Cap1

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s/n on

- EU VOU EMBORA DESSA PORCARIA DE CASA, NÃO AGUENTO MAIS ESSA DROGA DE VIDA.- gritei indo em direção ao meu quarto, logo pegando uma mochila velha, onde procurei colocar o máximo de roupas que conseguia.

- S/N, VOLTA AQUI, VOCÊ NÃO VAI A LUGAR NENHUM.-Meu pai gritou de volta, vindo atrás de mim. 

- Ah, não vou papai?- Falei com ar de deboche. - E quem vai me impedir? - disse colocando a mochila nas costas, com toda a coragem do mundo junta á mim, pois meu pai praticamente meu dobro, poderia me impedir numa facilidade só. Mas ele apenas ficou me encarando não acreditou que sua "menininha" havia se tornado tão inconsequente - A questão é - continuei a falar.- Eu não fico nem mais um segundo de baixo do mesmo teto dessa vadia, que você trouxe para casa a ainda chama de mulher. 

/ S/n, querida... - Meu pai tentou se acalmar. -  você esta sendo injusta com a suellen, ela é como uma mãe para você. - senti vontade de vomitar, e meu sangue esquentar como seu fosse explodir a qualquer momento,  mais do que eu já havia.

- NUNCA MAIS- Gritei. Mas logo respirei fundo tentando voltar á um tom aceitável de voz. - Nunca mais mesmo, compare essa biscate com a minha mãe, aliás que Deus á tenha. - Falei, pois minha mãe havia morrido quando eu tinha apenas dez anos,  e  quando eu completei quatorze meu pai conhceu  Suellen, fazendo minha vida virar um inferno. - Minha mãe era uma mulher digna, não precisava  se aproveitar de ninguém para se dar bem na vida, eu cansei pai, de ver você sendo feito de ididota. E também dessa vadi...- Me segurei. - Mulherzinha, tentando tomar lugar da minha mãe, e me tratando como um nada. Ela realmente conseguiu o que queria, eu vou embora. - Suellen observava tudo. As vezes dava até para ver um sorriso vitorioso saindo de seus lábios, mas rapidamente ela voltava a se fazer de vitíma. Eu odiava ver meu pai sendo feito de idiota, ela só queria seu dinheiro. Ali eu não ficava mais, estava cansada de tudo isso.

00h30. eu realmentte não sabia para onde iria a essa hora, mas resolvi arriscar meu pai tentou me impedir.

Porém, ao mesmo tempo que ele era mais forte do que eu, eu era mais rápida. Na minha mochila, que agora pesava em minhas costas, enquanto eu andava pelas ruas um pouco al iluminadas do meu bairro, haviam algumas peças de roupas, coisas para a hogiene e um pouco de dinheiro da minha mesada. Eu estava quase me arrependendo, com medo e com frio, apenas eu e minha insegurança. Para onde irria? Droga. 

Até que me veio a cabeça um apartamento que meu pai possuia, porem ficava um pouco longr, eu planejava pegar um táxi e pagar com o dinheiro que havia em minha mochila. Enquanto pensava comigo, passei por um grupo de garotos. Se eles não tivessem feito gracinhas, eu nem perceberia. 

- Ei garota. Isso é hora de princesinha estar na rua? - Continuei andando o mais rápido possível, mas podia ver que eles estavam me seguindo.

- Qual é gatinha?! Vai mais devagar, rápido assim só na cama. - os garotos riram a até onde deu pra ver haviam quatro, não pude ver muito, o medo me impedia de olhar para trás, em minha cabeça eu só conseguia pensar "continue andando ". 

- Olha, Denki. Eu acho que ela está com pressa hein?! - Um garoto com uma voz maravilhosamente rouca falou, e logo começou a rir.

- Ei delícia, não corre não. - falou um dos garotos, não fazia ideia de quem se tratava. Eu estava morrendo de medo, confesso, mas ao mesmo tempo eu já estavam doendo de tanto eu andar rápido. Senti uma mão segurar meu braço com força.

- Qual a parte do "Ei delícia, não corre não" você não entendeu? - Um garoto com lindos olhos vermelhos falou. Ele tinha um olhar um tanto malicioso.

- Merda, qual o seu problema? Me larga seu idiota. - Falei tentando tirar suas mãos de meu braço direito. Pude observar todos se divertindo, exceto um garoto de cabelos loiros espetado, bagunçados e maravilhosos olhos vermelhos, ele era realmente bonito e parecia estar entediado. Até que eu me dei conta de quem ele realmente era, e estremeci.

Seu celular tocou, ele atendeu e foi saindo.

- Falou, gays. Tô largando. Ah, e peguem leve com essa mini vadiazinha aí. - Ele riu, e virou-se de costas com o intuito de ir ao seu destino. Me irritei com o fato de ele ter se referido daquele jeito á mim e resolvi me pronunciar Com muita coragem, claro.

- Do que você me chamou, seu resto de Johnny Bravo? - Perguntei, levando minha mãos á cintura, como se tivesse algyuma moral com ele, e totalmente enraveicida com todas as merdas que estavam acontecendo naquele dia. M as antes me soltei das mãos do garotos de olhos vermelhos e fui para o meio, a fim de falar umas verdades para aquele idiota. Eu sabia quem ele era, e mesmo assim eu estava pouco me importando. 

Ele virou-se para mim, me olhando de cima a baixo com uma espressão séria ao mesmo tempo - Te chamei de mini vadiazinha. Por que? Algum problema? - Ele disse chegando mais perto me encarando tentadoramanete, ele tinha um olhar desafiador. 

- Quem você acha que é para me chamr assim? - Ele era o líder dos Bakusquad, uma das maiores gangues da cidade, todos só ouviam falar neles, mas ninguém sabia quem realmente fazia parte. Eu sabia porque eu morava no mesmo tempo bairro que eles, mas não na mesma rua, e minha melhor amiga Mina já havia me falado deles, ela sabia tudo e entrou em choque quando descobriu que eles eram membros da guangue. Um dia, faz mais ou menos dois anos e poucos, esses garotos se mudaram para o  nosso bairro e ela ficou curiosa para saber quem era o garoto dos olhos vermelhos, o qual ela achava lindo, então uma vez ela seguiu ele para ver se descobriu alguma coisa útil e ele sem querer deixou cair do bolso uma informação: "Katsuki Bakugou, líder-Bakusquad". Diz ela que quase caiu dura. Acontece, que depois que ela descobriu isso, ela se viciou-se mais ainda nele... Katsuki Bakugou.

- Prazer, Katsuki Bakugou. - Ele disse, eu estremeci ao ouvir aquele nome, eu estav diante do maior cafajeste do Japão, e mesmo assim, ele era o sonho de todas as menininhas iludidas e também por quebrar o coração delas.

- Eu sei quem você é. - Falei indiferente.

- Sabe?- ele arqueou as sombrancelhas. 

- Como? - Droga, se eu dissesse que eu sabia que ele é um bakusquad, acho que ele me mataria, pois que nem eu disse, ninguém sabe quem faz parte dos Bakusquad, só sabem que existe essa guangue, mas não sabem quem são seus verdadeiros membros, eles fazem tudo perfeito, sem nenum descobrimento por parte de ninguém. Apenas de Mina e eu.

- Eu confundi você com outra pessoa.- Menti.

- eu sou inconfudível. - Ele disse. - E você é ridícula.

-Você também não passa muito longe de ser ridículo. - Falei o olhando friamente nos olhos.

- Você deveria me temer.

- Só porque você é um Bakusquad? - Entreguei o jogo e vi a merda que eu havia feito. Bakugou olhou para os garotos incrédulo.

- Você sabe demais. - Ele disse dando meia volta. - Galera, levem ela para o apartamento, amanhã eu vouver o que eu faço. Se ela não servir como um bom bife. Se é que vocês me entendem.

- O que? Droga, me solta, eu quero ir para casa - Gritei, ao senti um tal de Kirishima, e mais dois garotos me colocando dentro de uma Range Rover preta, tentei me debater, mas o desespero era tanto que acabei desmaiando. Tudo ficou escuro.


Notas da autora

Oi gente!!!

Espero que tenham gostado do capítulo.

Só pra dizer essa fanfic não é minha e eu não cometi plágio viu.

Me desculpem qualquer erro de ortográfia.

E me desculpem pelo atraso.

Gente só vou avisar que a Mina na fanfic não faz parte dos Bakusquad, tá?

Até o próximo capítulo!!

Possessive, Katsuki BakugouOnde histórias criam vida. Descubra agora