A lua no teu olha, me levou ao pesar

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Vêneto é uma região do nordeste da Itália sua capital é Veneza , 1851.

A noite estava fria a lua ilumina as árvores da floresta, zumbidos do animais que vagavam por ela, o  vento gelado anuncia que uma grande tempestade está por vim
Zefera camponesa nascida  e criada na região pastosa do nordeste da Itália, região   dominada  pelo os clãs mais ricos naquela época.

Vinda de família tradicional. Zefera jamais imaginou está ali a ponto de se entregar ao seu amado, não que fosse daquele tipo não jamais seria, mais oque poderia ser feito ? 
Estava noiva de alguém que não sentia amor somente por querencias dos pais ela jamais se casaria com aquele que não tenho o seu coração decidindo por fim se entregar aquele que lhe tem do começo ao fim.

—Oh se me queres temos que ir—falou o seu amado.

—Porque me tomas? Jamais faria algo do tipo se não tivesse certeza— respondeu mirando aqueles lumes  pretos 
Eloitt  um jovem rapaz moreno cabelos da altura dos ombros olhos negros como a luz da noite, nascido também em Vêneto nordeste da Itália 
Trabalhava como ferreiro pra ajuda seu pai e seus dois irmãos Francis  e Aimee sua mãe já falecida só lhe restavam pai e seus dois irmãos.

Zefera e Eloitt se conheceram durante as festas juninas celebração da colheita  de Vêneto ao trocarem olhares uma explosão de sentimentos os inundaram jamais souberam reconhecer oque ali Havia.

—Sabes que jamais faria algo para lhe causa incômodo—falou levando uma de suas mãos ao belos cabelos da jovem segurou em sua mão e começaram a andou em direção à pequena cabana que havia ali.

Adentrou a chuva já ameaça cai 
Sentando-se no pequeno amontoado de lençóis colocou a jovem sobre ele e passou a encara-la 

—Jamais encontrei alguém com tamanha beleza que a sua Minha Zefera— falou.

—Oh Eloitt  por Deus pare—sibilou a moça com um certo contragimento. 

—Como queras—falou o rapaz aproximando-se.

—Me tome como sua por favor—pediu a moça.

Eloitt seguiu com  a mão ate sem ombro desfazendo o susteto que lhe cobriu, parte do seu ombro ficou a mostra  o rapaz começou a beija-lo caminhou sua boca até seu pescoço e ali deixou beijos molhadas com uma das mãos começou a deita-se por cima desfazendo o cadaço dos seu costelete.

Mirou a boca da sua amada e por fim afundou-se nela.

O beijo era calma sem preça era doce tinha gosto de frutas seu coração estava acelerado 
Puxou o vestido a deixa despida.

—Por favor me ame—pediu Zerefa entregue ao seu desejo mais profundo 
Livrou-se de suas vestimentas parou admirou a beleza embaixo de si 
Um Trovão soou  estridente dentro da cabana a chuva estava caindo assim como o seu amor estava caindo cobrindo o corpo da sua amada 
Beijou sua boca desceu deixa beijos por todo o local assim chegando em seu caminho do amor ali sabendo que sua amada era pura 
Elevou-se até se encaixa e assim adentrando, não deixou se ve que sua amada estava com as sombracelhas franzida.

—Oh por favor diga-me se estou lhe machucando— pediu colocando sua mão sobre os cabelos ruivos tão bem cedosos.

—Não!, me entreguei a ti e estou tão feliz—falou se sentindo realizada 
E assim naquela noite em meios a juras de amor  se entregou ao seu amado a chuva ainda caia e lá dentro caia o seu amor se derramando por seus poros e seus desejos e prazeres mais aclamados.
Deseja o amor é algo que te trás muitas incertezas 
Mas no caso de Zerefa é Eloitt o amor era vivido e entregue  de forma sucumbica.

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⏰ Última atualização: Jul 24, 2021 ⏰

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