──006.

441 60 95
                                        

Pov's Charli D'amelio

Pov's Charli D'amelio

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ele me pediu para ficar até mais tarde - como se eu fosse

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ele me pediu para ficar até mais tarde - como se eu fosse. Eu fui muito específica sobre isso quando preenchi o formulário. Eu pego o telefone antes de sair, discando para Dixie. Fico surpresa quando ouço a voz de Cloé:

- Oi, Mamacita. - eu sorrio só de pensar nela ali de pé na cozinha com seus cachos saltando.

Eu ando para o carro e digo que estarei em casa em vinte minutos. Entro na minha garagem, estaciono o carro e descanso a cabeça no volante, limpando o estresse do dia com algumas respirações e deixo-o sair. Eu acho que é a primeira vez durante todo o dia que eu finalmente respiro normalmente.

Eu não tenho muito tempo para mim mesma antes de ouvir Gabe correndo para fora da casa.

- Mãe, você tem que vir rápido. - o tom de sua voz me traz de volta à realidade.

Eu tiro o cinto de segurança, pronta para correr para dentro.

-Qual é o problema? - eu olho para ele.

- Tia Dixie está fazendo o jantar. - ele olha para mim nervoso, seus grandes olhos castanhos abertos com desânimo.

- Oh, merda. - eu digo e rapidamente dirijo-me para casa. A última vez que ela tentou nos fazer o jantar, comemos couve-flor com amendoins pegajosos. Não havia nada de bom naquela mistura. Inferno, mal eram comestíveis. Eu não vou nem falar sobre o sabor que deixou na minha boca também.

Corro para porta assim que eu ouço o detector de fumaça ligar.

-Oh, Cristo, Dixie, o que diabos você está fazendo? - eu pego uma vassoura do armário e me posiciono abaixo do detector de fumaça, usando a
vassoura para ventilar a fumaça para longe. - Jesus, Jesus, Jesus. - eu canto ao olhar para a cozinha a tempo de ver puxando uma bandeja carbonizada de couve-flor do forno.

- Oh meu Deus, oh meu Deus, oh meu Deus! Eu sinto muito! Saí pra fazer um pouco de ioga com as crianças, e me esqueci completamente. -explica ela, enquanto caminha com a bandeja para a pia, liga a água, e molha as cinzas do que um dia já foi uma couve-flor. O som crepitante de água que bate na bandeja de metal quente enche a cozinha tranquila, juntamente com uma fumaça fedorenta de queimado, cheia de vapor que tem o potencial de religar o detector de fumaça agora em silêncio novamente. Eu faço a única coisa que realmente posso, que é continuar a balançar e ventilar.

~• 𝙏𝙀𝙉𝙏𝘼𝙉𝘿𝙊 𝙊 𝘾𝙃𝙀𝙁𝙀, 𝖼𝗁𝖺𝖼𝗁𝖺Onde histórias criam vida. Descubra agora