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QUANDO ELA entrava na floresta, seguindo a trilha que passava abaixo da castanheira, uma ou duas borboletas permaneciam em seus cachinhos escuros e antes de alcançar a clareira que levava a lagoa cristalina, olhava para mim e esperava que eu saltasse do balanço. E ria, alcançando meu rosto com suas mãos de dedos longos que adoravam as covinhas e os sinais de meu rosto.
— Você sempre vai fingir que está me vendo pela primeira vez? — perguntou a voz de meu amor que soou feito ondas tranquilas da manhã; fechei os olhos ao ouvi-la e o riso de afeto me pertenceu, logo seu nariz deslizou sobre o meu e lhe abracei a cintura.
— Não é fingimento. Sempre parece a primeira vez.
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Borboletas Marítimas
RomanceDoris, constantemente atormentada por sua solidão vivida em livros de geografia e no antigo viveiro de borboletas na clareira da floresta da Ilha, tem seu coração facilmente comandado por cada uma delas com a chegada de Liz, que carrega um borboletá...