18.

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Mordisquei o lóbulo da orelha do Jeon, sentindo-o nervoso e tenso abaixo de mim. Chupei a pele sensível ali e mordi sua clavícula, chupando sua tatuagem abaixo.

Minhas mãos passeavam por suas coxas e abdômen, apertando a carne quente. Mordi seu mamilo direito, lambendo ao redor enquanto ouvia ele gemer baixinho.

Tirei minha mão de sua coxa, passando os dedos por todo caminho até seu mamilo esquerdo e o apertando. Enquanto excitava o direito, rodava o dedão no esquerdo.

— Oh T-Taehyung...

Suas mãos estavam em meus ombros, apertando suas pequenas unhas ali. Mordisquei seu abdômen até chegar na cintura, onde chupei estaladamente.

Beijei sua extensão toda, até chegar na glande, onde assoprei.

— Oh... Porra...

Jeongguk curvou as costas enquanto apertava com força meus cabelos, arrancando gemidos de minha garganta.

Chupei suas bolas ligeiramente e cheguei em sua entrada. Rosada e pulsante, ela emanava excitação. Beijei com os lábios abertos, passando minha língua ali.

Jeongguk urrou de prazer e eu fiquei contente por causar tanto sofrimento e prazer a ele. Enfiei minha língua ali, seus músculos tencionaram em meus braços, que se encontravam em sua cintura.

Rodei minha língua em seu interior, sentindo ele se contrair ao redor dela. Retirei minha língua em um ploc e sorri ao ver sua entrada mais rosada que antes.

Levei minha mão para sua boca e ele logo tratou de tomar três dedos, lubrificando.

A visão de um Jeongguk chupando meus dedos com vontade e o som de sucção estridente fazia minha ereção doer mais.

Com a mão livre, peguei meu pênis e comecei a masturbá-lo lentamente sentindo o pré-gozo sair quente. Não aguentaria muito.

Retirei meus dedos da boca de Jeongguk e parei de me masturbar. Senti todos os músculos dele ficarem rígidos novamente.

Beijei o interior de sua coxa enquanto rodeava a ponta do meu indicador em sua entrada.

Ele gemia desconexo enquanto eu deixava um chupão em sua coxa. Pressionei mais meu dedo em sua entrada e ele finalmente entrou, sendo engolido pela pele quente e bronzeada de Jeongguk.

— Oh...

Gemendo juntos, senti Jeongguk se contrair contra meu dedo e o rodei lentamente. Ouvindo os sons que saíram da garganta dele, rodei de novo.

Comecei a pressionar outro dedo mas Jeongguk se jogou para baixo com força e os três dedos entraram bruscamente em seu interior.

Jeongguk gritou de prazer, tremendo em meus dedos e se contraindo mais. Sua cintura começou a rodar, se penetrando lentamente com meus dedos.

Ver Jeongguk rebolando contra meus dedos me enlouqueceu e logo comecei a chupar sua entrada aberta, penetrando minha língua junto com meus dedos.

Jeongguk gemia estridente, fino e arrastado, estava em êxtase. Tirei e coloquei meus dedos em si, vendo-o arfar no meio de um urro, engasgando.

Quando achei que estava bom, retirei os dedos e beijei sua entrada aberta e vermelha. Ergui o tronco e puxei-o pelos braços, o beijando lentamente.

Ele gemia abafado contra meus lábios e eu sorria, suas mãos tremiam em meus ombros e as minhas estavam firmes em sua cintura.

Soltando seus lábios, o virei de costas para mim, colando meu peito em seu corpo. Abaixei seu tronco até deixá-lo de quatro, exposto.

— Tae- Taehyung...

Ele gemeu manhoso quando eu massageei sua bunda, roçando meu pênis em sua entrada sem realmente o penetrar.

Mordi suas costas e o vi empinar a bunda contra meus pênis, arrancando um gemido meu. Estalei um tapa em sua bunda, igual vi no vídeo outro dia. Disse que havia gostado e iria tentar, e acredite, é melhor ao vivo.

Ele gemeu manhoso e empinou mais, eu já não aguentava mais. A vontade de transar com ele era enorme, e percebi que queria transar com Jeongguk, e eu não queria transar com ninguém, mas com Jeongguk eu queria... Confuso.

Oh meu Deus, eu quero transar com Jeongguk. Nunca senti vontade de transar com ninguém, apenas com Jeongguk!

Contente por finalmente querer transar com alguém, peguei meu pênis com uma mão enquanto a outra segurava a cintura do Jeon.

Rocei minha glande em sua entrada e senti ele ficar tenso. Pressionei e ele gemeu manhoso. Os gemidos manhosos dele ainda vão me matar.

Quando minha glande já estava quase encaixada, soltei meu pênis e segurei com as duas mãos suas nádegas, as separando.

Ver sua entrada com meu pênis prestes a ser penetrado foi o suficiente para acabar com o resto de dúvida que estava em minha mente.

Eu sou gay.

Separei suas nádegas e forcei meu pênis em sua entrada, sem parar até que ele estivesse todo dentro.

A visão de cima de sua entrada engolindo meu pênis me arrancou um gemido que mal foi ouvido devido ao urro de prazer e dor de Jeongguk.

Senti ele se contraindo em mim e sua bunda bateu em minhas coxas, meu pênis até o talo, completamente dentro dele.

Tremendo, Jeongguk ficou parado por algum tempo, os gemidos manhosos eram tudo que se ouvia então ele levantou a bunda, batendo ela com força em minha cintura e entrando mais forte.

Ele gritou de prazer junto comigo, peguei sua cintura com as duas mãos e sai de si, deixando apenas minha glande em seu interior, e então enterrei tudo de novo.

Ele tremia e gemia descontrolado, sentia o suor em minha testa e abdômen, precisava me aliviar, meu pênis ardia duro.

Entrando e saindo rapidamente, Jeongguk rebolava contra meu pênis, suas pequenas mãos estavam apertando o braço do sofá enquanto ele gemia alto.

Retirei uma mão de sua cintura e levei até seu pênis, o masturbando desajeitadamente enquanto tentava gemer coisas conexas.

Ele ergueu o tronco e juntou suas costas em meu peito, fazendo meu pênis entrar completamente em si de novo.

O segurei antes que ele caísse de espasmos, tremendo bruscamente, Jeongguk começou a rebolar naquela área enquanto gritava de prazer. Parece que achamos a área.

Entendendo, socava com força aquela região, sentindo-o se contrair em mim.

Ele se separou de meu peito, se abaixando até apenas minha glande estar dentro de si e então se contraiu, engolindo todo meu pênis de novo.

Gritei de prazer e ele repetiu o ato, se contraindo sobre minha extensão e se penetrando. Gemia alto enquanto surrava seu interior e o masturbava. Me sentia perto e então vi ele tremendo em minhas mãos.

O coloquei de quatro novamente e deitei meu peito sobre suas costas, rebolando e estocando forte nele, minha mão apertando seu pênis e pressionando a glande.

Em um grito, ele se desmanchou em minha mão e se contraiu em meu pênis, que logo chegou ao ápice.

Ele tremia junto comigo e quando não pôde mais segurar nossos corpos, caiu no sofá comigo em cima.

Sai de dentro dele com um gemido e voltei a deitar sobre si. Seu peito subia e me projetava para cima junto, as respirações ofegantes eram tudo que ouvíamos.

Ele se virou lentamente, gemendo de dor no processo e me puxou para seu peito, ainda ofegante.

— E então?

Ele me encarou, queria que ele me respondesse mas vi que ele não iria o fazer. Ele beijou meus cabelos e fechou os olhos.

Relaxando, fechei os meus também e quando estava quase me entregando ao sono, o ouvi dizer baixinho.

— Até que não seria ruim ser passivo por você.

Sorri pequeno enquanto me aconchegava em seu peito e sentia seus pequenos braços ao redor de mim. O sono vencendo.

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