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17.

Coloquei a glande de Jeongguk na boca, rodeando ela com a língua, que logo foi para a fenda. Comecei a esfregar a minha língua ali, sentindo o gosto do Jeon.

Jeongguk agarrou meus cabelos com força, me empurrando para frente, mas não deixei. Ainda com sua glande em minha boca, parei de lubrificar sua fenda e comecei a chupar ao redor, sugando com tanta força e vontade que criou vincos em minhas bochechas.

Sua glande encostava em meu céu da boca, enquanto continuava a lamber seu redor. Minhas mãos se moviam lentamente em sua extensão, querendo focar na minha boca.

Jeongguk me dera o melhor boquete de todos, e queria lhe dar o mesmo.

Seu gemido rouco ecoou em meus ouvidos quando mordi delicadamente sua glande e ele tremeu. Tirei minha boca de sua glande, fazendo um pouco de saliva cair, deixei-a ali.

Masturbei ele um pouco enquanto sentia seus dedos acariciarem meus cabelos. Passei a língua desde a base até sua cabeça, repetindo várias vezes enquanto ouvia ele gemer rouco.

Abocanhei uma bola, chupando vagarosamente enquanto masturbava sua extensão e me deliciava ao ouvir seus gemidos, que só dificultavam minha ereção dolorida.

Comecei a lamber a outra bola enquanto colocava meu dedão e o indicador ao redor da glande, apertando e em seguida descendo em sua extensão, pressionando.

— Puta que pa- Oh T-Taehyung...

Segurei a cintura de Jeongguk, o impedindo de se mover já que ele começara a erguer o quadril, querendo mais contato.

Soltei sua bola em um leve ploc e ele gemeu baixinho. Masturbei lentamente mais uma vez e sem avisos, abocanhei todo seu pênis.

Senti sua glande atingir além de minha garganta, me fazendo engasgar e soltar um barulho de sufoco que foi esquecido quando Jeongguk urrou de prazer, puxando com força meus cabelos e erguendo o quadril, se afundando mais em minha boca.

Suas bolas bateram em meu queixo e meus olhos lacrimejaram. Engoli um pouco de saliva, o que fez meu céu da boca se contrair com o pênis de Jeongguk dentro, o fazendo gemer alto em êxtase.

— Ta-ehyung... De n-novo...

Engoli novamente, fazendo Jeongguk se sentar com as costas curvadas, tomado em prazer. Comecei a mexer minha boca, tirando e colocando seu pênis, massageando quando saía e pressionando quando entrava.

Jeongguk gemia palavras desconexas, mexia seus quadris e apertava seus dedos em meus cabelos, já estava doido em êxtase e senti seu pênis tremer em minha garganta, arrancando um gemido dos dois.

Queria fazer Jeongguk gozar em minha boca assim como ele fizera comigo, mas ele não permitiu. Quando soube que ia gozar, me puxou pelos cabelos e me jogou no sofá, sentando em cima de minha cintura.

— Taehyung... — sussurrando com dificuldade, ele apertava meu mamilo direito. — Quer mesmo fazer isso?

Eu revirei os olhos quando ele lambeu meu mamilo esquerdo, ainda apertando o direito.

Apenas conseguindo murmurar, senti Jeongguk saindo de meu colo e se posicionando entre minhas pernas. Meu estômago esfriou, revirando bruscamente.

Ofegando, eu gemi manhoso. Estava com medo. E não queria admitir isso. Jeongguk percebeu e me puxou para um beijo, quase me sentando de frente para ele.

Seus lábios estavam inchados, os meus mais ainda. Sentia uma dormência na garganta devido ao boquete, mas valeu a pena. Jeongguk colocou minhas pernas ao redor de sua cintura, voltando a me deitar enquanto me beijava.