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  EU RECLAMAVA PARA uma menina aleatória, após jogar em uma partida com ela

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  EU RECLAMAVA PARA uma menina aleatória, após jogar em uma partida com ela. Ele ainda insiste em diz que não é um trapaceiro. Por pura coincidência Richie também estava aqui, eu nem se quer falei com ele ou algo do tipo. Se eu estava ali para jogar, a melhor coisa é focar nisso não?
   Meus dedos cansavam de tanto apanhar naquele jogo, eu sei que sou –Boa– mas, eu sou péssima em habilidade.
–Ei ___, a c-coisa pegou a b-beverly. - ouço uma voz conhecida, me viro vendo nada menos que Bill. Volto a focar no meu jogo, aquilo era impossível como ele saberia? - Não é m-mentira. - ele diz. Me viro para ele, ele estava mesmo com cara de preocupado.
–Depôs eu ganho uma partida de você. - digo para a menina que revirou os olhos, lá seja onde formos ok.
   E ali estávamos, na frente da mesma casa onde deu muita merda. Não sei porque aceitei vir, redirecionei meus olhos a Eddie que estava ali no canto. Sorri por ele ter vindo, mesmo com a o braço quebrado. Na frente de casa, Richie pega uma garrafa e quebra ela pela metade fazendo os vidros espirrarem no chão, dou um breve suspiro.
-Então v-vamos? - Bill pergunta, eu estava com medo mas aquilo era por Beverly, somos amigas eu acho e bem, amigos fazem isso.
     Entramos na casa, a poeira ali subia, comecei a tossir o cheiro da casa estava pior ainda.
–Calma, isso é um poço? - Eddie pergunta, mostrando um poço que havia ali, eu assustei com aquilo.
–Alguém quer fazer um pedido? - Richie pergunta com o mesmo tom irônico, Bill joga um corda ali.
–Q-quem vai primeiro? - ninguém responde, mas que merda.
–Eu vou então. - digo, descendo pela corda e entrando ali, logo todos desceram exceto Mike que ficou por último.
–Sua vez Mike. - digo, ou melhor grito devido a pequena distância. Logo em seguida ouço uma voz, MERDA Henry Bowers.
–Mike. - Bill grita a ele, a corda é puxa e então eu me xingo por estar ali.
–A sensação da morte é incrível não? - digo, quando a corda é jogada para baixo de novo, algumas balas da arma que Mike trouxe caíram, e ele desceu.
   O cheiro de lixo presente ali, estava muito forte, fazendo eu ficar com muito nojo. O silêncio naquele local estava terrível, nesse momento estávamos passando por um lugar mais "pequeno" e tínhamos que ir rastejando.
–Olha onde estamos agora, tudo a essa cidade idiota. - Murmurei super baixo. Fazendo ninguém escutar.
–Olha Bill. - Richie diz, mas eu o corto.
–Se vocês quiserem brigar, se retirem dessa merda de lugar com esse cheiro horrível.
–Você veio porque quis. - reviro meus olhos.
–Ah é seu idiota? Você teve uma briga infantil com o. - quando Eddie me interrompe.
–Gente. - ele fala baixo.
–BILL, apenas por não aceitar que tem uma coisa aqui, e você vive fugindo dos seus problemas. - termino.
–GENTE, cadê o Stanley? - Eddie fala alto, fazendo chamar nossa atenção. Pensei comigo mesma, fudeu totalmente ali.
   Corremos atrás dele, fazendo por um certo momento Eddie cair na água.
–STANLEY, eita. - digo assim que vejo uma mulher com dentes para fora, super ferrada em cima dele. Assim que a mulher nos ver, ela corre até um lugar totalmente escuro, chegamos perto de Stanley. - Tá bem? - pergunto.
–Não, eu não estou bem. E vocês não são meus amigos, me trouxeram nesse lugar. - ele diz, provavelmente desesperado, eu não julgo ele.
–Ok, mas. - Ben diz, mas ele continua falando.
–Cala a boca. - digo. - e cadê o Bill? - dou ênfase em "Bill".
–Ah não, de novo não. - Mike sussurra.
   Corremos até o único caminho que havia ali, se deparando com Bill falando com Georgie.
–Bill, pelo amor de Deus. Não é ele. - digo, fazendo Bill nem sequer dar atenção. Acabo de perceber que estávamos no centro do poço, onde a coisa vivia. Avisto beverly flutuando, Jesus.
–GENTE, a beverly. - grito, fazendo todos exceto Bill virem. Beverly não acordava, mesmo eu tendo pisado no seu pé para despertá-la. Então do nada, tipo do nada mesmo Ben dá um beijo nela, fazendo-a a falar várias línguas diferentes, como se fosse uma possessão e voltar.
–Você está bem? - pergunto. E a mesma assente. Até que vejo Bill.
–Me leve para casa Bill. - Georgie dizia, não era ele. - Eu te amo Bill.
–Eu q-queria você em c-casa, era o que eu m-mais queria. Eu t-te amo G-georgie. Mas você não é ele. - Bill diz e aponta a arma para Georgie, disparando a mesma. Arregalei meus olhos, ele foi corajoso. Em seguida a coisa começa a tremer.
–Eu vou levar vocês, todos vocês. - a coisa diz, fazendo eu puxar Bill que estava sendo segurado pela coisa, e em seguida a coisa virar várias formas, até virar Louis.
–Oi s/n. - reviro meus olhos, e pego um pedaço de corrente presente ali, e jogo no mesmo a situação é muito estranha, poderia ser ele, mas não era. Quando a coisa pega Bill de volta.
–Eu vou pegar vocês todos, ou ficar apenas com ele. - Diz a coisa segurando mais forte o pescoço de Bill. - o que me dizem? - passo a mão na sobrancelha, havia um pequeno sangue ali devido a minha queda tentando derrotar a coisa.
–V-vão. Eu c-coloquei vocês n-nisso. Me perdoem. - Bill dizia.
–Eu disse Bill, eu avisei. - Richie dizia. - Primeiro você me deu um soco, e depois me levou nessa droga de casa de viciados. E agora eu vou ter que matar esse palhaço idiota. - Ele diz pegando uma madeira ali e tacando na cabeça da coisa, deixando Bill cair.
–Péssima escolha. - A coisa sussurra vindo até mim, droga.  Pego um pedaço de cano e bato nela. Fazendo ela ir até stan virando a mulher ferrada que ele havia visto, ele logo pega um pedaço de madeira a bate no rosto da coisa. Quando a coisa foi a Ben, que deu um chute na mesma. Em seguida indo a Beverly. Virando um homem.
–Você ainda é minha menininha? - a coisa dizia.
–NÃO. - beverly grita, enfiando um cano no pescoço do palhaço. O palhaço estava com medo, ele rastejava até um poço presente ali.
–Palhaço idiota, não matou a beverly pós ela não estava com medo. E ninguém aqui está. - digo.
–Bem vindo ao clube dos otários babaca. - Richie diz, enquanto a coisa entrou dentro do poço sussurrando uma frase que Bill fazia.
   Nós conseguimos, derrotamos um ser supernatural. Sorrio aleatoriamente ali, e em seguida todos nós damos um abraço em grupo. Aquele dia foi incrível.
                     Conseguimos.

astronomy, ━EDDIE KASKAPRAKS. Onde histórias criam vida. Descubra agora