos me olhar.

- Chamei Vitória pra vim aqui, resolvi fazer uma noite de filme. Se quiser se juntar a nós, fique a vontade! 
- Ao terminar subo de volta para o quarto de Chloe. A vejo sentada no chão toda triste e trato de anima- lá, Chloe se acha muito insuficiente as vezes e ela não é nada disso. Digo que se pablo não a quiser é por  que ele não a merece.

***

Depois que o pessoal chegou Chloe correu para o quarto, na hora a vontade que eu tive foi de ir atrás da mesma. Mais tive que me segurar, passou cerca de meia hora e resolvo ir atrás dela. Usei a desculpa que a chamaria para se juntar a nós aqui em baixo.

Entro no quarto e não a  vejo em lugar algum, deduzo que esteja no banheiro. Entro e a vejo se arrumando apenas de toalha, ela continua se arrumando como se minha presença não fizessem diferença alguma e realmente não fazia, por que ela sempre trocou de roupa na minha frente.

Eu queria vê-la sem nada, queria tocar cada centímetro do seu corpo e beijar aquela pele que parecia ser tão macia.

- Tá linda. - digo sorrindo com um sorriso amarelo. Ela se assusta e deixa cair a  sua maquiagem no chão.

- Você tem que parar de fazer isso lek. - diz enquanto se abaixava para pegar o pó.

Permaneceu quieto olhando seus movimentos.

- Tá só de toalha mesmo? Pergunto, ela apenas afirma, sinto meu pau ganhar vida por baixo da calça com  sua responsabilidade. Ela volta a secar o cabelo.  - deixa eu ver?  - pergunto, não sei o que tinha me dado. Mas eu só queria apenas olhar.

Ela se vira para mim estranhado minha reação, eu nunca pedi esse tipo de coisa para ela. A mesma parecia não ligar, tirou o nó que segurava e deixou a toalha deslizar  e cair no chão. Me mantenho parado analisando, ando lentamente até ela e quando chego aliso seu corpo. Chloe se arrepia com meu toquei.

- Isso aqui fica entre nós.  - digo antes de fazer a merda. A coloco sentada sobre o balcão e a beijo. Ela demora  a corresponder mas logo em seguida corresponde. Separo nossas bocas e agarro sua cintura. Ela geme baixinho, beijo seu pescoço enquanto alisava seus cabelos. Ela aperta meus cabelos  me deixando continuar, depois vou descendo para o meio de suas pernas, beijo suas coxas. E ela geme mais e mais. Quando estava prestes a tirar meu moletom ela simplesmente me empurra. Fico sem entender, ela estava gostando até me pediu por mais e agora ela não quer?

- Isso tá errado! - diz.

- O que está errado? - pergunto me aproximando dela para continuar da onde a gente parou, ela se afasta e volta para perto do boxe.

- Isso, você é o meu melhor amigo e sinceramente não quero estragar a amizade e não vejo você desse jeito. - diz. Me senti péssimo, ela não me vê do que somente um amigo e eu forcei a barra.

- É... você tem razão, não sei a onde eu tava com cabeça. - digo e saio do banheiro a deixando.

Que caralho foi esse que acabou de acontecer? Se ela tivesse me deixado continuar, nesse momento eu estaria transando com minha melhor amiga. Que merda, nunca mais eu vou forçar a barra e só vou fazer algo se ela permitir ou me pedir.