POWER - BNHA Imagines E Cenários

Momo Yaoyorozu

Estilo: Imagine

Personagem: Momo Yaoyorozu

Pedido: Ninguém

Avisos: S/n feminina, individualidade não especificada.

Contagem de palavras: 2072

Boa leitura!

[Nome] suspirou pelo que parecia ser a milésima vez somente naquele dia. Seu cansaço não era apenas físico como também emocional.

A [cor do cabelo] havia finalmente tirado sua licença provisória de heroína após muitos dias de treinamentos que pareciam intermináveis e conseguiu pontos suficientes para passar no teste.

Finalmente estava livre mas não se sentia menos pior com tudo aquilo.

Jiro, sua melhor amiga, havia comentado que as meninas queriam fazer uma festa do pijama para comemorar que Mina conseguiu tirar a licença provisória de heroína após esta também refazer o teste e estavam muito animadas com aquilo.

[Nome] também estaria. Se tivesse sido convidada.

Mesmo que ela tivesse conseguido também a carteirinha, até com mais êxito que Mina, as meninas da 1-A pareceram ignorar isto e comemorar apenas a conquista da alien rosada.

— Eu posso ficar com você, não ligo para esse lixo de festa. — Sugeriu Jiro, sentada numa cadeira no quarto de [Nome], ouvindo a amiga suspirar mais uma vez.

— Pode ir, Jiro. — Respondeu a garota que estava deitada na cama e com o rosto escondido nos braços. — Não quero que se prive de suas amizades por minha causa.

— Sou sua amiga há mais tempo do que sou delas. — Rebateu a outra, brincando com as extensões de sua orelha. — E se elas não te aceitam, o problema é delas.

— Fico feliz que pense assim, mas não quero que arranje intriga por mim. Estou bem desse jeito. — Garantiu, mesmo que estivesse escondendo o rosto para que Jiro não visse as lágrimas que quase escorriam. — Vai lá e depois me conta.

Desistindo de argumentar com a melhor amiga, Jiro apenas assentiu e saiu do quarto, desejando que [Nome] ficasse bem.

A dona daquele quarto suspirou mais uma vez, agora permitindo que as lágrimas quentes escorressem por seu rosto.

[Nome] não era tão social, era um pouco tímida e temia que as pessoas não a aceitassem como ela era.

Quando ingressou na U.A, decidiu que seria diferente.

Uma positividade por estar naquela escola a cegou, e acreditou que as pessoas ali a aceitariam como ela fosse, e que se foda o resto do mundo.

Mas não foi bem assim.

Logo que começou a se encaixar num grupo de meninas, confessou que era [lésbica/bi/pan] e acreditava que isso não mudaria muita coisa entre elas.