Prólogo:
Eu era uma das lendas mais famosas de Seoul, o menino do porão ou como preferirem "o menino da carne", teria orgulho da minha própria lenda. Mas infelizmente, não tenho nada do que me orgulha.
Tenho problemas em confiar, talvez seja pela m...
Eu o olhei nos olhos por um segundo, aquele rosto pequeno compondo aquele pequeno olhos azuis escuro que me olhava com uma certa curiosidade. O garoto cujos cabelo rosa estava saltitando tão alegre que cheguei a pensar ainda perdido na cor do seu olho "quem vem alegre para uma universidade? " logo meu pensamento é interrompido pelo mesmo — desculpa moço, o garoto me olha por mais alguns segundos — oh, você é novato?
Concordo com a cabeça sem mostrar nenhum tipo de expressão
— seja bem vindo, o garoto diz receptivo — sou Park Jimin, mas pode me chamar só de Jimin ou Minnie. O garoto sorri fazendo com seu sorriso falasse mais que seu olhar naquele momento.
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Ele começa a anda ao meu lado como se quisesse algo ou como se quisesse apenas ser o estranho que aparentava ser
— olha, o mesmo diz
— essa escola não é uma das melhores, porque as pessoas daqui são preconceituosas, mas até que é legalzinho aqui
Paro e o olho, o rapaz era bem tagarela contando com o fato de que eu não disse nada até agora nem mesmo o meu nome, ele parecia tão empolgado falando e falando que não quis corta ló. Mas finalmente depois de um tempo digo ainda sem qualquer tipo de expressão
— a escola é toxica, as pessoas são
O mesmo me olha com uma certa surpresa mas logo rebate — sim, você esta certo. eu por exemplo sofro bullying de algumas pessoas por ser afeminado e fofo sabe? Só porque sou bonzinho, e também por ser gay
Dou uma risada de lado
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penso "serio isso? Ele acabou de me conhecer e ta dizendo a vida dele para mim como se não tivesse nada a esconder. Logo em frente a porta da universidade observo um grupo olharem para o garoto e soltarem risinhos de zombaria, ele também percebe mas tenta ignora ainda puxando assunto comigo
— é, que sala você vai ficar? Ele diz meio sem graça
Ainda o olho com um rosto sem expressão e digo — você é bem confiante, digo testando o garoto — acaba de me conhecer e me diz tudo isso sobre sua pessoa