𝗫𝗫𝗩.

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Mᴇ ᴅɪɢᴀ ǫᴜᴇ ᴠᴏᴄᴇ̂ ᴍᴇɴᴛɪᴜ ᴘʀᴀ ᴍɪᴍ ᴄʜᴏʀᴀʀ ɴᴀ̃ᴏ ᴇ́ ᴅᴏ sᴇʜ ғᴇɪᴛɪᴏ
ᴏǫᴜᴇ ᴅɪᴀʙᴏs ᴇᴜ ғɪᴢ?
ɴᴜᴍᴄᴀ ғᴜɪ ᴅᴏ ᴛɪᴘᴏ ǫᴜᴇ ᴅᴇɪxᴀ ᴀʟɢᴜᴇ́ᴍ ᴠᴇʀ ᴀᴛʀᴀᴠᴇ́s ᴅᴇ ᴍɪᴍ.

-ɪ ʟᴏᴠᴇ ʏᴏᴜ,ʙʏ ʙɪʟʟɪᴇ ᴇɪʟɪsʜ

-ɪ ʟᴏᴠᴇ ʏᴏᴜ,ʙʏ ʙɪʟʟɪᴇ ᴇɪʟɪsʜ

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LILITH R.

Era a noite do ano novo

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Era a noite do ano novo. Eu não me sentia animada para me arrumar, muito menos sair. Minha mãe só vai embora dia dez de janeiro, e provavelmente eu ficaria o dia inteiro no quarto durante esse tempo.

-Ahm, oi, a Lili está? - quis rir só de imaginar o Tayler envergonhado com Mónica, mas eu não esboçava nenhuma reação há dias. - Bom dia, flor do dia.-beijou minha testa antes de se deitar ao meu lado. -Vai ter uma festa na casa dos meninos hoje, começa as dez, você quer ir? -torci o lábio. -Ou a gente pode ir para o meu apartamento, comer besteira e ver gossip girl o dia inteiro. A escolha é sua- sorri

-A segunda opção é bastante tentadora- ele ri.

-Se não se importa, mas aquela é sua mãe? -assenti e revirei os olhos. -Uau!

- É, eu sei... - ele ri.

-O que está esperando para se trocar e irmos?

[...]

Eram sete da noite quando o Tay estava na beira do fogão, fazendo um doce estranho e de olho na pipoca, enquanto eu arrumava a sala para nós.

Um porta retrato dos dois estava sobre o móvel da televisão, e eu fiquei tentada em ir ao seu quarto, apenas para relembrar os momentos bons que passamos nele - e também as transas maravilhosas, que na maioria das vezes aconteceram naquela cama.

Seu edredom estava dobrado, mas os
travesseiros estavam desarrumados. Sua estante estava preenchida por literatura antiga. Austen, Brontë, Shakespeare, Agatha Christie...

Na sua cabeceira tinha um porta retrato vazio, que costumava ter uma foto nossa. Estou surpresa por não ter uma foto dele e Addison.

Na sua escrivaninha havia anotações sobre Wuthering Heights em post-its coloridos. Muitas citações lembravam a nossa relação, complicada, mas intensa.

𝗛𝗨𝗥𝗧𝗦 𝗟𝗜𝗞𝗘 𝗛𝗘𝗟𝗟 ᵇʳʸᶜᵉ ʰᵃˡˡOnde histórias criam vida. Descubra agora