Olá, queridos leitores fanfiqueiros e amantes queridos de Jikooks! É por meio deste que tenho o imenso prazer em apresentar minha primeira fic que tem como principal inspiração um turno (RPG) que tive.
O trailer já diz, mas acho bom ressaltar: está fic não envolve acontecimentos reais, okay? Sabendo disso, quero deixar claro que não tenho intenção alguma de prejudicar os envolvidos.
ATENÇÃO!! ESTÁ FIC CONTÉM CONTEÚDOS SENSÍVEIS, COMO: AGRESSÃO, HOMOFOBIA, ESTUPRO, ASSASSINATO, ENTRE OUTROS
Se for muito sensível a este tipo de abordagem, peço gentilmente que não leia caso contrário, bem vindo(a) ao mundo das Lendas Urbanas mais famosas de Seoul.Passado
Meados de 2016
Estava no quarto brincando com o meu carrinho quebrado que tinha ganhado de meu tio, não, ele não estava quebrado quando ganhei. Foi meu pai que o quebro, em uma briga com minha mãe. E para não descontar sua raiva nela, ele acabo descontando em mim.
Era uma noite chuvosa e repleta de trovões e relâmpagos. Eu estava fazendo meu carrinho Bob passear pelo chão quando ouvi um barulho da porta da sala ser fechada bruscamente, imaginava que era meu pai, pois sempre que ele bebia ele ficava assim.
Vou até as escadas de fininho e vejo a cena, meu pai gritava com minha mãe porque ela negava sexo a ele quando ele estava naquele estado. Ele insistia, mas minha mãe continuava negando. Então, ele deu o primeiro tapa. Minha mãe ficou com o rosto vermelho e logo começou gritar mais e mais com o mesmo até que ele a empurrou contra parede e levou sua mão direto ao pescoço dela. Logo eu gritei:
- Para papai, não machuca a mamãe.
Se for para eu parar para pensar hoje em dia, nem sei porquê defendia minha mãe, se a própria mostrou não me amar quando meu pai abusou de mim e ela não fez nada para impedir. Uma vez, até entenderia afinal ela também apanhou dele, mais a segunda, terceira vez..
O mesmo olha para mim e diz
- já era para você tá dormindo moleque, vai para cama, isso é horas de um garoto de 9 anos tá acordado. Com raiva e sabendo que se eu sumisse de lá minha mãe seria alvo demais agressão digo - não papai, para de bater na mamãe. Irritado e claramente muito bêbado o mesmo olha para sua mulher e diz - com você eu acabo depois, desviando o olhar da mesma e caindo nos meus com malícia o velho diz - agora minha conversa é com você moleque. Logo saio correndo para meu quarto e o velho vem correndo atrás com dificuldades para subir as escadas. Me enfio no meu quarto e quando estava prestes a fechar a porta o mesmo coloca uma de suas mãos no batente da porta e eu a fecho com tudo, espremendo deliciosamente sua mão. O mesmo profere - seu, demônio. Volta aqui, ele empurra a porta com tudo fazendo a mesma se choca fortemente contra a parede.
Me rastejo até perto da minha cama mais o velho me pega pelos pés e me puxa para si e diz, - sua mãe aquela desgraçada não me deu o que eu quis então o filhinho dela vai da. Todo bêbado e cambaleando o mesmo vem para cima de mim e tira minha calça, logo começo a gritar - sai, eu quero minha mamãe, começo a chorar e de bruços para o chão vejo a mesma aparecer no batente da porta. Logo estico minha mão - mamãe, a mesma fica parada enquanto meu pai tira minha cueca, e no embaçar de minhas lágrima vejo a figura da mesma desaparecer lentamente sob minha visão. O que mais doeu, não foi sentir o membro de meu pai ser enfiado com tudo em um garoto de 9 anos ainda virgem, o que doeu foi saber que não pude conta com a segunda pessoa que até aquela noite, eu considerava minha família. Meu pai me estuprou pela primeira vez naquela noite, se satisfez, gozando. Enquanto eu, havia morrido literalmente naquela noite.
Olá, querido leitor.
Agora que você conhece um pouco do meu passado,
Permita-me que eu me apresente adequadamente.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Lendas Urbanas
FanfictionPrólogo: Eu era uma das lendas mais famosas de Seoul, o menino do porão ou como preferirem "o menino da carne", teria orgulho da minha própria lenda. Mas infelizmente, não tenho nada do que me orgulha. Tenho problemas em confiar, talvez seja pela m...