Eu estava acordada, mas não conseguia me mexer, e nem abrir os olhos, eu ouvi os médicos a falarem com a minha mãe, eles disseram q eu estava mt mal, e que era grave.Olivia: mas ela não vai acordar?
Dr.: ela bateu com a cabeça, a batida foi muito forte, se ela conseguir acordar, vai ser um milagre.
Depois eu ouvi a voz da Carol, a minha mãe saiu para assinar alguns papeis do hospital e ela ficou lá comigo.
Carol: amiga- ela começou a chorar- por favor acorda, eu sinto muito pelo que aconteceu, eu não sabia de nada eu juro, se eu soubesse, eu ia te falar- ela pegou na minha mão- Luana, por favor acorda.
Eu fiquei muito triste, eu queria acordar, mas não consegui, eu tentei com todas as minhas forças, mas não consegui.
Olivia: venha querida- ela pegou a mão da Carol- vamos lá fora.
Elas sairam e uma enfermeira entrou e estava a fazer um barulho q eu não consegui identificar.
Enfermeira: ola Luana, eu sou a sua enfermeira, eu sei q vc está a me ouvir, é sempre assim, vc vai acordar, e vai sair desse hospital bem rápido, confia em mim- ela pegou o meu braço e trocou o soro.
(...)
Duas semanas se passaram e eu ainda não estava a conseguir abrir os olhos, desde que eu fui para o Hospital, eu não ouvi o Luan, ele não veio me ver. Ouvi alguém a entrar no quarto.
Axel: eu sei q sou a última pessoa que vc quer ver, mas eu tinha que te ver, eu fui um idiota por te usar, mas eu tinha que fazer isso, ele estava a me chantagear, ele me disse que se eu não fizer o que ele quer, a Adriana ia pagar, eu aceitei pq não te conhecia, mas depois de ter conhecer, eu me apaixonei, ele quis que fosse vc a se apaixonar por mim e depois acontecer o que aconteceu, mas vc começou a ser alguém muito importante, e eu te amo muito Luana- ele pegou na minha mão- me perdoa por favor, eu estou a ser muito sincero.
Eu senti uma faísca quando ele pegou a minha mão, e eu senti q era verdade, eu senti q ele me ama de verdade, então eu apertei a mão dele, eu consegui, eu apertei a mão dele.
Axel: Luana, meu amor, vc apertou, ENFERMEIRAAA, meu amor- ele me beijou na mão.
Enfermeira: simm? O q se passa?
Axel: ela apertou a minha mão.
Enfermeira: sério? Eu vou chamar o Doutor.
Eles sairam do quarto, poucos minutos depois, o doutor abriu o meu olho e colocou uma lanterna.
Dr.: ela está a acordar aos poucos, vou diminuir o soro, provavelmente ela vai acordar, não sei o q vc fez rapaz, mas ela está a melhorar muito bem.
(...)
No dia seguinte eu consegui abrir os olhos, mas a garganta estava a me doer muito, eu olhei a volta e a minha mãe estava a dormir na cadeira, depois o telefone tocou ela assustou e atendeu.
Olivia: sim? Eu não posso ir aí, a minha filha está internada... Como assim?... Ok... Hm hm... Tchau- ela desligou o telefone e olhou para mim- vc acordou, filhaa, você acordou.
Ela chamou uma enfermeira, e ela veio me dar água por causa da garganta, de seguida ela me trouxe uma sopa, também por causa da minha garganta.
Eu: mãe, com qm estavas a falar?
Olivia: é a gerente da Empresa, ela disse que eu tenho q estar lá com urgência, para eu lançar a minha nova linha de roupas.
Eu: agora que tocamos nesse assunto de roupas, eu sinto muito pelo teu vestido, eles estragaram tudo, a minha felicidade, o meu aniversário e o vestido.
Olivia: não te preocupes com o vestido, tem lá outros iguais e outros ainda mais bonitos, da próxima vez, tu é q vais escolher todos que quiseres.
Eu: obrigada mãe... Ahh e sobre e sobre a empresa, onde é q fica essa tua empresa?
Olivia: fica em Nova Iorque.
Eu: ahmm, Nova Iorque... Mas então porquê que não vais? Vai lá.
Olivia: filha, tu acabaste de acordar de uma batida muito forte na cabeça, tu ficaste a dormir por quase um mês, estás no hospital, eu não vou me separar mais de ti nunca mais, eu prometi isso a mim mesma.
Eu: mãe, está tudo bem, eu já estou a melhorar, tu podes ir a vontade.
Olivia: não, eu vou ficar aqui... A não ser... Tu queres ir comigo?
Eu: o q? Mãe, eu ia fazer o q lá?
Olivia: tem muitas coisas que podes fazer lá filha.
Eu pensei no q ela disse, e lembrei o que disse ao Luan, q eu já não queria ir com ele por causa da minha mãe.
Eu: mas e o Luan? Ele também quer ir comigo.
Olivia: então, vamos todos, assim o teu irmão também vai.
Eu: ok então, está decidido.
O doutor veio me ver no quarto e me tirou o soro, e disse que daqui a 5 dias vou poder voltar para casa.
Quando ele saiu do quarto, o Luan e a Carol entraram na sala.
Carol: amigaaaaa, que alívio, eu estava tão preocupada contigo.
Eu: eu seeii Carol, muito obrigada por me visitar.
Luan: eu também estava preocupado.
Eu: ahamm... Não parece, vc nem veio aqui.
Luan: eu queria, mas o meu pai, ele estava a me impedir de vir aqui, eu sinto muito.
Eu: não faz mal, além disso, eu queria dizer que vou para Nova Iorque.
Carol: O QUE????
Luan: isso é uma ótima notícia- o telefone estava a tocar- eu volto já, vou atender.
Ele saiu do quarto e a Carol olhou para mim com muita raiva.
Eu: tem algum problema?
Carol: sim! Eu não gosto desse Luan, ele não é uma boa pessoa para ti, a família dele é muito estranha.
Eu: ahh, Carol... Se estiveres a falar isso por causa do Willy... - ela me interrompeu.
Carol: eu vi ele a falar com o Carlos, uns dias antes do teu aniversário.
Luana: deves ter te enganado, talvez não era ele.
Carol: Luana, só te peço não cai na cantada do Luan, ele n é boa pessoa.
Luan: qm não é boa pessoa?
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Olaaaaaa.
Td bem?
Espero bem que siim.
Novo capítulooooo.
Espero que gostem.Bjs, Ali.
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A nerd da sala ao lado
RomanceLuana, com os seus 17 anos, é considerada nerd da escola, ela vive com o seu irmão Mateus, que por incrível que pareça, também faz bullying com ela. Será que o Mateus vai mudar? Será que ela vai deixar de ser a nerd da escola? Se queres descubrir, v...