Capítulo 2: Uma Conversa Intensa

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Naruto estava ficando com dor de cabeça de tanto escutar seu avô lhe ensinando coisas que já sabia há anos. Ele era um velho caduco e não poderia dizer nada, ou ouviria poucas e boas do Alfa velho.

— É isso, espero que tenha entendido. — suspirou aliviado — E boas férias pra você. Até mês que vem, filho.

— Obrigado, vô, igualmente — disse com um sorriso estampado no rosto. Não havia contado a Sasuke, mas mudou a data das férias e agora poderia ter um tempo a sós com ele para firmar ainda mais seu casamento.

Correu para o carro, colocando suas coisas dentro do porta-malas, e entrou, ligando a chave e saindo em disparada para sua casa. Aspirou o ar e pôde sentir um pouco do cheiro de morango dos feromônios de Sasuke e sorriu bobo, se perguntando o que seu Ômega estaria fazendo no momento.

Estacionou o carro e se apressou pegando as sacolas no porta malas e indo em direção a porta, levou a mão a maçaneta abrindo devagar ou acabaria fazendo estragos na parede de ansiedade, não queria ver seu Ômega bravo, pois quando estava bravo até o próprio Alfa ficava com medo

Estacionou o carro e se apressou, pegando as sacolas no porta-malas e indo em direção à porta. Levou a mão à maçaneta, abrindo devagar, ou acabaria fazendo estragos na parede de ansiedade. Não queria ver seu Ômega bravo, pois, quando estava bravo, até o próprio Alfa ficava com medo.

— Paixão, cheguei — disse, com um sorriso largo e as bochechas coradas, mas não avistou ninguém, e isso lhe deixou intrigado. Talvez o mesmo estivesse tomando banho e logo viria lhe ver, era o que achava.

— Hmmm, o cheiro tá delicioso, amor — disse, referindo-se ao prato de sushi feito por seu Ômega. De fato, o cheiro estava bom, deixando-o com água na boca. Sentou-se, aconchegando-se à madeira da cadeira, e logo pegou os hashis e começou a comer. Estava com tanta fome que devorou tudo em alguns minutos, ficando satisfeito e com uma amostra grátis do seu buchinho, no qual abriu o zíper da calça para deixar seu corpo tomar um ar e respirar.

Se passaram mais alguns minutos e o Alfa estava começando a ficar preocupado. Então, fechou seu zíper e se levantou, indo procurar Sasuke. Procurou primeiro no banheiro, mas não encontrou nada dele; depois, no quarto, e, por fim, na varanda, mas não havia nenhum sinal. Estava desesperado e seu coração acelerou. Voltou para a cozinha e foi até a geladeira pegar uma água para beber antes de procurar seu Ômega, quando se deparou com um pedaço de papel preso a alguns ímãs. Começou a ler e ficou chocado.

Oi, amor. Eu estou na casa do meu pai. Não se preocupe, em dois dias eu volto e poderemos conversar melhor. Eu te amo. 
Assinado: Sasuke Uchiha. — Não sabia o que pensar, mas era realmente estranha sua saída repentina. Pensou em várias coisas, mas só uma tomou seus pensamentos com força.

— Será que, ele está grávido? — era um dos únicos motivos na sua mente, estava desesperado se perguntando se havia feito algo errado, tentava vasculhar em sua mente se havia olhado para algum ômega, ou tratou Sasuke mal. Odiou pensar nessa opção já que amava muito seu Ômega, Sasuke era tudo pra ele e odiaria o perder por uma bobeira, um erro sem cabimento, estava perplexo e com o coração acelerado, não iria dormir hoje, sua mente não lhe deixaria dormir tranquilamente.

Sasuke

— Será que ele está grávido? — era um dos únicos motivos na sua mente. Estava desesperado, perguntando-se se havia feito algo errado. Tentava vasculhar em sua mente se havia olhado para algum ômega ou tratado Sasuke mal. Odiou pensar nessa opção, já que amava muito seu ômega; Sasuke era tudo para ele e odiaria perdê-lo por uma bobeira, um erro sem cabimento. Estava perplexo e com o coração acelerado; não iria dormir hoje, sua mente não lhe deixaria dormir tranquilamente.

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