Capítulo 7

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(Pode conter erros ortográficos boa leitura)

Antes de entrar Pego uma blusa de frio que estava na minha mochila e coloco para tampar meu braço, abro a porta da clínica e entro sem olhar para os lados guardando minha mochila, pego uma água no bebedouro em cima do balcão, levantei o olhar e vi ele sentado no sofá me olhando em silêncio

- ai meu Deus!! - coloco a mão no peito assustada - não tinha visto você aí- digo recuperando o fôlego

- parece que viu um fantasma - Ele ri de mim

- muito engraçadinho você em - sorrio com deboche

- Line você chegou - Evellyn diz saindo do escritório e me abraçando

Sim, meu apelido é Line, desde pequena todo mundo me chama assim, meu primo foi quem me deu esse apelido, então as pessoas mais próximas de mim me chamam assim

- oi Eve, eu tenho que ir, estou indo para o curso, estou atrasada - falo pegando a minha bolsa - esqueci meu livro por aqui - revisto as gavetas do balcão

- na última gaveta de baixo - Evellyn me olha nada surpresa

- quase que esqueci minha garrafa também - coloco a garrafa e meu livro na mochila

- Tem que correr, falta apenas 10 minutos - olhei no meu relógio e arregalei os olhos

- Não acredito que vou chegar atrasada no meu primeiro dia

- Eu te levo - Tom pega a chave do carro no bolso e se levanta

- não precisa, não quero atrapalhar

- Eu tenho que passar em alguns lugares e não é incômodo algum - ele sorri

- tudo bem - falo concordando com a cabeça

- então vamos, so irei dar tchau para Tess - ele diz indo para o quarto dela

Joe vem correndo assim que me vê e pula em cima de mim, JOE, meu cachorro desde pequena, não podia deixar ele longe de mim, ele é um Staffordsh bull, assim como Tessa

- oiii amigão,também estava com saudades - Faço carinho na cabeça dele

- Podemos ir? -Tom pergunta vindo até mim

- claro - digo sorrindo e tentando me levantar - ei amigão, eu volto para a nossa caminhada, mas agora se comporta, beijo - abraço o mesmo

- Tchau pra vocês, e juízo - Evellyn ri de nós, eu e Tom coramos na hora, olho para ela com um olhar de "vou te matar" e ela me lança um "sai sem querer"

Tom abre a porta para mim e entro, olho o mesmo dar a volta e se sentar, no caminho conversamos um pouco sobre nossos cachorros e contei um pouco sobre a minha vida no Brasil, ele disse que amou a vez que foi visitar, e a cultura também, mas não aproveitou muito pois tinha ido a trabalho

- chegamos - ele desliga o carro me olhando

- obrigada...- digo soltando o cinto e sorrindo para ele

- Por nada - ele sorri de volta

- É melhor eu ir, se não vou me atrasar - falo abrindo a porta do carro

- te vejo depois? - Me pergunta ligando o carro novamente

- Talvez - sorrio e fecho a porta, entrando no prédio e correndo para minha sala

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