Paixão proibida

o depois

{Pablo verson}
sai dali sem saber ao certo o que eu tinha acabado de fazer, aquilo corria no meu sangue aquela adrenalina, aquele sentimento o quanto eu sabia que aquilo era errado, mais o quanto aquilo havia me deixado vivo, me deixado feliz. cheguei em casa tomei um banho quente, coloquei o roupão e fui pra cozinha e tomei um café e peguei meu celular resolvi me desculpar com ela e então liguei
{Ligação Anna on}
A: alô por que você tá me ligando, por favor para de me torturar.
P: so liguei pra me desculpar, eu não me controlei diante de você, eu não sei o que você tem ou por que tudo isso tá rolando comigo, mais sei que você também sente.
A: sentir não quer dizer que é certo pablo, você é casado, eu não posso e espero que você também entenda que o mais longe possível que ficarmos será melhor.
P: eu não sei se consigo...
A: é mais terá que conseguir por que você tem uma família, tchau pablo
{Ligação Anna off}
ela desligou e eu não conseguia achar aquilo ruim, eu não conseguia por na minha cabeça que aquilo era errado. fui dormir e depois logo pela manhã fiz meu café e fui direto pro ct estávamos em semana de treinamento intensivo então nos próximos dois dias dormiria no ct, de um lado aquilo me animou ficar com os meninos sempre é muito bom. cheguei e já de cara dei com uma festinha surpresa os meninos haviam organizado um bolinho e salgadinhos, na hora meus olhos procuraram ela e lá estava ela calça jeans escura, jaleco e os cabelos loiros num rabo de cavalo, o sorriso os olhos claros foram direto ao meu encontro. sentamos eu e os meninos e comemos, conversamos e então vi ela levantando da mesa que estava, passou por nós e cumprimentou e foi pra sua sala. voltamos pros treinos e perto do almoço resolvi ir na sala dela, queria me desculpar de alguma forma então resolvi chamar ela pra almoçar. cheguei lá bati na porta e ninguém atendeu, resolvi entrar e então vi que ela estava no arquivo, quando entrei pude notar que ela estava sentada no chão perto de umas caixas e parecia estar chorando.
-Anna tá tudo bem?.- perguntei chegando mais perto dela.

{Anna verson}
até o momento aquele dia estava iguais os outros, tudo normal na parte da manhã teve a festinha do ct pro pablo, fiquei distante e logo depois fui pra minha sala, abri meu email e lá estava uma mensagem do diego dizendo que ele iria me achar, que quando isso acontecesse eu iria pagar por tudo que fiz. aquilo veio como uma bomba pra mim, já estava me culpando pelo o que havia acontecido com o pablo na noite anterior e aí esse email vem e acaba com meu dia. fechei a porta e fui pra sala de arquivos sentei no chão e comecei a chorar pois não sabia o que fazer, se ele me achasse mesmo eu estaria perdida, sozinha ele ia acabar comigo. escutei alguém bater na porta e então resolvi fingir que não havia ninguém pra vê se iam embora, quando menos escuto a voz nada menos que dele sim pablo na minha sala justo naquele momento onde eu só queria ser protegida, queria só ser amada, só queria um ombro amigo pra chorar. olhei pra cima e lá estava ele na minha frente, ele sentou do meu lado e me abraçou, perguntou o que havia acontecido, disse que não queria comentar sobre mais que ficaria tudo bem. fui fraca e repousei minha cabeça sobre seus ombros e senti uma lágrima queimar meu rosto.
-Ei tá tudo bem, eu tô aqui com você vai ficar tudo bem, você não está sozinha anna.- e ouvir aquilo dele me fez perder a noção e então ele pensar eu o olhei senti suas mãos em meu rosto limpando minhas lágrimas e eu o beijei ali mesmo, fechei meus olhos e por um segundo ouvi meu coração e beijei intensamente, suas mãos percorriam meus cabelos, ele fazia movimentos em minhas costas indo e vindo com as mãos, o seu lábio macio. até que o empurrei e levantei correndo, aquilo era errado e eu não podia cair em tentação, senti sua mão segurar a minha e senti sua respiração em minha nuca.
-Anna o que tá acontecendo, por que tudo isso é assim?, por que isso acontece comigo quando tô com você?.- aquelas perguntas dele eram as minhas também e eu não sabia o que falar.
-Eu não sei pablo, só sei que não vai mais se repetir, a gente não pode mais se ver assim sozinhos ok?.- disse querendo me virar e o agarrar, senti suas mãos me virarem e me pressionar na parede, seus olhos em cima de mim, sentir o ar quente sair de sua boca.
-Almoça comigo hoje? aceite em uma forma de me desculpar por ontem.- ele disse cheirando meus cabelos. disse que não pois aquilo iria adiante e eu não queria mais pois sabia que não me controlaria e rolaria coisas a mais, ele não me ouvia apenas pós o dedo em minha boca como fazendo eu me calar e disse que eu iria sim, ele saiu da sala e disse que passaria ali 12:00 pra me pegar pro almoço. senti minhas pernas bambas e o coração acelerado, voltei pro meu trabalho e então quando me dei conta lá estava ele de novo na porta.
-Vamos lá, é aqui mesmo só é no outro pavilhão do ct.- ele disse rindo tentando disfarçar o que havia acontecido.
-Ah ok, tinha me esquecido da hora mexendo aqui nos papéis.- disse pegando meu celular e tirando o jaleco, senti os olhos dele sobre mim e aquilo me arrepiou.
-Sentiu frio foi?.- ele brincou quando me viu arrepiada rindo.
-Hahhaaha muito engraçadinho você né, e aí como tá o joelho?.- perguntei tentando mudar de assunto.
-Ah tá bem, não senti mais nada acho que é um bom sinal.- ele disse e assim caminhamos pelo campo até chegar no outro pavilhão, segundo ele ali ninguém nos conheceria e a comida era bem melhor. sentamos numa mesa e então o assunto acabou e nossos olhares se procuravam e quando se encontraram ficamos por minutos se encarando fixamente, minha pele arrepiou e por um segundo me desliguei de tudo que eu achava errado e sem querer me peguei mordendo os labios. ele me olhava fixamente, e então senti seu pé acariciando minha perna, ele me olhava e aquele olhar tava me chamando e eu então resolvi continuar com o flerte. comemos e então garçom perguntou se íamos querer sobremesa.
-Acho que podemos pular a sobremesa.- disse enquanto prendia meus cabelos em um coque, deixando minha nuca a mostra e olhando pra ele fixamente.
-Sim concordo podemos comer um docinho no caminho.- ele disse me encarando e em seguido mordeu os labios, eu sabia que aquilo ali já não tinha mais jeito e entao eu resolvi me jogar mesmo sabendo o quanto aquilo não era apropriado. fomos de volta e no caminho tocou o celular dele e era o crespo pedindo pra que ele voltasse o mais rápido possível pois teriam um treino relâmpago com outros jogadores. corremos e dali fui pra minha sala, passou umas horas e então caiu uma chuva forra, fechei as janelas, as cortinas e a sala estava escura. Dani minha companheira de sala havia ido embora pois ela não dormiria ali essa semana pois era minha vez, na sala das fisioterapeutas havia um quarto onde a do plantão podia dormir, como era uma semana em que todos os jogadores dormiriam ali logo uma teria que estar por ali. arrumei tudo e então fui pro quarto pois não tinha mais nada a fazer, quando de repente escuto passos e uma batida na porta, eu estava trocando de blusa então fui ver pelo olho mágico quem era, estava de sutiã preto e calça jeans, os cabelos ainda estavam num coque e quando olhei era ele, seus olhos estavam fixos no olho mágico também. pensei em não abrir a porta mais quando fui trancar ele há abriu e lá estava eu ha sua frente.

{Pablo verson}
uma chuva forte caia no ct, paramos o treino e cada um seguiu pro seu alojamento, já que aquela semana ficaríamos por lá dia e noite, disfarcei e mudei meu caminho. algo me levava pra ela e então sem pensar fui no alojamento das fisioterapeutas, bati a porta e olhei pelo olho mágico e ela estava lá, ouvi que ela tentou trancar a porta mas fui mais rápido e abrir, ela estava lá vestindo uma calça jeans, estava de sutiã preto os cabelos amarrados em um coque. ela travou em minha frente, senti um desejo que não sei explicar. bati a porta atrás de mim e a tranquei, caminhei até ela e sem pensar a beijei, nossos lábios quentes como se pegassem fogo, ela não impediu e também se entregou ao beijo, nos beijamos por minutos e então quando nos faltou o fôlego nos separamos, ela sem pensar arrancou minha camiseta e pulou em meu colo. a segurei e ela entrelaçou as pernas em minha cintura olhou nos meus olhos e então mordeu os labios e eu afundei minha car em sua nuca, o seu cheiro era tão bom ela me puxou para outro beijo, a levei até a mesa que havia ali, nos beijamos cada vez mais intenso e então abri o seu sutiã o joguei longe minhas mãos o tocaram e senti seu corpo se arrepiar. ela por sua vez com suas mãos tirou meu short e então a peguei no colo novamente e a deitei na cama, comecei a beija lá ela gemia baixo, sentia cada vez mais o nosso prazer incendiar aquele quarto. beijei o seu corpo inteiro até chegar no botão do seu jeans, ela abriu e logo nossas roupas estavam no chão ela soltou seus cabelos e então não tive dúvidas, tirei sua calcinha e levemente toquei sua parte íntima, senti ela se contorcer na cama e aquilo me deixou cheio de tesao, ela me jogou na cama e ficou por cima de mim, começou a me beijar e desceu até a minha parte íntima, ela tirou minha cueca e deixando assim meu membro de fora ela me olhou com uma cara de sapeca e quando menos esperei ela o pós na boca e começou a fazer movimentos com a boca, indo e vindo e me deixou louco de tesao. ela ficou ali por minutos e quando disse que estava quase gozando, ela parou e sem avisar subiu em cima de mim e começou a cavalgar em cima de mim. ela rebolava e jogava a cabeça pra trás gemendo, e falando meu nome, aquilo estava me dando tanto prazer. a virei e a deitei na cama, ela mordia os labios e me olhava fixamente aqueles olhos safados e prazerosos. ela gemia alto meu nome e dizendo que iria gozar, ela pedia para que eu aumentasse a velocidade, comecei a investir mais e mais e então nós dois chegamos ao nosso ponto g, me deitei ao lado dela, observando seu rosto passei minha mão em seus cabelos e ali tive a certeza de que algo há mais estavam acontecendo.
-Isso foi tão gostoso, porém não irá se repetir ok?.- ela disse me olhando e levantando indo para o banheiro, levantei e fui atrás. ela entrou no box e então eu entrei junto a prendi na parede.
-Tem certeza de que isso não vai mais acontecer?.- disse enquanto a olhava e então ela me beijou e eu liguei o chuveiro e ali transamos mais uma vez. saímos daquele banho e então me vesti e vi ela se vestir também, deixei minha blusa com ela e vesti só o casaco.
-Fica com meu cheiro pra você lembrar de que isso aqui ainda não acabou.- disse pra ela saindo do quarto, sem dar tempo dela falar algo.