Uma mulher mafiosa contratada por Satoru Gojo, acaba tendo que observar Yuji Itadori hospedeiro do demônio mais temido de todos os tempos!
Considerada a segunda maior feiticeira jujutsu, seus poderes de controle mental são muito úteis.
Ela e a única...
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*Satoru Gojo*
Por conta do fuso horário, acabei acordando de madrugada com uma ligação da minha amada vovó s/n.
Não posso negar, aquele velha e gostosa e ainda transar do jeitinho que eu gosto. Temos uma amizades colorida desde o colégio, lembro da gente se pegando forte em cima da mesa do professor e também no banheiro do pátio.
A s/n e uma mulher de personalidade forte e uma feiticeira muito forte também. Se eu não fosse o feiticeiro jujutsu mais forte, ela seria a mulher mais poderosa de todo mundo.
Eu a amo, amo tanto que sou capaz de fazer tudo por aquela velha chata do caralho, até mesmo larga a vida de solteiro. Por mais que ela diz que não gosto de mim e que nunca namoraria comigo, eu sei que no fundo ela me ama tanto quanto eu a amo.
Na ligação ela estava ansiosa e triste, sua voz de choro me fazia ficar nervoso por não entender nada. Ela mau conseguia formar uma frase sem soluçar por conta do choro. Sua ansiedade também não ajudava muito, afinal ela tava nervosa para me contar ocorrido em Eishu.
Depois que ela se acalmou, ela conversou comigo e me disse em detalhes tudo o que aconteceu naquele lugar. Não sei como mais a nunca coisa que consegui falar foi " chegou aí em 28 horas".
Levantei da cama ainda digerindo a morte de Itadori, eu não duvido nada que foi aquele velho maldito que armou isso tudo.
Arrumei minha mala e pedi um jatinho particular para poder ir o mais rápido possível para Tóquio.
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De longe avistei a s/n com os olhos fundos e com um semblante triste. Em sua mão tinha uma bolsinha da minha doceria favorita e uma garrafa de vinho, essa mulher ama um vinho pela manhã.
Me aproximo dela com um sorriso mínimo no rosto, ela sorri de volta, mas seu semblante de luto a impedia de ir além.
* S / N *
Estava dirigindo pelas ruas indo em direção ao lugar onde Gojo pousaria com o jatinho. No banco do carona tinha um dos doces favoritos do Gojo, e para falar a verdade os meus também, e uma garrafa de vinho com duas taças acompanhando a bebida.
Eu estava triste, Tão triste que não sai da cama durante essas 30 horas desde o ocorrido com o Itadori.
Um menino tão bom, e uma morte horrível... A momentos que a vida não tem explicação.
