𝐕𝐨𝐥.𝟎𝟏 - 𝐏𝐑𝐄𝐍𝐃𝐀-𝐌𝐄, 𝐏𝐎𝐑 𝐅𝐀𝐕𝐎𝐑!, 𝐑𝐲𝐨𝐦𝐞𝐧 𝐒𝐮𝐤𝐮𝐧𝐚

𝐄𝐗𝐏𝐄𝐂𝐓𝐀𝐓𝐈𝐕𝐀

𝕆𝕚𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕖𝕤𝕠𝕤 𝕖 𝕡𝕣𝕚𝕟𝕔𝕚𝕡𝕒𝕤!
𝕋𝕦𝕕𝕠 𝕓𝕖𝕞?!

Só mais um fora esse e terminamos essa delícia.

Sem mais delongas, boa leitura!
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[Sukuna]

— Você tá se achando muito, não tá não?

— Me diga você... Sukuna...

Nossas bocas estavam próximas e eu a encarava nos olhos nunca desviando o olhar para qualquer outro lugar, precisava ter certeza que ela realmente queria aquilo — se é que já não estava estampado para que todos vissem. Toquei a lateral de seu rosto no encontro com o pescoço, a pele macia era tão convidativa, imaginava como seria tocar mais partes daquele corpo. Na verdade, estava verdadeiramente ansioso. Rocei nossos lábios, era um contato maluco e eu sabia que ela não começaria o beijo, ela também precisava que eu mostrasse o que queria. Até que nossos lábios se encostaram leves, mas antes de aprofundar aquele contato, me afastei e saí do carro, a deixando completamente sozinha e perdida.

Andei para longe sentindo meu sangue correr mais rápido pelo corpo e rapidamente se acumular na minha duríssima ereção. Fazia tempo desde que alguém me deixava assim, eu, mesmo sendo um apreciador de sexo, não saía por aí pegando todos, preferia minimamente ter um parceiro mais fixo e enlouquecer, como bem entendesse, com a pessoa que dividiria com vontade da minha loucura.

Eu já estava cansado de lutar contra aquela necessidade de tomar aquele ser irritante no colo e fazer ela se perder completamente pelo que eu podia proporcionar. Agora eu teria de lidar com dois problemas: um, meu queridíssimo irmão e seu turno, porque se eu fosse ficar com ela não voltaria para o DP de maneira nenhuma; dois, ela... eu sabia que ela iria me devorar, mas eu precisava cuidar de como seria devorado e ter certeza de que faríamos isso mais vezes.

Esse segundo não era bem um problema levando em consideração que eu sabia das minhas qualidades e sabia como enlouquecer quem estava comigo. A questão é que ela parecia me enlouquecer ainda mais, eu perdi tudo no plug anal, ela estava mesmo dançando daquele jeito no clube com aquilo dentro dela, pior, eu senti ela chocar o quadril com o meu mais cedo e não sabia que aquilo estava ali. Eu queria muito poder fazer com ela sem ela tirar aquilo, passei as mãos exasperado pelos cabelos e peguei o celular logo discando o número de Yuji.

— A-Alô?

Yuji atendeu no terceiro toque e a respiração pesada, do outro lado da linha, significava o que eu imaginava. Revirei os olhos, claro que ele tinha que atender enquanto fazia sexo com o namorado, a quem eu queria enganar, ele era pior do que eu às vezes.

— Yuji, eu preciso de você!

Resolvi ser sincero de cara para não perder muito do nosso tempo. A voz do outro lado da linha saía balbuciada e cheia de gemidinhos. Respirei fundo.

— Maldito, passa o telefone para o Megumi!

Ouvi os baques abafados dos corpos e não iria negar, senti um pouco de inveja, mas teria de ter calma. Logo eu poderia estar na mesma situação, mas precisava deles.

— Sukuna?

— Ainda bem que você consegue disfarçar melhor.

— O que você precisa?

— Eu...

— Fala logo, Sukuna.

— Eu preciso que Yuji ligue para o DP e avise que não vai conseguir terminar o turno.