A filha de poseidon

capitolo 3

Estava andando pela rua em direção a praia (gente não sei se em nova york tem praia mas TD BM) quando esbarro em alguém e pensa num brutamonte do tamanho de uma girafa, ele era enorme, e olha que eu posso ser considerada grande em tenho 1,75 de altura ele deve ter uns 2 metros

Ele era alto, bonito, moreno e musculoso, face misteriosa e com cara de perigoso

-desculpa- digo ao perceber que  era eu a distraída
-tudo bem-diz com voz rouca
-qual o seu nome?-perguntou ele-tayla, agora se me de licenssa preciso ir- percebo que ele estava olhando pra mim e derrepente parou seus olhos na minha marca de nascença, ele parecia bem curioso ao vela e ao memso tempo surpreso
-e uma tatuagem?-perguntou ele-nao, marca de nascença-digo ríspida e saio dali sem nem se quer olhar pra cara dele como se nada tivesse acontecido, vou em direção a praia e sento na área observando o por do sol

Tiro uma foto e posto no meu insta secreto que minha ame nem sabe da existência, pra falar a verdade ela nem sabe que eu tenho celular, ela nunca gostou de saber que fiquei envolvida com o mundo etc, sei lá pra falar a verdade nunca entendi minha mãe,

Fico um tempo observando o sol se por, acho incrível como que todas as vezes que vejo o mar e como se aquele vazio em meu coração fosse completo!

Eu abro um sorriso e fico mais um tempo observando a praia em silêncio, quando olho o celular vejo que já são 18hrs entoa decido voltar pra casa, mano meio do caminho me sinto sendo observada, me viro mas não vejo ninguém, entoa continuo andando ate chegar em casa

Assim que abro a porta vejo minha ame me esperando ela me puxa pelos cabelos para a sala

-onde vc tava garota?- ela pergunta - eu fui a praia observar o por do sol-responde com dor na cabeça devido ela ainda estar puxando (me segurando pelos cabelos) meus cabelos -mentirosa!-ela diz e sinto uma ardência no rosto e percebo que ela me deu um tapa, -eu não estou mentindo-falo tentando me segurar pra não deixar as lágrimas rolarem-eu já disse que e da escola pra casa e de casa pra escola!-ela fala me dando outro tapa- mas mãe....vc não pode controlar minha vida!- digo tentando me soltar - olha como fala comigo garota, agora vou te ensinar a respeitar os outros!

Assim ela pega uma vara não sei de onde ela tirou esse treco mas ela me deu tapas e chicotadas com a cara e depois me jogou no meu quarto

-agora vc vai aprender oque e desrespeitar os outros, vc vai ficar aí trancada até eu ir trabalhar amanhã sem comida nem água!- ela sai do quarto e tranca a porta me deixando no chão sangrando e com dor

Me sento no chão com esforço e permito as lágrimas desserem, fico um tempo assim até que a tristeza vira raiva, me levanto com dificuldade pego um objeto qualquer e jogo no espelho fazendo ele se quebrar

(Finjao que e ela quabrando o espelho com algum objeto)

Então grito

E no memso instante todas as torneiras e chuveiros da casa são abertos sozinhos
-cala boca vagabunda-diz minha ame da cozinha

Assim que me acalmo e paro de gritar as torneiras e o chuveiro se fechao sozinhos

Seria melhor se eu morresse, ninguém ligaria memso