A Filha da maldição - Jujutsu Kaisen +18

3 - A Imortalidade

Autora on:
sobre os hot, ainda não vão aparecer, pois eu to guardando o melhor para depois 😈
Por isso não escrevi detalhes, mas sim, eu vou fazer um capítulo de hot bem melhor do que aquilo gente kkk
——————

Assim que acordei, eu escutei alguém bater na porta, eu abri, vendo aquele mesmo garoto ali, ele estava sorrindo e com um buquê nas mãos.

Sukuna: Oe - disse envergonhado, ele me deu o buquê de flores, eu peguei e ele sorriu - como você disse onde morava, eu decidi vir te ver e trazer algo especial.

Eu concordei, assim que ele sorriu, meus avós apareceram, e olharem para ele da cabeça aos pés.

Vô: Você tem dinheiro garoto? - disse olhando para ele, da cabeça aos pés, até ver ele de chinelo - você é só um pobre.

Sukuna abaixou a cabeça, eu revirei os olhos, eu fui na direção dele e beijei seus lábios, o garoto segurou minha cintura e me aproximou mais.

Sukuna: Eu gosto da sua neta - disse me pegando de surpresa, ele tirou um papel do bolso e mostrou para meu vô - eu quero ela.

Vô: Só isso ? - disse rasgando o papel, eu arregalei os olhos - dez ovelhas...em qual ano você acha que a gente tá ?

Sukuna: Eu posso dar mais algumas, senhor - disse me abraçando, eu olhei ele, escutando o coração dele bater rapidamente - eu quero muito a s/n, quero tornar ela minha e eu faço o que for preciso.

Vô: 50 ovelhas - disse vendo sukuna arregalar os olhos, até eu fiquei surpresa com aquilo - mas já que foi você provavelmente o garoto que ela dormiu, eu aceito a metade, já que ela já foi usada.

Sukuna arregalou os olhos, ele beijou minha testa, eu sabia que ele não tinha tudo aquilo, até meu avô sabia sobre isso.

Sukuna vivia em uma casa pequena, onde seus pais tinham algumas ovelhas, gados e outras coisas. Mas meus avós queriam me vender para o fazendeiro mais rico da cidade, afim de ganhar muito em cima disso.

Sukuna: Eu vou voltar, vou conversar com os meus pais e vou te fazer minha - disse beijando meus lábios, eu vi ele se afastar e ir na direção da cidade.

Eu entrei em casa, meu vô bateu a porta forte e me olhou.

Vô: Você e sua mãe, sempre arrumando gente pobre que não tem dinheiro para comprar nem o que comer - disse me olhando, eu revirei os olhos.

S/n: Eu gosto dele - disse vendo meu vô sorrir - eu estou...

Vô: Isso não é amor, amor não existe - disse sorrindo, eu arregalei os olhos - você casa com quem eu e sua vó quisermos, é assim que funciona.

Eu revirei os olhos, segui em direção ao meu quarto, trocando de roupa, eu sabia que deveria encontrar meu pai de madrugada, ele ia me entender.

Eu pulei pela janela, com aquele vestido longo, acabei machucando meu pé, que ficou preso em um pedaço de arame farpado. Consegui sai, fui correndo até aquele celeiro, sukuna já estava lá me esperando.

Sukuna: Eu não consegui, meus pais não querem me dar as ovelhas e eu não sei o que - disse sendo interrompido, eu o beijei e ele me puxou pela cintura - eu não quero te ver com outro s/n, você é minha, não é ?