prólogo

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Aviso.

Este prólogo contém cenas hot, caso você não se sente confortável lendo este tipo de conteúdo pode pular a leitura. Tentarei deixar tudo compreensível para todos que forem ler a partir do capítulo 1.

Daniel.

Durante os últimos 15 anos da minha vida eu tenho deixado de acreditar que qualquer coisa boa que venha a acontecer comigo poderá perdurar por muito tempo. Sempre estou esperando o pior da vida porque sinto que é só isso que mereço por um dia ter feito algo tão monstruoso que é estuprar alguém.

E neste momento não é diferente, parece mentira que tudo isso está acontecendo, parece mentira que Kelly está abraçada comigo, me beijando loucamente e tão quente em meus braços. Deus, se isso for um sonho não permita que eu acorde tão rápido.

Decido tentar silenciar o turbilhãode pensamentos que quer invadir a minha mente, eu quero aproveitar a cada carinho dela só por um momento. Só por um momento eu quero dar vazão e retribuir toda essa loucura que emana dela e que eu sei que de mim também, pois sinto um calor por todo o meu corpo, é como se eu pudesse pegar fogo a cada novo toque dela.

Kelly intensifica mais o nosso contato e o beijo, como se isso ainda fosse possível. Consigo sentir o seu corpo se juntando ainda mais ao meu, e isso está me deixando simplesmente fora de mim. Ela encosta a sua vagina em meu pau que está duro dentro da roupa e vejo que ele endurece mais ainda quando ela começa esses movimentos sutis nele.

Kelly se afasta e eu penso estar sendo puxado para a realidade, mas quando a olho vejo o sorriso malicioso estampado em seus lábios. Ela tira uma chave do pequeno bolso que havia na parte da frente do seu vestido e abre a porta de trás e faz sinal para que eu entre, assim que o faço ela faz o mesmo em seguida, fecha a porta e se senta de frente em meu colo, voltando a me beijar intensamente ao mesmo tempo em que se mexe contra o meu corpo.

— Kelly... — Não consigo continuar a frase, pois ela começa a chupar meu pescoço ao mesmo tempo em que rebola contra o meu pau que começa a doer de tão duro que está.

Começo a acariciar seus cabelos e vou descendo por cada parte do seu corpo, rosto, pescoço, até chegar em seus seios, acaricio e aperto ao mesmo tempo, devagar e de leve. Posso ver a excitação começando a ficar explícita nos olhos de kelly e isso me faz sorrir

Kelly se levanta o máximo que consegue e tira o vestido, deixando -o no chão, depois faz o mesmo com a calcinha e o sutiã. Assim que ela está nua ela me olha, acho que esperando que eu me levante também é faça o mesmo, uma parte de mim realmente queria, principalmente o meu pau, que está completamente ereto por dentro da calça. Mas tem uma outra parte ainda mais forte que quer apenas dar prazer a ela, e só isso basta. Então eu a puxo de volta para perto de mim e volto a beija-la bem devagar, ao mesmo tempo que acaricio o seu rosto, fecho os meus olhos e apenas me permito sentir todo o amor que emana de dentro de mim

— Eu te amo tanto garota. — falo, sem desgrudar os meus lábios dos seus. — Isso é um sonho? — completo, ao mesmo tempo em que volto a apertar e massagear o seus seios com uma mão, enquanto a outra está em seu clitóris, apertando e massageando rapidamente.

— Caramba Daniel, tira a roupa também, me deixa fazer o mesmo com você. — A voz de Kelly sai baixa e ofegante, me deixando cada vez mais satisfeito por ver o prazer ali, tão explícito em suas expressões.

— Outro dia, ou mais tarde talvez. Agora o meu único objetivo é te ver assim. — intensifico os movimentos de meus dedos em um dos seus mamilos e no seu clitóris, o que faz Kelly se remexer em meu colo.

— Por favor... Isso é uma tortura. Eu preciso que esteja dentro de mim. — Ela diz com os olhos quase fechados ao mesmo tempo que se remexe mais quando coloco mais um dedo dentro dela.

Destroços do PassadoOnde histórias criam vida. Descubra agora