capítulo 8

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Mariany.
Depois de ver a Bianca arregaçando a cara daquela menina que eu não sabia quem era e nem como entrou na minha festa sendo que eu nem a chamei, nós voltamos pra casa era umas 5 e pouco da manhã estavam todos cansados o Luccas veio junto e dormiu no quarto do Mario e a Bibi veio dormi no meu.

Mary: c vai toma banho primeiro ou eu? -perguntei olhando para ela até ver q suas mãos estavam machucadas, provavelmente devia ser por conta dos socos-

Bibi: pode ir primeiro eu vou arruma minha roupa aqui pra ir depois.

Mary: tá bom, mas antes vem aqui deixa eu ver sua mão. -levantei e fui em direção a ela pegando em suas mãos e analisando os machucados que realmente era muitos e alguns ainda sangravam um pouco-

Bibi: nossa eu nem percebi, acho que por conta da raiva e da adrenalina eu nem senti dor nem nada. -ela dizia olhando as suas mãos por um momento, do nada ela começou a rir ainda olhando para suas mãos-

Mary: tá rindo do que louca?

Bibi: tô lembrando dos socos extremamente bons que eu dei na cara daquela guria, ela merecia e não era de hoje em.

Mary: eu não faço ideia de quem ela é e nem sei como ela foi para na minha festa.

Bibi: quer que eu te contei tudo? -ela dizia empolgada como c fosse conta uma fofoca eu adorei essa empolgação dela-

Mary: mais é óbvio né. - falei na mesma empolgação que ela pois né meu espírito Maria fifi implorava por isso- mas deixa eu só pega os remédios pra passa na tua mão para ela cicatriza rápido né. -sai do quarto e fui no banheiro pega uma pomada e papel para limpar os ferimento dela, quando eu voltei escutei uns gemidos vindo do quarto do Mario, sai rápido de lá pois não estava nem um pouco afim de escuta aquilo, cheguei no quarto ela tava sentada na cama olhando os machucados fui perto dela e sentei do seu lado e comecei a passa o papel para limpar o sangue que escorria-

Bibi: ai ai, pera ae tá ardendo.

Mary: desculpa meu anjo, da aqui a mão deixa eu só passa a pomada não vai doer eu prometo, se doer você pede o que quiser depois. -eu juro que disse isso na maior inocência do mundo e nem percebi só quando eu estava passando na última ferida que senti teu olhar sobre mim e escutei ela dizer que estava doendo e depois começou a dar aquele sorriso malicioso-

Bibi: oh doeu muito esse último ta não tô brincando viu. -ela dizia rindo e caralho como aquele sorriso era perfeito mano-

Mary: sei muito bem que doeu viu Bianquinha. -disse um pouco seria, mas foi mais motivo para ela rir mais- Ta me fala o que a donzela vai querer?

Bibi: você realmente falo sério princesa? -a carinha de dúvida dela era simplesmente fofa, porém já sabia o que fazer-

Mary: falei mas como você não acreditou em mim, perdeu já. - levantei da cama indo em direção ao meu guarda roupa para pegar meu pijama e tomar um banho até ela vir atrás de mim-

Bibi: pera aí docinho vem aqui, eu achei que você estava brincando.

Mary: você me chamou de que? -docinho? Como assim, pq ela me chamou assim e pq eu gostei tanto desse apelido?-

Bibi: docinho ué, se não gostou? Desculpa. -ela disse meia cabisbaixa, mas logo coloquei minha mão em seu queixo e levantando ele até que teus olhos olhasse para os meus-

Mary: meu anjo eu amei, mas não entendi o pq de meu docinho.

Bibi: bom eu posso até fala mas, só se você realmente fizer o que eu te pedir como se falou na promessa, se não nada feito e tu ficará curiosa pra sempre. -o jeito que ela falava parecia uma criancinha mimada chantageando os pais-

A irmã do meu amigoOnde histórias criam vida. Descubra agora