[EM ANDAMENTO]
Durante o período de complicações na sociedade de Nardamus, cientistas perversos descobriram aspectos sobrenaturais em sete garotos distintos, resolvendo, então, aprofundar mais nas diversidades sombrias - ou brilhantes - através de...
Oii, eu vou deixar uns avisos aqui para vocês (caso tenha alguém lendo) para alertar sobre possíveis gatilhos.
AVISOS: Crise de ansiedade e assédio (a cena do assédio não é extensa).
Boa leitura!
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"O mundo lá fora é cruel, qualquer sinal de alegria que ele encontra, ele destrói*."
Íris, vilarejo Oeste, no ano de 2000.
"Há milhares de anos atrás, como o voo leve e gracioso de um dente-de-leão, o tempo passava devagar e buscava uma calmaria incessante, o clima era agradável e as flores desabrochavam delicadamente. As quatro vilas de Nardamus eram uma só e a paz e harmonia propagavam por cada cidadão. Não havia ódio, não havia rancor, não havia guerras e não havia desumanidade.
Havia algo esplendoroso que encantava cada um ali presente. Algo tão deslumbrante que poderia fazer o mundo parar somente para apreciar.
A magia.
O poder.
O sobrenatural, o transcendental.
Era um elo feroz que selava a harmonia e proporcionava a euforia como faíscas reluzentes e chamativas.
E por assim deveria ter permanecido, mas o destino parecia não pensar o mesmo.
Um acidente violento.
Uma possível intenção.
Algumas mortes brutais.
O nascimento da ganância humana.
E a inveja.
Esse foi somente o início para o fim de uma era. O início para a destruição de um legado, destruição de vidas e a separação de Nardamus..."
Agora, em um mundo insaciável pelo ódio e que sobrepõe a paz, alguém pudico como Jeon Jungkook dispõe de um impreterível obstáculo de descoberta sobre si mesmo. Quem era ele? Quem eram seus ancestrais? As indagações impostas em sua mente o faziam, aos poucos, delirar. Não havia uma resposta, nem alguém que pudesse contar a ele sua história.
Qual era o seu propósito?
Jungkook ao menos descobrira qual é sua essência interior, era assustador procurar por respostas e mesmo assim continuar enxergando um breu, onde nenhum dos seus questionamentos eram devidamente respondidos, era como estar perdido em meio a uma ventania, em meio a um furacão agonizante no fim da noite, sem ninguém por perto e sentindo-se apavorado.
Ele estava disposto a conhecer seu verdadeiro eu, se contatar por inteiro, embora isso também o deixasse integralmente atemorizado. Era o mesmo que visar um espelho e não reconhecer a sua própria imagem, sendo doloroso e melancólico.
