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Meus leitores me mataram mais de 10 vezes só no último capítulo

Mas aqui maratona 2/3


*

Ali, com seu garotinho em seu colo, Noah se deu conta de como Josh havia crescido. Ele não era seu bebezinho, era um rapaz que precisava de sua ajuda. Porém, Noah não sabia o que fazer. Acontece que ele tinha um amor puro por seu menino, e nunca se passou pela sua cabeça um dia ter qualquer contato sexual que fosse com ele. Mas agora, estavam em seu quarto, onde costumava praticar bdsm, na intenção de lhe aplicar um castigo para que ele nunca mais pensasse em entrar lá.
Porém, lá estava Josh, duro, excitado e lhe pedindo para aliviar aquela dor, que certamente se instalava em seu membro.

Como Noah poderia fazer aquilo e preservar a inocência de seu garotinho? Se é que ele tinha alguma, já que, com um castigo que deveria lhe punir, ele estava excitado.

- Oh, amor.- Noah piscou desconcertado.- Onde... Onde dói?

Noah não esperava que isso fosse acontecer, mas Josh tímidamente pegou sua mão e a guiou para sua ereção, soltando um gemido choroso pelo toque de seu daddy, naquela área sensível. Ele estava duro, pingando pré gozo. Noah encarou-lhe nos olhos, suas pupilas quase cobrindo o verde de suas íris. Uma carga de adrenalina correndo por suas veias, apenas por ter seu lindo garoto em seu colo, necessitado de sua ajuda.

- Você tem certeza de que quer que eu te ajude, amor?.- Noah se certificou.
Ele não iria lhe foder, obviamente.
Mas se precisaria tocar em seu garotinho, que fosse com seu consentimento. A última coisa que queria era lhe deixar desconfortável, mesmo que ele precisasse de seu toque.


- S-sim, papai. Por favor, por favor. E-eu não aguento mais!.- Josh soluçou desesperado e Noah assentiu.

- Tudo bem, babe. Eu vou fazer você se sentir melhor, okay?.- Josh assente afobado. Porém, antes que Noah pudesse lhe tocar de qualquer outra forma, Josh enlaçou seu pescoço com seus braços e lhe beijou.
Foi um toque singelo, simples. Mas para Noah, aquilo era a confirmação de que seu garotinho confiava nele, mais que tudo.

Josh deitou seu rostinho no pescoço do mais velho, não querendo olhar em seus olhos. Noah desceu suas mãos pela cintura fina, acariciando as coxas grossas e em seguida, apalpando a bunda sensível, se deliciando com o gemido manhoso de seu garotinho. Como numa preliminar antes de lhe tocar de maneira mais íntima, Noah estalou um tapa forte na bunda, agora coberta, do mais novo, que gemeu mais alto, surpreso pela atitude repentina.


- Que feio você ficando excitado, quando deveria estar chorando de arrependimento por ter me desobedecido, pretty. O daddy está decepcionado com você.- Noah sussurrou no ouvido do de cachos, lhe provocando e atiçando.

Josh gemia manhoso.

- D-desculpe, papai. E-eu- OH!.- Noah lhe calou com outro tapa forte.
Josh manchava sua boxer com seu pré gozo, tão duro e tão necessitado.

Noah deslizou sua mão para dentro do short, finalmente agarrando o membro duro e sensível do garoto.
Deslizou seu polegar pela glande, espalhando o pré gozo.

- O quanto você precisa, bebê? O quanto você quer que o daddy te faça sentir melhor, uh?.- Noah provocou, apertando o membro em sua mão, observando deliciado como Josh se contorcia em seu colo.

- M-muito, daddy. Muito! Oh, por favor, por favor. E-eu preciso tanto, tanto! - Chorou novamente. Seu rosto cada vez mais vermelho pela excitação e pelas lágrimas que caíam em abundância. Ele estava tão necessitado e sensível que Noah achou um pecado fazê-lo esperar tanto.

O Urrea mais velho começou a descer e subir sua mão, o pré gozo que jorrava em abundância lhe ajudando a manter um ritmo instável, conforme masturbava seu menino, que agora não poupava seus gemidos, segurando firme em seu daddy, para se manter são. Era tão bom!

A mão de seu daddy era macia contra sua própria pele e ele parecia saber exatamente o que fazer e como fazer.
Enquanto uma mão lhe masturbava, a outra apalpava sua bunda.


- T-tão bom, daddy. Mais rápido, por favor.- Josh implorou sussurrando, num fio de voz, enquanto esfregava seu rosto no pescoço do de olhos verdes. A posição não favorecia muito a Urrea, mas Josh não sairia de seu peito tão cedo.


Noah aumentou a velocidade de sua mão e Josh quase gritou por isso.
Noah soltou mais um tapa sobre sua pele, e mais um e mais um. Josh gemeu alto e desconcertado. Gritando de prazer.

Até que se derramou em sua mão, num gemido manhoso, quase gritado.
Noah continuou prolongando seu prazer, até parar. Josh estava ofegante em seu colo, com seu rostinho em seu pescoço.
Noah beijou sua testa, ouvindo um ronronar feliz.


- Melhor, amor?.- Josh assentiu preguiçoso, fazendo Noah sorrir.- Foi bom pra você?

Josh ergueu seu rosto, sorrindo tímido.

- Realmente bom

*

Josh chegou na escola todo saltitante no dia seguinte. Embora ainda estivesse dolorido pelo castigo do dia anterior. Hina ergueu uma sobrancelha em questionamento. Savannah parecia cochilar na cadeira,atrás dos dois.

- Ok. Pode ir me falando qual o motivo dessa sua alegria toda.- Hina exige.- Rápido. Eu não tenho o dia todo.- Josh revira os olhos.

- Não é nada.- Josh dá de ombros.- Eu estou normal.

- Está escrito "trouxa" na minha testa? Eu te conheço bem o suficiente pra saber que você está mais alegre que os dias normais.- O professor entrou na sala, o que fez com que os dois passassem a cochichar cautelosamente.- O que aconteceu?

Josh morde o lábio.- O daddy me puniu ontem...- Hina encara o professor por alguns instantes, tendo certeza de que havia algo a mais naquela "punição".

- E?

- E foi... Foi diferente.- Josh sente suas bochechas esquentando com a lembrança da noite anterior. Hina folheava o caderno, procurando pela matéria na qual estudaria naquele primeiro horário.- Eu fiquei duro de novo...- Josh sussurrou. Hina parou de mexer no caderno e encarou um ponto fixo, antes de Josh soltar o final da sentença.- E ele me fez gozar..

- O QUÊ?!.- Todos na sala, inclusive Savannah, que pulou pelo susto, encararam Hina, depois do grito que ela soltou.

- Senhor Urrea e senhora Yoshihara, gostariam de nos contar por qual motivo estão atrapalhando a minha aula?.- O professor pergunta, encarando os dois com uma carranca.

- D-desculpe, professor. Não foi culpa do Josh. Eu só.. só escutei quando disseram aqui atrás que um cantor que eu gosto muito havia lançado um álbum novo.- Hina ri amarelo.
Não era totalmente mentira, mas o professor não pareceu acreditar muito.- O senhor gosta do Shawn Mendes?

- Se continuar me atrapalhando desse jeito, vai ouvir o álbum do seu cantor fora da minha sala. Fui claro, Yoshihara?

- Sim, senhor Rodríguez. Desculpe.- O professor volta a fazer anotações no quadro, enquanto Hina olha para Josh com os olhos arregalados.- No intervalo, você vai me contar detalhe por detalhe. Ouviu?.- Josh assente timidamente.

𝐉𝐎𝐒𝐇𝐘 𝐈𝐒 𝐀 𝐁𝐀𝐁𝐘Onde histórias criam vida. Descubra agora